sexta, 10 de janeiro, 2025

WhatsApp

(67) 99983-4015

Portal da transparencia

Imóveis

A+ A-

Campo Grande dispara como um dos mercados imobiliários mais promissores do Centro-Oeste

Campo Grande é um dos principais pontos do Centro-Oeste do Brasil e encontra ótimas opções de investimento

Icone Calendário

7 de janeiro de 2025

Icone Autor

Da Redação

Continue Lendo...

O mercado imobiliário da região Centro-Oeste do Brasil é um dos mais promissores. Por conta disso, o interessado em adquirir uma propriedade, olha com muito carinho para as capitais e deseja comprar um apê em Campo Grande ou até mesmo outro ponto de grande interesse deste trecho do país.

Por falar na capital do Mato Grosso do Sul tem aproveitado o seu momento de alta do mercado imobiliário e o grande motivo é o investimento realizado pelo governo para atrair novos investidores.

A ideia é que o local se torne nos próximos anos o principal do Brasil e consiga bater de frente com grandes capitais do país, como, por exemplo, São Paulo e Rio de Janeiro, duas referências em solo nacional.

Um dos motivos que ajuda Campo Grande a despontar no cenário brasileiro é o investimento do agro, setor que é muito forte na região Centro-Oeste e consegue levar novos moradores e dinheiro para girar a economia do estado sul-mato-grossense.

Desenvolvimento

Um dos motivos que mais ajudam a cidade a ter espaço no mercado imobiliário é a parte do desenvolvimento da infraestrutura. O local é cercado de boas fontes de renda e, automaticamente, facilita o dia a dia da população com as comodidades disponíveis.

Por conta disso, as construtoras olham com mais carinho ao município e investem o seu dinheiro para melhorar a qualidade de vida e entregar apartamentos de luxo ou até mesmo condomínios de casas terrestres que atendam a demanda dos novos moradores.

Sendo assim, a expectativa é que Campo Grande nos próximos anos consiga atrair moradores não só da região Centro-Oeste do Brasil, mas de outras partes do país, o que certamente vai ajudar a deixar a economia aquecida.

Valor do metro quadrado

Para entendermos esse momento de alta de Campo Grande no setor imobiliário, uma mostra importante é o valor do metro quadrado. Mesmo sem marcar presença em uma região das mais ricas do país, a capital do Mato Grosso do Sul tem o valor na casa dos R$7.310,00, segundo a Loft.

O valor demonstra a força que Campo Grande pode alcançar nos próximos anos e até mesmo aumentar o preço para deixar o retorno das construtoras maior ao longo dos próximos anos.

O que fazer em Campo Grande?

Agora que já entendemos um pouco mais sobre como funciona a cidade e o mercado imobiliário, veja abaixo o que o município entrega nos pontos de lazer para curtir os principais pontos turísticos.

Parque das Nações Indígenas: Inaugurado em 1993, o local tem 119 hectares e o coloca como um dos maiores parques urbanos do Brasil. Aos finais de semana, os moradores encontram uma ótima opção para realizar práticas esportivas e até mesmo aproveitar o sol para levar os familiares a um momento de tranquilidade.

Marco: O Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande apresenta ao visitante um acervo com mais de 1600 obras. Existem também exposições temporárias que levam muito público para aproveitar um pouco deste ponto de cultura que a cidade entrega.

Praça Ary Coelho: É a principal praça da capital do Mato Grosso do Sul. Por lá, o visitante e até mesmo morador, consegue acompanhar diversas atrações culturais e musicais, o que lhe coloca no olho dos visitantes para desenvolver um pouco mais o lado cultural. Além é claro de aproveitar o verde disponível no local para refrescar um pouco mais o forte calor na cidade.

Economia

O que muda na fiscalização da Receita sobre compras com cartões e PIX? Veja perguntas e respostas

Receita anunciou que ampliará fiscalização e passará a receber dados de operadoras de cartão e instituições de pagamento. Medida tem como objetivo evitar evasão fiscal.

O que muda na fiscalização da Receita sobre compras com cartões e PIX? Veja perguntas e respostas

9 de janeiro de 2025

O que muda na fiscalização da Receita sobre compras com cartões e PIX? Veja perguntas e respostas

 

Continue Lendo...

A Receita Federal informou que, a partir deste mês de janeiro, ampliou a fiscalização sobre as transações financeiras realizadas pelos contribuintes. Na prática, o órgão passou a receber os dados de operadoras de cartão de crédito e instituições de pagamento.

 Instituições de pagamento (IP) são empresas que viabilizam compra, venda e movimentação de recursos, mas não oferecem empréstimos e financiamentos a seus clientes. Varejistas de grande porte, bancos virtuais, carteiras digitais são alguns exemplos.

As novas normas geraram preocupação nos consumidores, que temiam vazamento de dados ou aumento de tributação. No entanto, não há risco de aumento de impostos ou de acesso indevido a informações pessoais.

Veja, nesta reportagem, um guia com perguntas e respostas do g1 esclarecendo dúvidas sobre as mudanças 

O que muda com a nova regra?

Quem pode ter problemas?
A quais dados dos consumidores a Receita tem acesso?
Como fica o sigilo bancário?
As novas regras geram aumento no imposto?
Como os valores serão informados?
O que muda com a nova regra?

A principal novidade é que o órgão vai passar a monitorar movimentações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas, e de R$ 15 mil para empresas, feitas por meio de operadoras de cartão de crédito (como as "maquininhas") e das chamadas "instituições de pagamento".

Antes, somente os bancos tradicionais, públicos e privados, repassavam esses dados à Receita. E também não havia uma instrução específica na norma da Receita de que transações via PIX, cartões de débito, cartões de loja e moedas eletrônicas deveriam ser informadas.

Quem pode ter problemas?

Na prática, isso significa que pessoas físicas que receberem mais de R$ 5 mil, por tipo de operação financeira (PIX, cartão, saque ou depósito de dinheiro, etc), e não declararem o valor podem ter problemas com o Fisco.

A quais dados dos consumidores a Receita tem acesso?

Atualmente, a Receita tem acesso a informações dos cidadãos fundamentais para cumprir a sua função de órgão do governo responsável por administrar tributos federais, além de atuar no combate à pirataria, à sonegação fiscal, ao tráfico de drogas e ao contrabando.

Entre essas informações estão:

dados pessoais como: nome, nacionalidade, residência fiscal, endereço e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);
número da conta bancária ou equivalente;
número de Identificação Fiscal (NIF) no exterior, caso seja adotado pelo país de residência fiscal informado;
valores movimentados mensalmente;
moeda utilizada em movimentações financeiras; e
demais informações cadastrais, entre outras.
Além disso, a instituição também possui informações sobre movimentações financeiras de clientes de bancos, instituições financeiras e cooperativas de crédito.

Como fica o sigilo bancário?

De acordo com a Receita Federal, no repasse das informações pelas instituições financeiras e administradoras de cartão de crédito, não existe "qualquer elemento que permita identificar a origem ou a natureza dos gastos efetuados".

"Por exemplo, quando uma pessoa realiza uma transferência de sua conta para um terceiro, seja enviando um PIX ou fazendo uma operação do tipo DOC ou TED, não se identifica, na e-Financeira, para quem ou a que título esse valor individual foi enviado", informou a Receita Federal.

O órgão acrescentou que, no repasse dos dados ao Fisco, "não se individualiza sequer a modalidade de transferência, se por PIX ou outra".

"Todos os valores são consolidados e devem ser informados os totais movimentados a débito e a crédito numa dada conta", explicou o órgão.


A mudança não implica, porém, em qualquer aumento de tributação, e não permite que a Receita identifique a origem ou a natureza dos gastos efetuados.

A medida tem como objetivo evitar a evasão fiscal, a partir da abertura de novos processos de fiscalização contra os contribuintes que têm movimentações suspeitas. Na prática, eles vão ter que pagar os impostos que eventualmente estejam sonegando.

Como os valores serão informados?

O envio dos dados à Receita será semestral, por meio de uma declaração chamada de "e-Financeira". As transações feitas entre janeiro e julho deste ano, por exemplo, serão enviadas em agosto. Os referentes ao segundo semestre, até fevereiro de 2026.

Não há nada que o contribuinte precise fazer em relação a isso. A responsabilidade do envio das informações é das instituições financeiras e de pagamento.

E elas só serão obrigadas a repassar esses dados quando o montante total movimentado, por cada tipo de operação financeira (PIX, pagamento ou investimento, por exemplo), for superior a R$ 5 mil, para pessoas físicas e R$ 15 mil, para empresas.

Economia

MS aumenta exportação de carne bovina em 33,73% em 2024

O faturamento passou de US$ 956,236 milhões para US$ 1,278 bilhão, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

MS aumenta exportação de carne bovina em 33,73% em 2024

8 de janeiro de 2025

MS aumenta exportação de carne bovina em 33,73% em 2024

 

Continue Lendo...

Mato Grosso do Sul aumentou a receita com a exportação de carne bovina em 33,73% em 2024 frente a 2023. O faturamento passou de US$ 956,236 milhões para US$ 1,278 bilhão, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Em volume, o incremento também foi expressivo, 33,40%, passando de 211,530 mil toneladas para 282,265 mil toneladas.

Segundo levantamento do g1, no Comex Stat (portal de estatística de comércio exterior do MDIC), 65,02% da receita com as vendas do produto, US$ 831,437 milhões, foram obtidas com comercialização de carne desossada e congelada. Outros, 30,4%, US$ 389,196 milhões, com o embarque da carne desossada fresca ou refrigerada.

Em 2024, o estado exportou carne bovina para 15 países: China, Estados Unidos, Chile, Turquia, Emirados Árabes Unidos, México, Egito, Uruguai, Itália, Israel, Arábia Saudita, Argélia, Hong Kong, Filipinas e Alemanha.

De acordo com o Comex Stat, a China se manteve como principal comprador do produto sul-mato-grossense (24,17% do total) e ainda incrementou suas aquisições em 25,12% em receita, na comparação dos dois últimos anos (de US$ 247,007 milhões para US$ 309,093 milhões) e em 30,96% em volume (de 50,444 mil toneladas para 66,068 mil toneladas).

Os dados atribuem esse aumento em 2024 tanto a importação pelo país da quantidade de carne congelada, quanto a inclusão de novos produtos como carnes frescas ou refrigeradas e outras miudezas, que não haviam sido adquiridas em 2023.

Também se destacou no ano passado o incremento das vendas para os Estados Unidos. Houve um salto de 53,35% em receita (de US$ 153.559 milhões para US$ 235,487 milhões) e de 45,84% em quantidade (de 33,989 mil toneladas para 49,571 mil toneladas). O país responde por 18,41% das compras do estado.