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Banco de sangue em Mato Grosso do Sul precisa urgente de doações

As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 7h (de MS) às 12h

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25 de julho de 2014

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G1MS

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O Centro de Hematologia e Hemoterapia de MS (Hemosul), na Capital, precisa de doações de todos os tipos sanguíneos. Por conta do frio, reduz o número de doadores e consequentemente o estoque.

O prédio do Hemosul está em reforma e por isso, quem quiser fazer a doação pode ir até os hemonúcleos da Santa Casa, do Hospital Universitário (HU) e do Hospital Regional (HR). O Hemosul ainda conta com os atendimentos da unidade móvel nos bairros.

Para doar é preciso ter entre 18 e 67 anos, pesar acima de 55 quilos, estar bem alimentado e bem de saúde, não fazer uso de medicamento controlado e não ter ingerir bebida alcoólica 12 horas antes da doação. É necessário apresentar documento pessoal com foto, como RG, carteira nacional de habilitação (CNH) ou cartão profissional.

As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 7h (de MS) às 12h. Mais informações através do telefone do Hemosul: (67) 3312-1500.

Saúde

No Hospital Regional de MS, toxina botulínica passa a ser utilizada no tratamento de doenças neuroló

A equipe de Neurologia do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) está utilizando toxina botulínica para o tratamento de doenças neurológicas. A...

No Hospital Regional de MS, toxina botulínica passa a ser utilizada no tratamento de doenças neuroló

16 de janeiro de 2025

No Hospital Regional de MS, toxina botulínica passa a ser utilizada no tratamento de doenças neuroló

 

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A equipe de Neurologia do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) está utilizando toxina botulínica para o tratamento de doenças neurológicas. A aplicação é para tratamento de distonias, que são doenças neurológicas que causam contrações musculares anormais e involuntárias. As distonias provocam dores musculares, torções, como torcicolos, deformidades nos membros e articulações, além de gerarem estigma social.
O tratamento está disponível para pacientes ambulatoriais encaminhados pela regulação estadual. Responsável pela primeira aplicação, a médica neurologista Aline Kanashiro explica que a distonia nem sempre tem uma causa evidente.

“Pode ter uma causa evidente e ser consequência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou de um traumatismo craniano, por exemplo, ou ser idiopática, que é quando a causa não é definida ou não pode ser identificada”, afirma.
Nestes casos, a toxina botulínica reduz o excesso de contração muscular causado pela distonia. Com isso, o paciente tem alívio dos sintomas da distonia, já que os estímulos excessivos para a contração muscular são interrompidos e os espasmos musculares são reduzidos ou eliminados. O tratamento é paliativo e as reaplicações devem ocorrer no período de quatro a seis meses.

“Ao implantarmos o Ambulatório de Toxina Botulínica no HRMS, nossa intenção é garantir que esses pacientes tenham uma opção de tratamento e melhora da qualidade de vida. Também é uma oportunidade de ampliarmos as áreas de atuação da Neurologia do HRMS, além de proporcionar a disseminação do conhecimento, já que no hospital há o Programa de Residência Médica em Neurologia”, afirma a médica neurologista.
A primeira paciente a receber o tratamento no hospital foi a aposentada Reny Garnacho, de 86 anos. Ela tem diagnóstico de blefaroespasmo, que é um transtorno neurológico que causa contrações involuntárias das pálpebras, resultando em piscar involuntário e fechamento dos olhos, desde 2009.

“Por conta disso, quase não estava conseguindo dirigir. Só conseguia quando era bem próximo de casa. E também não conseguia ler mais, pois meu olho estava fechando demais”, contou.

Diretora-técnica do HRMS, a médica Patrícia Rubini explica que a implantação do ambulatório e o oferecimento desta opção de tratamento no hospital é resultado de esforços em conjunto com a SES (Secretaria de Estado de Saúde).

“Iniciamos as tratativas para oferecer o tratamento no segundo semestre do ano passado. Com o apoio da SES e, em especial da Casa da Saúde, conseguimos o treinamento da equipe de enfermagem, habilitação e também a disponibilização da toxina botulínica”, relembra.
 

Saúde

Idosa é a primeira vítima da Covid-19 do ano em MS

Conforme o boletim epidemiológico, outros dois casos da doença foram confirmados neste ano, em Campo Grande

Idosa é a primeira vítima da Covid-19 do ano em MS

14 de janeiro de 2025

Idosa é a primeira vítima da Covid-19 do ano em MS

 

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Uma idosa, de 65 anos, é a primeira vítima da Covid-19 em Mato Grosso do Sul, em 2025. A vítima é de Bataguassu (MS), teria apresentado os primeiros sintomas da doença no final de 2024 e a morte foi confirmada no dia 4 de janeiro.


Segundo o boletim epidemiológico, divulgado nessa terça-feira (13), outros dois casos da doença foram confirmados em Campo Grande. Desde 2020, Mato Grosso do Sul registrou 636.589 mil casos da doença. Nesse tempo, 11.317 pessoas morreram.


A vacina contra o vírus está disponível em toda rede pública de saúde, conforme definido pelo plano nacional de imunização.