domingo, 05 de janeiro, 2025
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Energia Solar
A iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso à energia solar, aproveitando a abundante radiação solar disponível em todo o país!
2 de janeiro de 2025
Roberta Souza/clickpetroleoegas.com.br
iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso à energia solar, aproveitando a abundante radiação solar disponível em todo o país / Divulgação
Elon Musk, conhecido por sua visão inovadora, está expandindo seus negócios no Brasil com a SolarCity, sua empresa especializada em painéis solares.
Após o sucesso da Starlink, Musk identificou no Brasil uma oportunidade estratégica para democratizar o acesso à energia solar renovável, aproveitando a abundância de radiação solar do país.
Brasil: um potencial promissor para energia solar
Com condições climáticas ideais, o Brasil se destaca como um dos líderes mundiais em potencial para a geração de energia solar.
A abundância de radiação solar permite o desenvolvimento de projetos em grande e pequena escala, favorecendo a instalação de sistemas fotovoltaicos em diversas regiões.
Esse cenário cria um ambiente favorável para empresas como a SolarCity, que podem ajudar a aumentar a geração distribuída de energia, de acordo com jetss
Queda nos custos e incentivos para a adoção de soluções solares
Nos últimos anos, os custos dos sistemas solares diminuíram, tornando a tecnologia mais acessível para os consumidores.
Políticas públicas, como o Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída, aprovado em 2022, oferecem maior estabilidade e incentivos para a adoção de soluções solares, impulsionando ainda mais o setor.
Mercado promissor para a SolarCity
Atualmente, o Brasil possui mais de 32 GW de potência instalada em sistemas solares, com mais de 2 milhões de consumidores conectados.
Estima-se que até 2030, o setor de energia solar possa atrair mais de R$ 40 bilhões em investimentos, consolidando-se como um pilar fundamental para a sustentabilidade e o futuro energético do país.
Com a chegada da SolarCity, Elon Musk não apenas traz inovação, mas também contribui para o crescimento do mercado de painéis solares no Brasil, um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e acessível em termos de energia.
Cointa
Na manhã desta sexta-feira (3), a sede do Consórcio Cointa, em Coxim, foi palco da Assembleia Geral Extraordinária para a eleição e posse da nova...
3 de janeiro de 2025
Na manhã desta sexta-feira (3), a sede do Consórcio Cointa, em Coxim, foi palco da Assembleia Geral Extraordinária para a eleição e posse da nova presidência do consórcio. O prefeito de Camapuã, Manoel Nery, foi eleito presidente para o biênio 2025-2026, tendo como vice-presidente Henrique Ezoe, prefeito de Rio Negro.
O evento contou com a presença de prefeitos que integram o consórcio, incluindo Clarice Ewerling (Sonora), Leocir Montagna (São Gabriel do Oeste), Delegado Cleverson (Costa Rica), Réus Fornari (Rio Verde de Mato Grosso), Edilson Magro (Coxim), Ivan Pereira (Paraíso das Águas), Delegado Murilo (Pedro Gomes) e Weliton Guimarães (Alcinópolis).
Além das eleições, a cerimônia foi marcada pela despedida do ex-presidente Enelto Ramos da Silva, que deixa o cargo após dois mandatos consecutivos. Enelto destacou os avanços durante sua gestão, marcados por parcerias estratégicas e ações específicas ao desenvolvimento integrado dos municípios da região norte do estado. Ele afirmou que entrega a presidência com orgulho e confiança na continuidade do trabalho.
A nova gestão contará ainda com um Conselho Fiscal composto pelos prefeitos Réus Fornari (Rio Verde de Mato Grosso), Leocir Montagna (São Gabriel do Oeste) e Weliton Guimarães (Alcinópolis) como conselheiros titulares, e Edilson Magro (Coxim), Delegado Murilo ( Pedro Gomes) e Clarice Ewerling (Sonora) como conselheiros suplentes.
Ao assumir a presidência, Manoel Nery reforçou o compromisso com uma gestão eficiente, participativa e alinhada às necessidades dos municípios consorciados. Ele afirmou que dará continuidade ao trabalho de fortalecimento da integração regional, buscando ampliar as conquistas e promover o progresso coletivo.
Com essa nova liderança, o Consórcio Cointa inicia um novo capítulo, reafirmando sua missão de ser um transportador de desenvolvimento para os municípios da região.
Economia
Para Jaime Verruck, o caminho está na diversificação, na sustentabilidade e na inovação logística
2 de janeiro de 2025
O governo chinês iniciou uma investigação sobre as importações de carne bovina brasileira, o que pode resultar em tarifas mais altas para o produto. A medida, anunciada na última sexta-feira (28), foi tomada com o objetivo de avaliar possíveis salvaguardas, diante do aumento das importações e das alegações de produtores locais da China, que afirmam que a crescente presença de carne estrangeira em seu mercado está prejudicando a indústria nacional.
Esse movimento traz desafios significativos, mas também abre oportunidades estratégicas para Mato Grosso do Sul, que depende amplamente desse mercado para suas exportações. Pelo menos é o que avalia o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck.
"A dependência de um único mercado pode expor o estado a riscos econômicos. Por isso, é fundamental que Mato Grosso do Sul esteja preparado para esse tipo de eventualidade, que impacta diretamente os nossos frigoríficos e toda a cadeia produtiva", afirmou.
No entanto, Verruck vê essa situação também como uma oportunidade para fortalecer a economia do estado. Segundo ele, é o momento ideal para transformar esse desafio em um processo de inovação e sustentabilidade. "Mato Grosso do Sul tem grande potencial para se destacar por sua qualidade e práticas sustentáveis. Esse é o caminho para garantir nossa competitividade no mercado global", ressaltou o secretário.
A investigação se concentra no período de 2019 até o primeiro semestre de 2024 e é resultado de um pedido dos produtores chineses. Embora a medida ainda não tenha implicado em mudanças nas tarifas, que permanecem em 12%, a incerteza gerada pela apuração já afeta o setor de frigoríficos brasileiros, com impacto direto sobre estados como Mato Grosso do Sul, que tem a China como principal parceiro comercial. Em 2024, o Brasil exportou mais de 1 milhão de toneladas de carne bovina para a China, um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior.
Estratégia - Para que o estado possa tirar o melhor proveito dessa situação, Verruck destaca algumas ações essenciais. A primeira delas é a diversificação dos mercados. "Precisamos expandir nossas exportações para outros países e também fortalecer o mercado interno. Quanto menos dependermos de um único destino, maior será nossa segurança econômica", defendeu.
Além disso, ele enfatiza a importância da adaptação às exigências internacionais, principalmente em relação a padrões ambientais e sanitários, que têm se tornado cada vez mais exigentes. "A carne bovina brasileira, especialmente a produzida em Mato Grosso do Sul, tem um enorme potencial de competir com outros países, desde que atendamos aos mais rigorosos padrões de qualidade", afirmou.
Outro ponto fundamental é o investimento em sustentabilidade e valor agregado. Verruck acredita que a promoção de práticas sustentáveis e o investimento em produtos processados podem agregar valor à carne bovina do estado, tornando-a ainda mais atrativa para o mercado internacional. "O mundo está cada vez mais voltado para a sustentabilidade, e podemos usar isso a nosso favor, não apenas para aumentar as exportações, mas também para melhorar a competitividade do produto", disse.
Além disso, o secretário ressaltou a importância de se investir em infraestrutura e logística para reduzir custos e aumentar a eficiência. Projetos como a Rota Bioceânica, que visa melhorar a conectividade do estado com novos mercados, são fundamentais para aumentar a competitividade do setor agropecuário. "A modernização das ferrovias, rodovias e portos é uma necessidade para que possamos manter a nossa posição no mercado global, especialmente em momentos de incerteza como o que estamos vivendo agora", afirmou.
Para o governo brasileiro, que se manifestou sobre a investigação chinesa, a prioridade será buscar um entendimento com as autoridades chinesas para garantir que as exportações brasileiras de carne bovina continuem sem impactos negativos. Em nota, o governo reafirmou o compromisso de defender os interesses do agronegócio, destacando que a carne brasileira complementa a produção local chinesa e não causa prejuízos à indústria do país asiático