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Geoengenharia também controla a agricultura pelo mundo

A Geoengenharia é um projeto arquitetado a décadas e que vem sendo aprimorado a cada ano

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8 de agosto de 2014

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Ednilson Ed

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A Geoengenharia é um projeto arquitetado a décadas e que vem sendo aprimorado a cada ano. É uma tecnologia muito avançada que não temos a nossa disposição. É como comparar o que tínhamos à disposição na década de 80 com o que temos hoje em dia como Ipac, Wifi, canais HD e tudo mais. 
Pois bem, essa tecnologia é a que temos a nossa disposição, mas para os que detêm o poder, segundo pesquisas, estão em muitos casos de 50 a 60 anos a nossa frente, isso torna esse avanço quase impossível de conceber, inimaginável! 
No caso dos rastros químicos, cujo projeto básico é chamado de geoengenharia, basicamente é uma ciência que consiste no estudo de técnicas que podem possibilitar o controle das condições climáticas. Os mentores do projeto alegam que o projeto foi criado para amenizar os efeitos do aquecimento global ¨, que por sua vez também já está provado, porém não divulgado, que as principais causas não são as que insistentemente eles divulgam, ou seja, emissão de Co2 por nós através do lixo que produzimos, dos escapamentos dos nossos carros, fabricas, etc.
Só para constar que por volta dos anos 80, os EUA precisavam do apoio do povo para colocar em prática seus projetos de energia nuclear. Sendo assim, o então presidente Ronald Reagan soltou um boato que 40% do petróleo do planeta já havia sido consumido e a Rainha da Inglaterra, quase que simultaneamente, declarou que o planeta não mais suporta a ¨ energia suja¨, e como consta, obtiveram sucesso em seus planos, pois desde então os investimentos em energia nuclear subiram a cifras estratosféricas.
Para entender melhor essa questão, assistam ao vídeo de Luiz Carlos Molion que é meteorologista brasileiro, professor e pesquisador da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), PhD em Meteorologia e pós-doutor em Hidrologia de Florestas. Conhecido como “o cientista que não se curva aos ambientalistas radicais” é também representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM). Rastros químicos ( chemtrails ): estão sendo pulverizados (como areia e pó) constantemente nos céus de quase todo planeta a mais de 20 anos, no Brasil há registros de ocorrências desde 2008. 
Eles envenenam o ar, o solo e a água, sobretudo com partículas de oxido de alumínio, bário e outros componentes químicos. ¨ Eles ¨, os mentores do projeto, e aí incluo Bill Gates, incentivador e um dos financiadores do projeto, tendo doado U$4,5 milhões, alegam que essa ¨ névoa química ¨ reflete de volta parte dos raios solares ao espaço, resfriando assim o planeta. O que eles não dizem, mas já comprovado por pesquisas, pesquisadores e cientistas sérios e renomados, principalmente nos EUA e Europa, é que essas substâncias lançadas em grandes altitudes são causadoras de diversos males a saúde, bem como também a toda forma de vida no planeta, alterando significativamente o Ph do solo e da água. Estão diretamente ligadas ao aumento nos casos de Alzheimer, câncer, doenças respiratórias graves e também a uma estranha doença de pele, incurável e por enquanto inexplicável. É uma das doenças mais misteriosas e complexas da última década: A Síndrome de Morgellons. 
Em 2012, somente nos Estados Unidos, foram registrados mais de 5 milhões de casos de consultas a clínicas com esse problema. Ela parece afetar mais mulheres do que homens e não é contagiosa. Alterações climáticas recentes e radicais em todo planeta causado pelos rastros químicos: Fato inegável, em todo o mundo nunca em tão pouco tempo houve tantas alterações climáticas catastróficas como as que vêm ocorrendo nos últimos anos. 
Em nosso país, por exemplo, seca como nunca antes em grande parte do estado de São Paulo, basta ver o enorme problema que estamos enfrentando com abastecimento de água. Em algumas regiões do sul, parte do sudeste, nordeste, norte e centro oeste, algumas cidades decretando estado de calamidade pública em função de chuvas fortíssimas nunca antes vistas nessas regiões que, além de grandes alagamentos, as chuvas estão destruindo grandes safras, como exemplo no Paraná que teve grande parte da safra de milho comprometida pelas chuvas. 
Essas tecnologias avançadíssimas são capazes de manipular o clima de forma pontual, certeira e muito eficiente, causando grandes tempestades em locais previamente determinados, furacões, secas, e há quem defenda de forma ferrenha que grandes terremotos e tsunamis como o que ocorreu no Haiti em 12 de janeiro de 2010 foram causados pela ação da geoengenharia, um terremoto de 7,3 graus na escala Richter atingiu o país mais pobre das Américas. 
Sem dúvida uma nova e eficaz maquina de guerra. No Brasil uma evidência clara desse experimento foi à recente chuva de granizo na cidade de São Paulo, pedras enormes que levaram dias para derreter. Surgem então as perguntas: Quem são esses crápulas capazes de criar e colocar em prática um projeto tão destrutivo e maligno como esse? Quais são as verdadeiras intenções por detrás desses projetos? São muitas as teorias a esse respeito, particularmente creio que a mais lógica e sensata seja a que está relacionada a um governo oculto que já vem atuando no planeta há séculos. 
Para maiores informações a respeito dessas famílias que controlam o mundo, basta pesquisar sobre o misterioso Clube Bilderberg. Uma resposta, dentre muitas outras que estão relacionadas com as intenções e agenda dessas famílias e que pode elucidar bem essa questão, e isso é fato, tem haver com a empresa Monsanto. Essa empresa unida aos grandes laboratórios de pesquisa mundial, já desenvolveu e testou, por exemplo, sementes transgênicas de plantas e produtos alimentícios resistentes a toda química pulverizada, bem como as alterações radicais no Ph do solo e água, fazendo com que tudo e todos relacionados à agricultura e pecuária fiquem dependentes desse conglomerado. 
Para aprofundar mais no assunto e comprovar esses eventos, é de fundamental importância conhecer a mensagem desses vídeos disponíveis na internet e durante a semana estarão disponíveis no site www.diariodoestadoms.com.br. 

 

Agronegócio

Mais de 70% das lavouras de soja apresentam boas condições de desenvolvimento, atesta Projeto Siga/M

Relatório sobre as condições de desenvolvimento das lavouras da soja feito por técnicos do Projeto Siga/MS na segunda semana de janeiro mantém a expectativa de...

Mais de 70% das lavouras de soja apresentam boas condições de desenvolvimento, atesta Projeto Siga/M

16 de janeiro de 2025

Mais de 70% das lavouras de soja apresentam boas condições de desenvolvimento, atesta Projeto Siga/M

 

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Relatório sobre as condições de desenvolvimento das lavouras da soja feito por técnicos do Projeto Siga/MS na segunda semana de janeiro mantém a expectativa de produção aproximada em 14 milhões de toneladas para a safra 2024/2025, com produtividade média de 51,7 sacas por hectare. Em média, as lavouras de soja em Mato Grosso do Sul estão em condições boas (70,9%) de desenvolvimento, enquanto 17,7% foram consideradas regulares e 11,4% ruins.

A Região Norte está em melhor condição, com 93,5% das lavouras em situação boa e 6,5% regular. Já as lavouras da região Sul apresentam as piores condições de desenvolvimento, com 39,5% consideradas boas, 34,6% regulares e 25,6% ruins. No total, foram cultivadas 4.501 milhões de hectares com soja na safra atual.

A escassez de chuvas impactou a Agricultura especialmente a região Sul do Estado, com cerca de 24 municípios considerados abaixo da produtividade média estadual estimada. Em 30 dias de seca moderada, ocorreram poucas chuvas variando entre 1,4 milímetro e 66,6 milímetros, e 10 dias de seca severa sem precipitações na região.

Entretanto, nos últimos dias foram registradas chuvas importantes em todo Estado. Observou-se um acumulado de chuva em 72 horas de 54,6 milímetros em Fátima do Sul, 76,6 milímetros em Cassilândia e 40 milímetros em Rio Verde de Mato Grosso. De qualquer forma, a estiagem entre setembro e meados de outubro afetou consideravelmente as lavouras da região Sul, que estavam na fase de desenvolvimento das plantas. Em dezembro, essas lavouras iniciaram o período de enchimento de grãos e, agora, em janeiro, estão no período de maturação e colheita.

Os técnicos do Siga/MS estimam que as próximas semanas serão decisivas para a região Sul. Nesta semana é previsto o retorno das chuvas em alguns municípios. Se a previsão de 16 dias se confirmar, espera-se volumes de até 203 milímetros para a região, “o que ainda pode salvar muitas lavouras que não iniciaram o período de enchimento de grãos, especialmente aquelas implantadas em outubro e novembro”, avaliam.

O Projeto Siga/MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio) é coordenado pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) em parceria com a Aprosoja/MS (Associação de Produtores de Soja de MS) e Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul).
 

Fiscalização

Com nova frota de veículos e reforço de servidores, Iagro amplia e fortalece fiscalização em MS

Para ampliar a fiscalização da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) o governador Eduardo Riedel entregou 23 novos veículos à instituição, que ainda vai contar com 29 novos...

Com nova frota de veículos e reforço de servidores, Iagro amplia e fortalece fiscalização em MS

16 de janeiro de 2025

Com nova frota de veículos e reforço de servidores, Iagro amplia e fortalece fiscalização em MS

 

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Para ampliar a fiscalização da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) o governador Eduardo Riedel entregou 23 novos veículos à instituição, que ainda vai contar com 29 novos médicos-veterinários, que vão atuar na função de fiscais estaduais agropecuários. Todo este reforço vai contribuir para que Mato Grosso do Sul receba o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação.


A solenidade de entrega das chaves e apresentação dos novos servidores ocorreu nesta quinta-feira (16), na sede da Iagro, em Campo Grande. "Os novos veículos que chegaram são ferramentas importantes de trabalhos, preparados para chegar em qualquer lugar do nosso Estado, mesmo as áreas mais remotas como Pantanal e nossos técnicos farão bom uso dela. Assim a Iagro terá uma frota adequada, moderna e atual para atuar", afirmou o governador.


A aquisição de 23 novos veículos é o resultado de um investimento de cerca de R$ 6 milhões em recursos estaduais. Eles serão distribuídos entre as 11 regionais da agência, com o objetivo de modernizar as operações e garantir maior eficiência nas ações de fiscalização.
"A questão da nova frota vai seguir usando os critérios da meritocracia. Temos um sistema que mostra que fiscal fez mais fiscalizações em determinada área, este servidor por exemplo vai ser presenteado com uma nova ferramenta, que seja mais adequada para seu trabalho. Esta ação segue nossa linha de meritocracia e inclusão do produtor dentro do nosso sistema de trabalho", destacou o diretor-presidente da Iagro, Daniel Ingold.

Novos servidores
Durante o evento teve a apresentação dos novos fiscais estaduais agropecuários, que foram aprovados no último concurso público. São 29 médicos-veterinários, que vão atender 25 municípios do estado, para tornar a fiscalização da Iagro mais eficiente e assim promover o desenvolvimento sustentável das atividades agropecuárias.


Os municípios beneficiados são: Amambai, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Corumbá, Dois Irmãos do Buriti, Bodoquena, Camapuã, Sidrolândia, Paranaíba, Inocência, Coxim, Pedro Gomes, Rio Negro, Rio Verde, Deodápolis, Itaquiraí, Juti, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Bela Vista, Porto Murtinho, Água Clara e Santa Rita do Pardo.
"Hoje nós temos um sistema de vigilância que abrange todo o Estado, que define quais são os quadrantes de risco, que precisa de mais vigilância. Dentro disto todo este monitoramento direciona onde os técnicos devem atuar com eficiência e segurança. O momento é de dar boas-vindas aos nossos concursados, que acabaram de entrar na nossa instituição e farão parte deste trabalho", explicou Ingold.


Reconhecimento
Todo este trabalho coletivo e reforço na fiscalização da Iagro vão contribuir para Mato Grosso do Sul buscar o reconhecimento internacional como zona livre de febre aftosa sem vacinação, que poderá ser concedido pela OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal), em maio na França.
"Uma conquista do Estado do Mato Grosso do Sul, onde a Iagro e Semadesc foram muito protagonistas. Assim como o produtor rural que no seu dia a dia fez o dever de casa, conquistou e fez por merecer este status, que é um benefício da própria produção, pois assim consegue atingir novos mercados e valorizar nossos produtos", disse o governador.


O secretário da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Veruck, avalia que este reconhecimento poderá vir com todo um trabalho coletivo, que contou com um processo de qualificação da Iagro, já que ao tirar a vacina (aftosa), teve que fortalecer a vigilância.
"Quando o Estado tomou a decisão de ser uma zona livre de aftosa, sem vacinação, nós tivemos que cumprir uma série de requisitos, porque ao tirar a vacina, precisa qualificar a vigilância. Isto segue com uma educação do produtor rural, dispondo de um sistema robusto de inteligência para monitorar toda esta estrutura de rebanho no Estado".
Ele destaca que este trabalho eficiente teve reconhecimento do Ministério da Agricultura e Pecuária, com a Iagro tendo a melhor nota do país em relação as agências de vigilância. "Todo este material é levado para Organização Mundial de Saúde Animal. Em maio vai ter esta avaliação internacional. O impacto disto é a abertura de mercado nacional e internacional".