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No domingo, 13 de outubro, o projeto MS ao Vivo traz ao Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, um grande espetáculo de pop rock brasileiro, com show da banda Jota Quest e abertura da cantora regional Dora Sanches. A entrada é gratuita, e os shows têm início às 17 horas.
O evento é uma realização do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e do Sesc-MS (Serviço Social do Comércio de Mato Grosso do Sul).
Dora Sanches, cantora e compositora sul-mato-grossense de 24 anos, vem consolidando sua carreira no cenário artístico-musical brasileiro com uma voz autêntica e marcante, que se destaca por seu estilo diferenciado em relação à maioria das cantoras de sua geração.
Sua música é uma fusão de suas raízes com influências da soul music americana e do pop contemporâneo internacional, criando um som singular. Desde sua estreia no Rio de Janeiro e sua performance como atração de abertura no show de Marisa Monte, em Campo Grande, Dora já participou de importantes festivais pelo país, como o Pop Up Festival, em Juiz de Fora, apresentações no Blue Note, em São Paulo, e no Festival de Inverno de Bonito, onde chamou a atenção de grandes nomes da música brasileira, como Almir Sater e Geraldo Espíndola.
Após um 2023 marcado por shows com ingressos esgotados em todo o Brasil, a banda Jota Quest segue em turnê, com uma agenda de apresentações nas principais cidades do país. No dia 13 de outubro, a banda mineira será a atração principal do MS ao Vivo, celebrando 25 anos de carreira com a turnê “Jota25”.
Para o repertório, Flausino, Marco Túlio, PJ, Buzelin e Paulinho escolheram 25 grandes sucessos que marcaram a vida de muitos brasileiros ao longo das últimas duas décadas e meia, incluindo clássicos como “Fácil”, “Dias Melhores”, “Na Moral”, “Amor Maior”, “Encontrar Alguém” e “Só Hoje”, além de faixas mais recentes, como “A Voz do Coração”, “Imprevisível” e “Te Ver Superar”. A direção musical do show está a cargo da própria banda, em parceria com o músico e produtor paulistano Renato Galozzi.
 

Uma ex-funcionária de Roberto Carlos, identificada como Simone, iniciou um processo trabalhista contra o cantor após ser demitida enquanto enfrentava um tratamento contra o câncer de mama.
O caso veio à tona em 2023, e ela busca na Justiça uma indenização superior a R$ 130 mil, de acordo com informações do portal LeoDias.
 Simone trabalhou inicialmente na empresa Amizade Empreendimentos, de Roberto Carlos e seu ex-sócio, Dody Sirena, por cerca de um ano e meio. Nesse período, ela atuou como assistente financeira sob o regime de pessoa jurídica (PJ), mas cumpria funções equiparadas às de um funcionário registrado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Quando a sociedade entre Roberto e Dody se dissolveu, Simone foi recontratada para trabalhar na Natureza Empreendimentos, empresa gerida exclusivamente pelo cantor, dessa vez com promessa de contrato CLT e plano de saúde.

 Promessas esquecidas
Antes de ser recontratada pela nova empresa, Simone realizou exames que confirmaram o diagnóstico de câncer de mama. No entanto, ela alegou que o convênio médico prometido pela Natureza Empreendimentos nunca esteve disponível.
Sem o suporte médico necessário, ela precisou buscar tratamento pelo sistema público de saúde a partir de setembro de 2023. 
Simone relatou que, mesmo após iniciar o tratamento, continuou trabalhando na nova empresa até receber o comunicado de demissão em outubro. “No outubro rosa, quando ele [Roberto Carlos] estava fazendo shows em São Paulo no espaço Unimed com shows só para mulheres”, afirmou. No processo, Simone solicita R$ 130.732,31. O valor corresponde ao reconhecimento do período em que trabalhou na Amizade Empreendimentos sem registro formal em carteira. Bem como à demissão durante o tratamento, que ela classificou como discriminatória devido à sua condição de saúde.