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Clima

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Temperaturas se aproximam dos 40ºC no último dia do ano em MS

Não são descartadas pancadas de chuva que podem se tornar tempestades em áreas isoladas

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31 de dezembro de 2024

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CGN/PCS

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O ano de 2024, já considerado pela Ciência como o mais quente da história do planeta, vai terminar com temperaturas próximas dos 40ºC em Mato Grosso do Sul, segundo a meteorologia.

O sol vai predominar, porém não são descartadas pancadas de chuva que podem se tornar tempestades em áreas isoladas. Essa condição de instabilidade deve prevalecer no mínimo até quinta-feira.

Na última terça-feira do ano, Coxim amanheceu com céu limpo e temperatura mínima de 23°C, a máxima prevista para hoje chega aos 35°C, não há previsão de chuva para a véspera de feriado no município, para amanhã, 1º dia de 2025 a previsão é idêntica de hoje.

Campo Grande tem céu claro e registra 25ºC nesta manhã. A temperatura deve chegar hoje aos 34ºC. Para quarta-feira, primeiro de janeiro de 2025, a máxima prevista é de 33ºC. A chuva deve aparecer na quinta-feira, com máxima de 31ºC, e também na sexta, com índice previsto de 27ºC.

Para a região pantaneira o ano termina com máximas de 39ºC em Porto Murtinho, 37ºC em Corumbá e 36ºC em Aquidauana. No sul do Estado, Ponta Porã tem máxima de 34ºC e Dourados de 37ºC.

Outras máximas para hoje são de 37ºC em Maracaju, 36ºC em Jardim, 35ºC em Água Clara e Bonito, 34ºC em Três Lagoas, Nova Alvorada do Sul e Nova Andradina, 32ºC em Paranaíba e Bataguassu, e 29ºC em Chapadão do Sul.

Energia Solar

Elon Musk lança SolarCity no Brasil: O que isso significa para seu futuro energético?

A iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso à energia solar, aproveitando a abundante radiação solar disponível em todo o país!

Elon Musk lança SolarCity no Brasil: O que isso significa para seu futuro energético?

2 de janeiro de 2025

Elon Musk lança SolarCity no Brasil: O que isso significa para seu futuro energético?

 

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Elon Musk, conhecido por sua visão inovadora, está expandindo seus negócios no Brasil com a SolarCity, sua empresa especializada em painéis solares.

Após o sucesso da Starlink, Musk identificou no Brasil uma oportunidade estratégica para democratizar o acesso à energia solar renovável, aproveitando a abundância de radiação solar do país.

Brasil: um potencial promissor para energia solar

Com condições climáticas ideais, o Brasil se destaca como um dos líderes mundiais em potencial para a geração de energia solar.

A abundância de radiação solar permite o desenvolvimento de projetos em grande e pequena escala, favorecendo a instalação de sistemas fotovoltaicos em diversas regiões.

Esse cenário cria um ambiente favorável para empresas como a SolarCity, que podem ajudar a aumentar a geração distribuída de energia, de acordo com jetss

Queda nos custos e incentivos para a adoção de soluções solares

Nos últimos anos, os custos dos sistemas solares diminuíram, tornando a tecnologia mais acessível para os consumidores.

Políticas públicas, como o Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída, aprovado em 2022, oferecem maior estabilidade e incentivos para a adoção de soluções solares, impulsionando ainda mais o setor.

Mercado promissor para a SolarCity

Atualmente, o Brasil possui mais de 32 GW de potência instalada em sistemas solares, com mais de 2 milhões de consumidores conectados.

Estima-se que até 2030, o setor de energia solar possa atrair mais de R$ 40 bilhões em investimentos, consolidando-se como um pilar fundamental para a sustentabilidade e o futuro energético do país.

Com a chegada da SolarCity, Elon Musk não apenas traz inovação, mas também contribui para o crescimento do mercado de painéis solares no Brasil, um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e acessível em termos de energia.

Economia

Estado apresenta estratégias para MS driblar dependência do mercado chinês

Para Jaime Verruck, o caminho está na diversificação, na sustentabilidade e na inovação logística

Estado apresenta estratégias para MS driblar dependência do mercado chinês

2 de janeiro de 2025

Estado apresenta estratégias para MS driblar dependência do mercado chinês

 

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O governo chinês iniciou uma investigação sobre as importações de carne bovina brasileira, o que pode resultar em tarifas mais altas para o produto. A medida, anunciada na última sexta-feira (28), foi tomada com o objetivo de avaliar possíveis salvaguardas, diante do aumento das importações e das alegações de produtores locais da China, que afirmam que a crescente presença de carne estrangeira em seu mercado está prejudicando a indústria nacional.

Esse movimento traz desafios significativos, mas também abre oportunidades estratégicas para Mato Grosso do Sul, que depende amplamente desse mercado para suas exportações. Pelo menos é o que avalia o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck.

"A dependência de um único mercado pode expor o estado a riscos econômicos. Por isso, é fundamental que Mato Grosso do Sul esteja preparado para esse tipo de eventualidade, que impacta diretamente os nossos frigoríficos e toda a cadeia produtiva", afirmou.

No entanto, Verruck vê essa situação também como uma oportunidade para fortalecer a economia do estado. Segundo ele, é o momento ideal para transformar esse desafio em um processo de inovação e sustentabilidade. "Mato Grosso do Sul tem grande potencial para se destacar por sua qualidade e práticas sustentáveis. Esse é o caminho para garantir nossa competitividade no mercado global", ressaltou o secretário.

A investigação se concentra no período de 2019 até o primeiro semestre de 2024 e é resultado de um pedido dos produtores chineses. Embora a medida ainda não tenha implicado em mudanças nas tarifas, que permanecem em 12%, a incerteza gerada pela apuração já afeta o setor de frigoríficos brasileiros, com impacto direto sobre estados como Mato Grosso do Sul, que tem a China como principal parceiro comercial. Em 2024, o Brasil exportou mais de 1 milhão de toneladas de carne bovina para a China, um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior.

Estratégia - Para que o estado possa tirar o melhor proveito dessa situação, Verruck destaca algumas ações essenciais. A primeira delas é a diversificação dos mercados. "Precisamos expandir nossas exportações para outros países e também fortalecer o mercado interno. Quanto menos dependermos de um único destino, maior será nossa segurança econômica", defendeu.

Além disso, ele enfatiza a importância da adaptação às exigências internacionais, principalmente em relação a padrões ambientais e sanitários, que têm se tornado cada vez mais exigentes. "A carne bovina brasileira, especialmente a produzida em Mato Grosso do Sul, tem um enorme potencial de competir com outros países, desde que atendamos aos mais rigorosos padrões de qualidade", afirmou.

Outro ponto fundamental é o investimento em sustentabilidade e valor agregado. Verruck acredita que a promoção de práticas sustentáveis e o investimento em produtos processados podem agregar valor à carne bovina do estado, tornando-a ainda mais atrativa para o mercado internacional. "O mundo está cada vez mais voltado para a sustentabilidade, e podemos usar isso a nosso favor, não apenas para aumentar as exportações, mas também para melhorar a competitividade do produto", disse.

Além disso, o secretário ressaltou a importância de se investir em infraestrutura e logística para reduzir custos e aumentar a eficiência. Projetos como a Rota Bioceânica, que visa melhorar a conectividade do estado com novos mercados, são fundamentais para aumentar a competitividade do setor agropecuário. "A modernização das ferrovias, rodovias e portos é uma necessidade para que possamos manter a nossa posição no mercado global, especialmente em momentos de incerteza como o que estamos vivendo agora", afirmou.

Para o governo brasileiro, que se manifestou sobre a investigação chinesa, a prioridade será buscar um entendimento com as autoridades chinesas para garantir que as exportações brasileiras de carne bovina continuem sem impactos negativos. Em nota, o governo reafirmou o compromisso de defender os interesses do agronegócio, destacando que a carne brasileira complementa a produção local chinesa e não causa prejuízos à indústria do país asiático