segunda, 20 de janeiro, 2025
(67) 99983-4015
O mercado imobiliário da região Centro-Oeste do Brasil é um dos mais promissores. Por conta disso, o interessado em adquirir uma propriedade, olha com muito carinho para as capitais e deseja comprar um apê em Campo Grande ou até mesmo outro ponto de grande interesse deste trecho do país.
Por falar na capital do Mato Grosso do Sul tem aproveitado o seu momento de alta do mercado imobiliário e o grande motivo é o investimento realizado pelo governo para atrair novos investidores.
A ideia é que o local se torne nos próximos anos o principal do Brasil e consiga bater de frente com grandes capitais do país, como, por exemplo, São Paulo e Rio de Janeiro, duas referências em solo nacional.
Um dos motivos que ajuda Campo Grande a despontar no cenário brasileiro é o investimento do agro, setor que é muito forte na região Centro-Oeste e consegue levar novos moradores e dinheiro para girar a economia do estado sul-mato-grossense.
Desenvolvimento
Um dos motivos que mais ajudam a cidade a ter espaço no mercado imobiliário é a parte do desenvolvimento da infraestrutura. O local é cercado de boas fontes de renda e, automaticamente, facilita o dia a dia da população com as comodidades disponíveis.
Por conta disso, as construtoras olham com mais carinho ao município e investem o seu dinheiro para melhorar a qualidade de vida e entregar apartamentos de luxo ou até mesmo condomínios de casas terrestres que atendam a demanda dos novos moradores.
Sendo assim, a expectativa é que Campo Grande nos próximos anos consiga atrair moradores não só da região Centro-Oeste do Brasil, mas de outras partes do país, o que certamente vai ajudar a deixar a economia aquecida.
Valor do metro quadrado
Para entendermos esse momento de alta de Campo Grande no setor imobiliário, uma mostra importante é o valor do metro quadrado. Mesmo sem marcar presença em uma região das mais ricas do país, a capital do Mato Grosso do Sul tem o valor na casa dos R$7.310,00, segundo a Loft.
O valor demonstra a força que Campo Grande pode alcançar nos próximos anos e até mesmo aumentar o preço para deixar o retorno das construtoras maior ao longo dos próximos anos.
O que fazer em Campo Grande?
Agora que já entendemos um pouco mais sobre como funciona a cidade e o mercado imobiliário, veja abaixo o que o município entrega nos pontos de lazer para curtir os principais pontos turísticos.
Parque das Nações Indígenas: Inaugurado em 1993, o local tem 119 hectares e o coloca como um dos maiores parques urbanos do Brasil. Aos finais de semana, os moradores encontram uma ótima opção para realizar práticas esportivas e até mesmo aproveitar o sol para levar os familiares a um momento de tranquilidade.
Marco: O Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande apresenta ao visitante um acervo com mais de 1600 obras. Existem também exposições temporárias que levam muito público para aproveitar um pouco deste ponto de cultura que a cidade entrega.
Praça Ary Coelho: É a principal praça da capital do Mato Grosso do Sul. Por lá, o visitante e até mesmo morador, consegue acompanhar diversas atrações culturais e musicais, o que lhe coloca no olho dos visitantes para desenvolver um pouco mais o lado cultural. Além é claro de aproveitar o verde disponível no local para refrescar um pouco mais o forte calor na cidade.
Economia
Economistas explicam que outros fatores têm mais peso no preço. Inclusão do alimento na cesta básica foi uma das principais polêmicas da reforma, que só vai ser totalmente implementada em 2033.
20 de janeiro de 2025
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta quinta-feira (16) a primeira lei que regulamenta a reforma tributária e manteve as carnes de boi, frango, porcos, bodes e cabras com alíquota zero dentro da cesta básica nacional.
Nada muda agora: a reforma tributária só vai ser totalmente implementada em 2033, depois de uma transição gradual que vai começar em 2026.
Até por isso, economistas e tributaristas entrevistados pelo g1 entendem que não dá para afirmar que a carne vai ficar mais barata apenas por ser parte da cesta básica na reforma.
Afinal, o preço da proteína não é decidido só por impostos: também pesam outros fatores, como o dólar, se existe mais ou menos oferta de carne no mercado e também a renda do consumidor. Até os eventos climáticos, como a seca, têm feito o alimento encarecer. Entenda mais abaixo.
Como é hoje
Atualmente, as carnes já são isentas de impostos federais, como o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
A cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é um tributo estadual, e do Imposto Sobre Serviços (ISS), municipal, pode variar de acordo com a localidade.
Com a reforma tributária, todos esses impostos serão unificados. Para Cristiano Correa, professor de finanças do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec-SP), o objetivo não é baratear os produtos, mas tornar uma tributação complexa em algo simples.
A tendência geral é que o imposto zerado para carnes se reflita no preço final e, consequentemente, beneficie o consumidor, diz Victoria Rypl, da Andersen Ballão Advocacia e especialista em direito tributário.
Mas os empresários não são obrigados a repassar a isenção do imposto porque o tributo é um custo, assim como os materiais comprados para fazer o produto, o transporte, etc., complementa a advogada e professora de direito tributário na FGV-Rio Bianca Xavier.
“Ele pode passar a redução do custo tarifário para o consumidor e diminuir o preço final do produto ou pode manter o preço e aumentar o seu lucro, já que seu custo foi menor”, explica.
inda que haja repasse, em localidades onde o imposto é menor atualmente, essa isenção não deverá causar tanto impacto no preço final, avalia Cícero Zanetti, doutor em economia aplicada e pesquisador do FGV Agro.
Rypl entende que pode existir impacto maior no estado de São Paulo, onde a tributação é mais alta.
“Em São Paulo, por exemplo, é cobrado um ICMS de 11% sobre as carnes comercializadas para o consumidor final dentro do estado e 7% para as que saem do estado. Com a reforma e a isenção, provavelmente o seu preço vai diminuir”, diz a tributarista.
Agronegócio
Relatório sobre as condições de desenvolvimento das lavouras da soja feito por técnicos do Projeto Siga/MS na segunda semana de janeiro mantém a expectativa de...
16 de janeiro de 2025
Relatório sobre as condições de desenvolvimento das lavouras da soja feito por técnicos do Projeto Siga/MS na segunda semana de janeiro mantém a expectativa de produção aproximada em 14 milhões de toneladas para a safra 2024/2025, com produtividade média de 51,7 sacas por hectare. Em média, as lavouras de soja em Mato Grosso do Sul estão em condições boas (70,9%) de desenvolvimento, enquanto 17,7% foram consideradas regulares e 11,4% ruins.
A Região Norte está em melhor condição, com 93,5% das lavouras em situação boa e 6,5% regular. Já as lavouras da região Sul apresentam as piores condições de desenvolvimento, com 39,5% consideradas boas, 34,6% regulares e 25,6% ruins. No total, foram cultivadas 4.501 milhões de hectares com soja na safra atual.
A escassez de chuvas impactou a Agricultura especialmente a região Sul do Estado, com cerca de 24 municípios considerados abaixo da produtividade média estadual estimada. Em 30 dias de seca moderada, ocorreram poucas chuvas variando entre 1,4 milímetro e 66,6 milímetros, e 10 dias de seca severa sem precipitações na região.
Entretanto, nos últimos dias foram registradas chuvas importantes em todo Estado. Observou-se um acumulado de chuva em 72 horas de 54,6 milímetros em Fátima do Sul, 76,6 milímetros em Cassilândia e 40 milímetros em Rio Verde de Mato Grosso. De qualquer forma, a estiagem entre setembro e meados de outubro afetou consideravelmente as lavouras da região Sul, que estavam na fase de desenvolvimento das plantas. Em dezembro, essas lavouras iniciaram o período de enchimento de grãos e, agora, em janeiro, estão no período de maturação e colheita.
Os técnicos do Siga/MS estimam que as próximas semanas serão decisivas para a região Sul. Nesta semana é previsto o retorno das chuvas em alguns municípios. Se a previsão de 16 dias se confirmar, espera-se volumes de até 203 milímetros para a região, “o que ainda pode salvar muitas lavouras que não iniciaram o período de enchimento de grãos, especialmente aquelas implantadas em outubro e novembro”, avaliam.
O Projeto Siga/MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio) é coordenado pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) em parceria com a Aprosoja/MS (Associação de Produtores de Soja de MS) e Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul).
MAIS LIDAS