segunda, 20 de janeiro, 2025
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Invicta no Mundial feminino de vôlei, a seleção brasileira conquistou sua sétima vitória nesta quinta-feira, contra a Holanda. Apesar de mais um triunfo, por 3 sets a 1, o treinador José Roberto Guimarães deixou a quadra do Palaolimpia, em Verona, na Itália, afirmando que algumas lições precisam ser tiradas da partida. A desatenção principalmente no sistema defensivo do Brasil preocupa o técnico tricampeão olímpico para os próximos difíceis confrontos na terceira fase do torneio, contra a Rússia e os Estados Unidos.
- Nós restabelecemos o controle do jogo a partir do segundo set, principalmente quando a gente começou a se concentrar um pouco mais em bloqueio e defesa. Acabamos fazendo 16 pontos de bloqueio, mas, até o segundo, eram só seis. Muitos pontos aconteceram do final do segundo até o fim da partida. A preocupação com o sistema defensivo tem que ser muito maior do que a que estava no primeiro set – explicou Zé Roberto.
O Brasil começou bem a partida e logo abriu boa vantagem no placar: 8/2. Mas quando as duas principais sacadoras holandesas (Manon Flier e Laura Dijkema) foram para o serviço, a recepção brasileira cometeu falhas que acabaram custando o primeiro set. Em outros momentos do jogo, a seleção também abriu, mas deixou as rivais se aproximarem.
- Isso sempre pode ser fatal. São coisas interessantes para sempre servir de lição. A situação que você está no embalo, toma pontos inesperados, e coloca o adversário no jogo, acontece muito no vôlei.
A derrota no primeiro set, no entanto, não atrapalhou a corrida brasileira rumo à classificação. A vitória por 3 sets a 1 foi suficiente para garantir os três pontos que estavam em jogo. Um outro resultado da rodada desta quinta ainda foi bom para o Brasil. A Rússia perdeu por 3 sets a 2 para a Turquia. Mas Zé Roberto não quer depender dos resultados dos adversários. Atualmente em segundo do Grupo F, atrás apenas dos Estados Unidos, a seleção só precisa de mais uma vitória nos próximos dois confrontos para garantir vaga na terceira etapa.
- Nós não podemos ficar preocupados com os outros. A gente tem que manter essa batida aí, pensar no nosso, cada vez ir melhorando mais e ir se adaptando às características dos nossos adversários.
A sexta-feira será de folga para todas as equipes. As partidas do Mundial da Itália retornam no sábado, quando o Brasil enfrenta a Rússia, às 15h (de Brasília). O SporTV transmite ao vivo.
Motociclismo
Com a aproximação da temporada de 2025 da MotoGP, as diversas equipes envolvidas estão nos preparativos finais para o lançamento de suas motos. Estes eventos...
10 de janeiro de 2025
Com a aproximação da temporada de 2025 da MotoGP, as diversas equipes envolvidas estão nos preparativos finais para o lançamento de suas motos. Estes eventos começam já em janeiro e seguem até fevereiro, sendo aguardados com grande expectativa por fãs e especialistas do motociclismo mundial. Conhecer as novas máquinas e as formações das equipes dá uma prévia do que esperar nas pistas ao longo do ano.
O calendário de lançamentos conta com datas específicas para cada equipe, começando pela Trackhouse MotoGP Team, em 14 de janeiro, e terminando com a coletiva em Bangkok, que é um marco especial para a categoria. Este ano marca o 75º aniversário do Campeonato Mundial, uma celebração que promete destacar a importância da tradição e inovação no esporte.
Quem está por vir? A lista dos lançamentos de 2025
Entre os principais times envolvidos na MotoGP 2025, cada um tem suas datas programadas para revelação das novas motos. Esses lançamentos são mais que apresentações; são oportunidades para equipes mostrarem seus desenvolvimentos tecnológicos e seu comprometimento para a nova temporada.
14 de janeiro – Trackhouse MotoGP Team: Iniciando o ciclo de lançamentos, a equipe americana traz novidades emocionantes com Raúl Fernández e Ai Ogura, um campeão da Moto2 de 2024.
15 de janeiro – Aprilia Racing: Seguindo a Trackhouse, apresenta Jorge Martín e Marco Bezzecchi numa parceria promissora.
18 de janeiro – Gresini Racing MotoGP: Com a experiência de Álex Márquez ao lado do novato Fermín Aldeguer, a Gresini Racing revelará sua moto em Ímola.
20 de janeiro – Ducati Lenovo Team: Um dos lançamentos mais esperados, marca a entrada de Marc Márquez no time italiano, com Francesco Bagnaia a seu lado.
30 de janeiro – Red Bull KTM Factory Racing e Tech3: Apesar das incertezas sobre o futuro da KTM na MotoGP, Brad Binder e Enea Bastianini compõem parte do forte elenco da marca.
O impacto da situação financeira da KTM na MotoGP
Desafios Financeiros
A marca enfrenta dificuldades econômicas significativas.
Mudanças estruturais e de elenco como resposta direta às adversidades.
Planejamento para 2025
Apresentação conjunta das equipes:
Red Bull KTM Factory Racing.
Tech3.
Compromisso em permanecer na principal categoria do motociclismo.
Possível Saída em 2026
Especulações sobre a retirada da marca caso os problemas persistam.
Linha de Pilotos Promissora para 2025
Brad Binder e Maverick Viñales como principais pilotos.
Preparação para enfrentar os desafios da nova temporada.
Quais são as expectativas para a Honda na nova temporada?
Recuperação após 2024 Desafiador
Uso do sistema de concessões para melhorar desempenho.
Objetivo de competir em igualdade com os principais rivais.
Liderança dos Pilotos
Joan Mir e Luca Marini na busca por resultados positivos.
Meta inicial: superar a Yamaha e subir no grid.
Introdução de Somkiat Chantra
Piloto tailandês representa uma nova fase para a equipe.
Esperança de impulsionar o desempenho geral da marca japonesa.
Uma celebração especial em Bangkok
Concluindo as apresentações de 2025, o lançamento coletivo em Bangkok marca uma celebração dos 75 anos do Mundial da MotoGP. A proposta é unir todas as equipes para uma exibição conjunta, demonstrando como o motociclismo continua a evoluir e inovar a cada temporada.
A expectativa é que a temporada que começa em 28 de fevereiro no circuito de Chang seja um reflexo dos esforços e inovações apresentadas nos lançamentos. Os fãs aguardam ansiosos pelo início da competição, que promete ser uma das mais emocionantes dos últimos anos.
Formula 1
Chegada do argentino coloca mais pressão sobre o australiano Jack Doohan; entenda
9 de janeiro de 2025
A Alpine anunciou nesta quinta-feira (9) a contração de Franco Colapinto para a função de piloto reserva na Fórmula 1 a partir de 2025. O acerto com o argentino tem duração pelo menos até o fim de 2026.
“Agora é hora de um novo capítulo, e assumir este desafio com a Alpine é verdadeiramente uma honra”, afirmou o piloto em comunicado oficial.
A chegada de Colapinto é resultado de uma negociação entre Alpine e Williams, já que o argentino seria piloto reserva do time inglês em 2025. Com o novo contrato, ele chega para ser mais um piloto de testes da escuderia da Renault na F1 - Paul Aron e Rio Hirakawa também ocuparão vagas semelhantes.
Mais do que isso, Franco Colapinto chega como uma sombra ao titulares da Alpine em 2025, Pierre Gasly e Jack Doohan. Diante das boas apresentações em 2024, quando somou cinco pontos pela Williams, o argentino se tornou nome disputado no mercado - ao mesmo tempo em que o grid estava praticamente definido.
Com isso, Colapinto só encontrou vaga como reserva. No entanto, a chegada à Alpine coloca especial pressão sobre os titulares - especialmente sobre o pouco experiente Doohan. A equipe já admite substituir pilotos no decorrer do campeonato.
“Nós começamos o ano com Pierre e Jack, eu garanto. Depois disso, veremos durante a temporada”, afirmou Flavio Briatore, conselheiro executivo, em entrevista no fim de 2024 ao jornal Le Parisien.
Confira o comunicado na íntegra:
A BWT Alpine Formula One Team anuncia hoje que chegou a um acordo com a Williams Racing para garantir os serviços de Franco Colapinto num contrato plurianual.
O piloto argentino, de 21 anos, assumirá o papel de piloto reserva na temporada de 2025, aumentando ainda mais o conjunto existente de talentos que a equipe pode recorrer para pilotar ao longo da temporada.
Como parte de sua função, Franco estará presente em vários Grandes Prêmios ao longo do ano e também compartilhará funções com Paul Aron e Ryō Hirakawa no Programa de Testes de Carros Antigos [TPC], além de contribuir para os esforços da equipe. no simulador na sede em Enstone.
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