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Geral
Compreender o funcionamento deste projeto é como montar um quebra-cabeça de mil peças. É um projeto multifacetado onde cada um de seus elementos se combina de forma precisa para gerar resultado
28 de agosto de 2014
Oberon de Mello
Blue Beam, também conhecido como “Feixe Azul” é um projeto ultrassofisticado da NASA que ainda não foi revelado ao público. Compreender o funcionamento deste projeto é como montar um quebra-cabeça de mil peças. É necessário entender como cada uma das peças se relaciona e se encaixa para então visualizar o cenário geral. Ou seja, é um projeto multifacetado onde cada um de seus elementos se combina de forma precisa para gerar oresultado esperado.
De forma sintética podemos dizer que o blue beam é uma poderosa arma que reúne tecnologias de manipulação mental e holografia atmosférica. Funciona a partir de uma tecnologia conhecida como SilentSound Spread Spectrum (SSSS), e que também atende pelo nome de S-quad ou Squad. No setor privado, a tecnologia atende pelo nome de Silent Subliminal PresentationSistem. É uma tecnologia que utiliza programação subliminarrealizada através de ondas de transmissão UHF (Ultra High Frequency)inaudíveis, inseridas diretamente na mente humana subconsciente. UHF é a frequência, na faixa dos 100 MHz, que tem sido usada para a transmissão de televisão e rádio desde que esses meios existem.O sinal SSSS foi acoplado ao novo sinal de TV digital como meio de entrega nas mentes de uma população desavisada. Ele pode ser implantado por muitos dispositivos diferentes, incluindo o HAARP e as torres GWEN, que efetivamente cobrem toda a nação de uma só vez. Na verdade, Judy Wall diz que “há evidências de que o governo dos EUA tem planos para estender o alcance dessa tecnologia a fim de envolver todos os povos, todos os países”.Isso pode ser feito, está sendo realizado, utilizando o projeto HAARP.
A tecnologia SSSS foi desenvolvida para uso militar pelo Dr. Oliver Lowery, de Norcross, Georgia (EUA), e está descrita na patente US #5,159,703 — ‘Silent Subliminal Presentation System’, para uso comercial em 1992. A tecnologia também é conhecida como Som do Silêncio e funciona pela transmissão de sons indetectáveis pelo ouvido, mas que são implantados no córtex auditivo do cérebro. É o que existe de mais moderno no controle mental universal. Essa nova tecnologia de controle da mente pode na verdade fazer você tomar uma atitude que normalmente não tomaria.Em outras palavras, estudando os padrões característicos das ondas cerebrais que ocorrem quando um ser humano experimenta uma determinada emoção, os cientistas podem identificar o padrão de onda cerebral concomitante e duplicá-lo. Esses blocos de assinatura de emoção modificados podem depois ser transmitidos pelas frequências portadoras UHF (isto é, sinais de rádio e televisão normais) diretamente para dentro do cérebro, onde podem então “silenciosamente acionar a mesma emoção básica em outro ser humano”. Em outras palavras, se o bloco de assinatura emocional para, digamos, um sentimento de desânimo e desespero estiver sendo introduzido diretamente no seu cérebro via ondas de rádio, você sentirá essas emoções.
Mas o projeto blue beam não se trata somente da indução de emoções e sensações através do córtex cerebral. Junto às sensações serão associadas imagens e sons ultrarrealistas utilizando tecnologia avançada em holografia atmosférica. Centenas de satélites adaptados com lasers engendrarão nos céus imagens holográficas perfeitas que, em associação às ondas de baixa frequência e a tecnologia SSSS, irão produzir diante do espectador uma experiência hiper-realista envolvendo sensações, imagens e sons. É neste ponto que nos perguntamos:Mas para que serve tudo isso?Qual o objetivo de induzir sensações nas pessoas ao mesmo tempo em que se projetam imagens holográficas na atmosfera?As principais alegações giram em torno de duas hipóteses. Iremos apresentar aqui a mais conhecida delas, que está intrinsecamente relacionada com a história das manifestações religiosas mundiais. Se observarmos com atenção, podemos notar que as grandes religiões mundiais (cristianismo, judaísmo, islamismo, budismo etc)em sua maioria possuem dentro de seu corpo conceitual a ideia de que um messias virá para liderar seu povo. Todas estas religiões aguardam a vinda de seu salvador. O projeto Blue Beamconsistiria justamente em proporcionar essa experiência a cada uma dessas nações e religiões mundiais. Com as sensações e sons induzidos pela programação SSSS através das ondas UHF (Rádio, TV) e as imagens holográficas projetadas na atmosfera, será possível simular a aparição de cada um dos diferentes messias conforme a distribuição das religiões pelas regiões do planeta. Os messias mundiais iriam introduzir a humanidade em uma Nova Era, em um mundo unificado sob uma única religião global, dando condições assim para a instauração de uma Nova Ordem Mundial, ou seja, um único governo mundial. Interessante é o fato de que os cristãos já previram esse evento enganoso há milênios,como podemos ver em Mateus 24: “E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares”. O evento é conhecido pelos cristãos como “Falso Arrebatamento”. Muitos dos sinais que acompanham a falsa vinda de Cristo incluem guerras, fome, pestes e terremotos. Muitos destes sinais já estão efetivamente acontecendo. Fora a fome, as doenças e as guerras, nos últimos três anos, por exemplo, foram registrados os maiores índices de terremotos já vistos. O vulcanologista Steve Mattox, da Universidade de Dakota do Norte, afirmou que: “Parece que a frequência de terremotos está aumentando. A grande questão é o porquê disso” Além da frequência aumentada, verifica-se também um crescimento da intensidade dos terremotos, alguns deles tornando-se até momentaneamente famosos em razão da destruição e do número de mortes, como os da Guatemala (1 milhão de desabrigados), da China (750 mil mortos) em 1976, do México em 1985 e do Japão em 1995.
Uma possível resposta para o atual e crescente numero de terremotos, é justamente o uso de uma série de tecnologias que estão alterando as condições naturais do planeta, a fim de manipular seus aspectos. O planeta está hoje servido de cobaia para uma série de projetos experimentais, como, por exemplo, o projeto HAARP, que trabalha com a emissão de ondas na estratosfera; a Geo-engenharia, que atua na dispersão de agentes químicos na atmosfera a fim de manipular suas condições; e por fim o projeto Blue Beam que, associado ao HAARP e a Geoengenharia, poderá simular na atmosfera figuras holográficas hiper-realistas, e assim, ludibriar a humanidade, levando-a a seguir os caminhos ditados por aqueles que anseiam pelo controle mundial e poder absoluto.
Mato Grosso do Sul
Durante uma expedição no rio Formoso, o fotógrafo Eli Martinez fez um registro notável da vida selvagem: duas impressionantes sucuris.
15 de janeiro de 2025
Durante uma expedição no rio Formoso, localizado em Bonito, Mato Grosso do Sul, o fotógrafo Eli Martinez fez um registro notável da vida selvagem: duas impressionantes sucuris. Conhecidas por seu tamanho e comportamento, essas serpentes atraem a atenção de muitos cientistas e entusiastas da natureza. A gravação feita por Martinez foi amplamente divulgada nas redes sociais, despertando grande interesse entre os internautas.
Segundo o fotógrafo, a experiência de estar nas proximidades de uma sucuri foi única. Observou que um dos exemplares havia se alimentado recentemente e estava em estado de repouso, economizando energia para a digestão. A cobra, aparentemente, não se incomodou com a presença da equipe de filmagem, continuando a descansar na margem do rio.
Como as Sucuris Digerem Presas de Grande Porte?
A digestão das sucuris, especialmente depois de ingerir presas de grandes dimensões, é um processo fascinante. Juliana de Souza Terra, doutora em Ecologia e especialista em répteis, explica que essas cobras possuem várias adaptações anatômicas para engolir animais grandes. A flexibilidade de sua mandíbula permite que possam abrir a boca em ângulos surpreendentes, em alguns casos até 180°, tornando possível a ingestão de presas como capivaras.
A elasticidade da pele e as costelas móveis também são fatores-chave que auxiliam na capacidade de consumo dessas serpentes. Após uma refeição substancial, sucuris podem levar semanas, ou até meses, para completar a digestão, devido à complexidade e ao tamanho dos animais ingeridos.
O Habitat e Comportamento das Sucuris
As sucuris habitam regiões como o Pantanal, sendo frequentemente encontradas nas águas calmas dos rios, como o Formoso. Durante a expedição, Martinez encontrou uma segunda sucuri em seu habitat natural, aproveitando a tranquilidade da vegetação ao redor. Esses répteis são mestres em movimentar-se através de túnel, uma habilidade que lhes permite viajar por locais inacessíveis aos predadores.
O comportamento discreto das sucuris é uma característica que fascina pesquisadores e biólogos. O fotógrafo conseguiu capturar imagens da serpente em sua toca, uma das experiências mais emocionantes da expedição. Caminhar em meio a uma vegetação densa e rastejar por sistemas de túnel só reforçou o respeito e a admiração que Martinez, e muitos outros, têm pela biodiversidade local.
Por que as Sucuris Causam Tanto Fascínio?
As sucuris representam um componente vital do ecossistema do Pantanal e são vistas com misto de temor e fascínio pelo público geral. Seu imponente tamanho, aliado ao comportamento singular, suscita muitas perguntas e teorias. A obra de Eli Martinez evidencia não apenas a majestade dessas criaturas, mas também a rica biodiversidade de Mato Grosso do Sul.
A exploração e estudo contínuo desses animais contribuem para o desenvolvimento de um maior entendimento sobre seu papel no meio ambiente. À medida que o conhecimento se amplia, cresce também o interesse pela conservação e respeito a esse animal tão intrigante. Os registros de Martinez servem como testemunho do delicado equilíbrio natural e a importância de preservá-lo. Seja em suas andanças aquáticas ou repousando entre as margens verdejantes, as sucuris permanecem como símbolos poderosos da dinâmica e vigorosa fauna brasileira.
Desenvolvimento
Formação em Fruticultura é oportunidade para aproveitar o "boom" da produção de laranjas no estado
14 de janeiro de 2025
Com o desenvolvimento econômico impulsionado, principalmente, pelo setor agropecuário, Mato Grosso do Sul deve ser um dos estados de maior destaque no país em 2025. A projeção do Produto Interno Bruto (PIB) de MS, segundo a Semadesc, para este ano indica um aumento de 6,8%, superando os R$ 227 bilhões, impulsionado pela chamada revolução do agronegócio e da agroindustrialização.
Além dos grandes empreendimentos no setor de florestas e celulose, a citricultura se destaca como um expoente de crescimento e investimentos na região. O Senar/MS oferece oportunidades de capacitação gratuita nas cadeias produtivas mais promissoras do estado.
De acordo com o Departamento Técnico do Sistema Famasul, o setor cítrico apresenta um potencial significativo de expansão em Mato Grosso do Sul, com a possibilidade de alcançar cerca de 30 mil hectares de laranja plantados nos próximos anos. A região conta com condições climáticas e de relevo favoráveis, disponibilidade de terras para cultivo, condições fitossanitárias adequadas e uma legislação rígida de controle de doenças, principalmente contra a ameaça do “greening”, que afetou pomares em todo o mundo, incluindo o maior produtor nacional, o Estado de São Paulo.
O ambiente favorável fez com que Mato Grosso do Sul fosse considerado o novo “cinturão citrícola” do país, atraindo grandes investimentos. O Grupo Cutrale, por exemplo, líder nas exportações brasileiras de cítricos, anunciou um aporte de R$ 500 milhões para o plantio de 5 mil hectares na Fazenda Aracoara, localizada na BR-060, entre Sidrolândia e Campo Grande. Já o Grupo Junqueira Rodas iniciou um projeto em Paranaíba, na região do Bolsão, com a meta de cultivar 1,5 mil hectares. Além disso, a Citrosuco, uma das maiores produtoras de suco de laranja do mundo, está avaliando a instalação de um empreendimento no estado, considerando municípios como Campo Grande, Três Lagoas e Paranaíba.
Incentivo
Com o intuito de impulsionar ainda mais a expansão da citricultura, desde dezembro, o Governo do Estado reduziu a carga tributária nas operações interestaduais com laranjas destinadas à industrialização. Até 2032, vigora a redução de 80% sobre o valor do ICMS próprio debitado na operação de saída com o produto, a título de montante do imposto cobrado nas operações ou nas prestações anteriores.
A medida de incentivo à citricultura coloca o estado em posição de destaque em nível nacional. O Brasil já é o maior produtor de suco de laranja do mundo, responsável por 80% de todos os copos consumidos globalmente. A cadeia é uma alternativa estratégica para a diversificação agrícola do estado, promovendo desenvolvimento com práticas sustentáveis e melhorando a qualidade do solo.
Senar capacita
A expansão do mercado de cítricos exige mão de obra qualificada para atender à demanda criada pelos novos empreendimentos. Pessoas que buscam capacitação formal para trabalhar nas lavouras de citros ou desejam uma mudança de carreira para iniciar uma jornada no agro têm à disposição o Curso Técnico em Fruticultura.
O Senar/MS está com inscrições abertas para a formação gratuita e semipresencial: 70% da carga horária acontece a distância e 30% de forma presencial, no polo de Campo Grande. A organização curricular oferece o desenvolvimento das competências profissionais referentes à produção, gestão e controle do processo produtivo de frutíferas.
O diretor do Centro de Excelência em Bovinocultura de Corte do Senar/MS, Gustavo Cavalca, destaca a oportunidade. “É evidente o crescimento da citricultura em Mato Grosso do Sul com a produção de laranja, e o limão também vem expandindo. Empresas do mercado mundial anunciam investimentos e empreendimentos no nosso estado. A expansão agroindustrial vai demandar muita mão de obra. Nosso curso técnico é perfeito para quem quer aproveitar o momento, entrar no agro, ser um técnico novo e diferente. Basta estudar conosco.”
Além da formação em Fruticultura, há outros seis cursos disponíveis, com 480 vagas abertas ao todo para 13 municípios.
As oportunidades incluem os cursos de Agropecuária, Florestas, Sistemas de Produção de Animais Ruminantes, Agronegócio, Zootecnia, Agricultura e Fruticultura. Com duração de dois anos, as formações têm como objetivo preparar os profissionais para as demandas do mercado e as inovações do setor agropecuário.
As inscrições vão até o dia 17 de janeiro de 2025, e todas as demais informações sobre os editais dos processos seletivos podem ser obtidas no site: etec.senar.org.br.
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