segunda, 20 de janeiro, 2025
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As frutas são grandes fontes de vitaminas. Segundo os nutricionistas, são alimentos praticamente perfeitos. A maioria tem pouca gordura e ajuda a saciar a fome. Acerola, morango, melão e melancia estão entre as que menos engordam. Elas têm, no máximo, 50 calorias.
“A maçã também é bastante recomendada, por também ter aproximadamente 58 calorias e por ter diversos tipos de vitaminas. As frutas vermelhas e roxas são ricas em antioxidante, que são compostos que ajudam a prevenir o envelhecimento”, explica a nutricionista Rochele Quadros.
Abacaxi, laranja, pêra e pêssego têm um pouco mais de açúcar e um valor calórico intermediário, em média 60 calorias. “Outra fruta que a gente recomenda com valor intermediário de calorias é o mamão. Ele é rico em vitaminas e tem grande quantidade de fibras. Tem também a vitamina A, que ajuda na manutenção da pele, do cabelo, dos olhos”, completa a nutricionista.
Se o objetivo não é perder peso, você pode comer com mais freqüência as frutas que tem acima de 70 calorias, como o abacate, açaí e o caqui, além da manga, que também é rica em vitamina A.
A banana também faz parte deste grupo, mas ela é tão completa que não pode ficar de fora. Por ter muita fibra, a fruta dá sensação de saciedade rapidamente. Além disso, é fonte de energia, evita insônia, fraqueza e ajuda a combater a depressão.
“Ela tem maior teor de vitaminas, tem grande quantidade de minerais, principalmente potássio, que é super importante para qualquer faixa etária”, orienta Rochele.
A dica dos nutricionistas para atender todas as necessidades é comer pelo menos três porções por dia com cores diferentes. Por exemplo: vermelho, amarelo e roxo, no outro dia amarelo, roxo e verde. Isso vai fazer com que se tenha uma maior quantidade de vitaminas e minerais. Um complementando o outro.
Saúde
A equipe de Neurologia do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) está utilizando toxina botulínica para o tratamento de doenças neurológicas. A...
16 de janeiro de 2025
A equipe de Neurologia do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) está utilizando toxina botulínica para o tratamento de doenças neurológicas. A aplicação é para tratamento de distonias, que são doenças neurológicas que causam contrações musculares anormais e involuntárias. As distonias provocam dores musculares, torções, como torcicolos, deformidades nos membros e articulações, além de gerarem estigma social.
O tratamento está disponível para pacientes ambulatoriais encaminhados pela regulação estadual. Responsável pela primeira aplicação, a médica neurologista Aline Kanashiro explica que a distonia nem sempre tem uma causa evidente.
“Pode ter uma causa evidente e ser consequência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou de um traumatismo craniano, por exemplo, ou ser idiopática, que é quando a causa não é definida ou não pode ser identificada”, afirma.
Nestes casos, a toxina botulínica reduz o excesso de contração muscular causado pela distonia. Com isso, o paciente tem alívio dos sintomas da distonia, já que os estímulos excessivos para a contração muscular são interrompidos e os espasmos musculares são reduzidos ou eliminados. O tratamento é paliativo e as reaplicações devem ocorrer no período de quatro a seis meses.
“Ao implantarmos o Ambulatório de Toxina Botulínica no HRMS, nossa intenção é garantir que esses pacientes tenham uma opção de tratamento e melhora da qualidade de vida. Também é uma oportunidade de ampliarmos as áreas de atuação da Neurologia do HRMS, além de proporcionar a disseminação do conhecimento, já que no hospital há o Programa de Residência Médica em Neurologia”, afirma a médica neurologista.
A primeira paciente a receber o tratamento no hospital foi a aposentada Reny Garnacho, de 86 anos. Ela tem diagnóstico de blefaroespasmo, que é um transtorno neurológico que causa contrações involuntárias das pálpebras, resultando em piscar involuntário e fechamento dos olhos, desde 2009.
“Por conta disso, quase não estava conseguindo dirigir. Só conseguia quando era bem próximo de casa. E também não conseguia ler mais, pois meu olho estava fechando demais”, contou.
Diretora-técnica do HRMS, a médica Patrícia Rubini explica que a implantação do ambulatório e o oferecimento desta opção de tratamento no hospital é resultado de esforços em conjunto com a SES (Secretaria de Estado de Saúde).
“Iniciamos as tratativas para oferecer o tratamento no segundo semestre do ano passado. Com o apoio da SES e, em especial da Casa da Saúde, conseguimos o treinamento da equipe de enfermagem, habilitação e também a disponibilização da toxina botulínica”, relembra.
Saúde
Conforme o boletim epidemiológico, outros dois casos da doença foram confirmados neste ano, em Campo Grande
14 de janeiro de 2025
Uma idosa, de 65 anos, é a primeira vítima da Covid-19 em Mato Grosso do Sul, em 2025. A vítima é de Bataguassu (MS), teria apresentado os primeiros sintomas da doença no final de 2024 e a morte foi confirmada no dia 4 de janeiro.
Segundo o boletim epidemiológico, divulgado nessa terça-feira (13), outros dois casos da doença foram confirmados em Campo Grande. Desde 2020, Mato Grosso do Sul registrou 636.589 mil casos da doença. Nesse tempo, 11.317 pessoas morreram.
A vacina contra o vírus está disponível em toda rede pública de saúde, conforme definido pelo plano nacional de imunização.
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