quarta, 22 de janeiro, 2025
(67) 99983-4015
Na última sexta-feira (17), uma operação conjunta entre a Delegacia de Polícia Civil de Rio Verde de Mato Grosso (MS) e a Polícia Militar resultou na prisão em flagrante de dois homens acusados de furtar uma motocicleta e cometer outros crimes na cidade. A ação garantiu a recuperação do veículo e de parte dos objetos furtados em um crime anterior.
O crime e a investigação
O caso teve início na madrugada de sexta-feira, por volta das 2h20, quando uma motocicleta MXF de 220 cilindradas, estacionada em frente a uma residência no Centro, foi furtada. O crime foi registrado por câmeras de segurança. Ao perceber o ocorrido na manhã seguinte, a vítima realizou buscas pela cidade e encontrou a motocicleta abandonada na entrada do bairro Novo Horizonte.
Com base nas imagens, a Polícia Civil identificou um dos suspeitos, L.H.C.R., já conhecido por envolvimento em outro crime no início do mês. Ele foi localizado em uma casa abandonada no bairro Novo Horizonte. Durante o interrogatório, o suspeito apontou D.S.P. como cúmplice no furto.
Confissões e recuperação de objetos
Ao ser abordado, D.S.P. não apenas confessou sua participação no furto da motocicleta, mas também revelou ter roubado diversos óculos e uma cafeteira de um estabelecimento comercial no dia 3 de janeiro deste ano.
Diligências na residência de D.S.P. resultaram na apreensão de quatro óculos furtados. Após as confissões, ambos os envolvidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil, onde tiveram os flagrantes formalizados. Eles permanecem presos à disposição da Justiça.
Ação conjunta e denúncias
A Polícia Civil destacou que a rápida denúncia da vítima foi fundamental para o sucesso da operação, assim como o trabalho integrado das forças de segurança.
Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo telefone (67) 99223-1620, contribuindo para a segurança da comunidade.
Com a prisão dos suspeitos, as autoridades reforçam o compromisso de combater crimes e garantir a tranquilidade da população de Rio Verde de Mato Grosso (MS).
Polícia
Suspeita do crime, outra travesti agiu por vingança após desentendimento por conta de programas sexuais
21 de janeiro de 2025
Travesti teve a casa incendiada, na Vila Carvalho, e 90% do corpo queimado depois de desentendimento em boate de Campo Grande por causa de programas sexuais. O crime ocorreu na madrugada de domingo (19) e a vítima está internada em estado gravíssimo na Santa Casa. Outras duas travestis suspeitas de cometer o crime foram presas.
A delegada Cynthia Gomes explicou para a reportagem como se deram os fatos. Contou que todas as envolvidas estavam em boate frequentada por garotas de programa, quando houve desentendimento entre a vítima e a suspeita, identificada como Baby. Por conta da confusão, a suspeita e uma amiga foram expulsas do local.
Na porta do imóvel, na Vila Carvalho, as suspeitas chamaram a vítima pelo nome e, quando ela saiu, Baby jogou gasolina no chão, nas frestas da casa e no corpo da travesti. Na sequência, Baby acendeu um isqueiro e ateou fogo. Depois, as duas suspeitas fugiram.
Por vingança, segundo a delegada, as duas foram até um posto de combustíveis e compraram gasolina. "A suspeita sabia onde a vítima morava e então foi até a casa dela", explica Cynthia.
Um vizinho flagrou a cena, pegou extintor pequeno do veículo dele e tentou apagar o fogo, mas sem sucesso. Então, foi até em casa, perto do imóvel da vítima, pegou outro extintor residencial e conseguiu conter o fogo. Na sequência, tirou a vítima de dentro da residência e acionou o socorro.
A vítima teve queimaduras em 90% do corpo e foi socorrida pelos bombeiros em estado grave, sendo levada para a Santa Casa da Capital. Até as 20 horas deste domingo, a delegada afirmou que o quadro de saúde da travesti era gravíssimo.
*Prisão* - Depois de receber informações, a polícia conseguiu localizar as duas suspeitas em uma pensão no bairro Amambaí. Elas foram presas em flagrante.
Polícia
Criminoso disse que aparelho estava descarregado e causava incômodo
21 de janeiro de 2025
Ontem segunda-feira (20), policiais militares foram abordados por um homem de 30 anos. Ele disse ser detento do semiaberto e tinha acabado cortar a tornezeleira eletrônica instalada há 10 dias e que a mesma estava sem carga.
Durante conversa com policiais contou que que precisa comunicar endereço fixo à Justiça, mas estava morando nas ruas da cidade e que a tornezeleira estava causando incômodo.
Ele foi levado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) para as providências cabíveis. O caso foi registrado como dano qualificado contra o patrimônio público.