segunda, 20 de janeiro, 2025
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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Coxim apresentou um total de 1.357 ocorrências atendidas ao longo do ano de 2024, refletindo a importância e a demanda deste serviço essencial na cidade.
As ocorrências foram categorizadas em diferentes tipos, com a seguinte distribuição:
Clínica Adulto: 957 atendimentos (70,5%)
Causas Externas e Outros: 241 atendimentos (17,8%)
Clínica Pediátrica: 52 atendimentos (3,8%)
Clínica Obstétrica: 34 atendimentos (2,5%)
Acidente de Trânsito: 51 atendimentos (3,8%)
Agressão Física – Violência: 11 atendimentos (0,8%)
Clínica Psiquiátrica: 11 atendimentos (0,8%)
O período noturno apresentou o maior número de atendimentos, sugerindo que as emergências se intensificam durante a noite.
Período Matutino: 415 ocorrências (30,6%)
Período Vespertino: 431 ocorrências (31,8%)
Período Noturno: 511 ocorrências (37,6%)
O mês de dezembro de 2024 apresentou um total de 103 ocorrências, oferecendo um panorama detalhado dos atendimentos realizados pelo SAMU de Coxim no último mês do ano:
Ocorrências Clínicas: 79 casos (76,7% do total mensal)
Acidentes de Trânsito: 8 casos (7,8%)
Traumas: 4 casos (3,9%), incluindo quedas e agressões físicas
Ocorrências Obstétricas: 1 caso (1%)
Ocorrências Pediátricas: 2 casos (1,9%)
Saúde
A equipe de Neurologia do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) está utilizando toxina botulínica para o tratamento de doenças neurológicas. A...
16 de janeiro de 2025
A equipe de Neurologia do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) está utilizando toxina botulínica para o tratamento de doenças neurológicas. A aplicação é para tratamento de distonias, que são doenças neurológicas que causam contrações musculares anormais e involuntárias. As distonias provocam dores musculares, torções, como torcicolos, deformidades nos membros e articulações, além de gerarem estigma social.
O tratamento está disponível para pacientes ambulatoriais encaminhados pela regulação estadual. Responsável pela primeira aplicação, a médica neurologista Aline Kanashiro explica que a distonia nem sempre tem uma causa evidente.
“Pode ter uma causa evidente e ser consequência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou de um traumatismo craniano, por exemplo, ou ser idiopática, que é quando a causa não é definida ou não pode ser identificada”, afirma.
Nestes casos, a toxina botulínica reduz o excesso de contração muscular causado pela distonia. Com isso, o paciente tem alívio dos sintomas da distonia, já que os estímulos excessivos para a contração muscular são interrompidos e os espasmos musculares são reduzidos ou eliminados. O tratamento é paliativo e as reaplicações devem ocorrer no período de quatro a seis meses.
“Ao implantarmos o Ambulatório de Toxina Botulínica no HRMS, nossa intenção é garantir que esses pacientes tenham uma opção de tratamento e melhora da qualidade de vida. Também é uma oportunidade de ampliarmos as áreas de atuação da Neurologia do HRMS, além de proporcionar a disseminação do conhecimento, já que no hospital há o Programa de Residência Médica em Neurologia”, afirma a médica neurologista.
A primeira paciente a receber o tratamento no hospital foi a aposentada Reny Garnacho, de 86 anos. Ela tem diagnóstico de blefaroespasmo, que é um transtorno neurológico que causa contrações involuntárias das pálpebras, resultando em piscar involuntário e fechamento dos olhos, desde 2009.
“Por conta disso, quase não estava conseguindo dirigir. Só conseguia quando era bem próximo de casa. E também não conseguia ler mais, pois meu olho estava fechando demais”, contou.
Diretora-técnica do HRMS, a médica Patrícia Rubini explica que a implantação do ambulatório e o oferecimento desta opção de tratamento no hospital é resultado de esforços em conjunto com a SES (Secretaria de Estado de Saúde).
“Iniciamos as tratativas para oferecer o tratamento no segundo semestre do ano passado. Com o apoio da SES e, em especial da Casa da Saúde, conseguimos o treinamento da equipe de enfermagem, habilitação e também a disponibilização da toxina botulínica”, relembra.
Saúde
Conforme o boletim epidemiológico, outros dois casos da doença foram confirmados neste ano, em Campo Grande
14 de janeiro de 2025
Uma idosa, de 65 anos, é a primeira vítima da Covid-19 em Mato Grosso do Sul, em 2025. A vítima é de Bataguassu (MS), teria apresentado os primeiros sintomas da doença no final de 2024 e a morte foi confirmada no dia 4 de janeiro.
Segundo o boletim epidemiológico, divulgado nessa terça-feira (13), outros dois casos da doença foram confirmados em Campo Grande. Desde 2020, Mato Grosso do Sul registrou 636.589 mil casos da doença. Nesse tempo, 11.317 pessoas morreram.
A vacina contra o vírus está disponível em toda rede pública de saúde, conforme definido pelo plano nacional de imunização.
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