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Judô

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Pai de judoca de Coxim pede ajuda para acompanhar filho em final de campeonato

O pai, Marcelo Araújo Costa, de 35 anos, abriu uma Vakinha online, onde pretende arrecadar R$ 2 mil para acompanhar o filho no certame.

9 de agosto de 2024

(Edição)

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Logo depois que a judoca Bia Souza garantiu a primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris, na França, uma frase viralizou nas redes sociais: “Tatames em todas as escolas do Brasil pra já”. Quem escreveu, assim como quem compartilhou, tem consciência de que é nos municípios que nascem os campeões olímpicos, seja no judô ou em qualquer outro esporte. Exemplos não faltam.
Para chegar lá não é fácil. A maioria enfrenta muitas dificuldades. Alguns não tem condições de comprar o uniforme adequado, outros não tem onde treinar e, infelizmente, alguns não conseguem se alimentar adequadamente. Por isso, é tão importante que estejamos abertos a incentivar, de alguma forma, o esporte em nossa cidade.
Hoje, minha matéria tem um objetivo: ajudar o judoca coxinense Cauã Antony Horácio Costa, que aos 11 anos vai disputar a final do Campeonato Brasileiro Sub 13, no final de agosto em Curitiba (PR). O pai, Marcelo Araújo Costa, de 35 anos, abriu uma Vakinha online, onde pretende arrecadar R$ 2 mil para acompanhar o filho no certame.
Ele trabalha com serviços gerais e não tem condições de arcar com a despesa de transporte, hotel e alimentação. A mãe de Cauã, a doméstica Ivanilda Horácio Costa, de 45 anos, acredita que o filho vai ficar mais tranquilo com a presença do pai na capital do Paraná. Orgulhosa, pelo whatsapp, ela mandou foto da coleção de medalhas do filho. Já são nove conquistadas em campeonato
Para ajudar o Cauã a defender o nome de Coxim, mais uma vez https://www.vakinha.com.br/5001098 E não se esqueça, um medalhista olímpico nasce aqui, na base.
Cauã é o único representante de Coxim na disputa. Ele vai buscar o título do masculino superligeiro -28 quilos. Segundo a família, ele luta desde os seis anos e sempre contou com a presença do pai. O adolescente pertence ao projeto de Judô da Prefeitura de Coxim/A.D.Moura.
 

Judô

Judocas paralímpicos de MS são convocados para torneio na Alemanha

O Youth German Open é uma competição anual destinada aos judocas paralímpicos de até 21 anos

Judocas paralímpicos de MS são convocados para torneio na Alemanha

3 de outubro de 2024

Judocas paralímpicos de MS são convocados para torneio na Alemanha

 

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Dois judocas de Mato Grosso do Sul, representantes do Ismac (Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos "Florivaldo Vargas) foram convocados para participar do Youth German Open, torneio de judô paralímpico que será realizado no dia 19 de outubro, em Heidelberg, na Alemanha. Kelly Kethyllin Barros Victório e Gabriel Ferreira Rodrigues integrarão a delegação brasileira, que contará com outros nove atletas e quatro membros da comissão técnica.
O Youth German Open é uma competição anual destinada aos judocas paralímpicos de até 21 anos, e é uma importante etapa que vale pontos para a definição dos titulares da Seleção Brasileira. Além das disputas no tatame, o evento contará com um campo de treinamento no dia seguinte, reunindo atletas de diversos países. A delegação brasileira embarcará para a Alemanha no dia 17 de outubro, saindo de São Paulo.
Kelly Kethyllin, de 20 anos, conquistou recentemente a medalha de ouro na segunda etapa do Grand Prix de Judô Paralímpico, na categoria até 70 kg (classe J2), realizada no último dia 14 deste mês. A sul-mato-grossense é a única atleta da delegação convocada que competiu na Paralimpíada e participou do Grand Prix.
Gabriel Ferreira Rodrigues, de 18 anos, também se destacou na mesma competição, conquistando o ouro na categoria até 60 kg (classe J1). O Ismac, que ambos representam, ficou em primeiro lugar no quadro geral do Grand Prix, com nove medalhas: dois ouros, duas pratas e cinco bronzes. O Instituto Benjamin Constant (IBC-RJ) e a Associação Moacyr de Judô (AMJ-SP) ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente.
A professora de judô do Ismac e treinadora de Kelly e Gabriel, Anne Talitha, destacou o excelente desempenho de seus alunos: “Eu posso dizer que tenho muita sorte por treinar esses dois. A Kelly já está colhendo frutos, foi para Paris e é medalhista em muitas competições. Já o Gabriel vem de uma sequência de convocações para a seleção. Com certeza são o futuro do judô paralímpico. É muito gratificante ver o resultado desse trabalho".  

Judô

‘Se for para ganhar dele, tem que ser agora’, diz Rafael Silva sobre principal rival nas Olimpíadas

Dono de duas medalhas olímpicas, Rafael Silva tem uma história olímpica para se orgulhar. Agora, em sua última participação olímpica, o...

‘Se for para ganhar dele, tem que ser agora’, diz Rafael Silva sobre principal rival nas Olimpíadas

25 de julho de 2024

‘Se for para ganhar dele, tem que ser agora’, diz Rafael Silva sobre principal rival nas Olimpíadas

 

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Dono de duas medalhas olímpicas, Rafael Silva tem uma história olímpica para se orgulhar. Agora, em sua última participação olímpica, o campo-grandense de 37 anos busca por uma nova medalha e pode passar novamente por um reencontro com um dos maiores nomes do esporte francês: Teddy Rinner.
Bronze em Londres 2012 e na Rio 2016, Rafael ‘Baby’ viu que seguia na elite da categoria ao retornar ao pódio de um Campeonato Mundial de Judô em 2023. Já Riner é dono de cinco medalhas olímpicas e 10 vezes campeão mundial, além de ser uma das estrelas dos donos da casa.
O francês ainda quer coroar a vitoriosa carreira com a vitória diante dos compatriotas. Para ‘Baby’, vencer o rival representaria romper uma escrita desfavorável. Riner o venceu nas duas vezes em que os dois se cruzaram em uma chave olímpica, na Rio 2016 e em Tóquio 2020.
“Estou feliz demais por estar aqui. Paris é um grande lugar para o judô, e fazer minha última Olimpíada aqui me deixa bastante feliz. Teddy Rinner é um adversário de muitos anos, de longa data, e se tiver um momento para ganhar dele tem que ser agora, nessa última Olimpíada. É um adversário que faz com que todos os outros da categoria trabalhem mais e treinem mais duro para ganhar dele. Esse foi o trabalho que eu fiz”, diz o sul-mato-grossense. (Fábio Oruê)