quinta, 05 de dezembro, 2024
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Dom Antonino
17 de fevereiro de 2023
Perfeitos como o Pai - Amai os vossos inimigos. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mt 5,38-48) - Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 38"Vós ouvistes o que foi dito: 'Olho por olho e dente por dente!' 39Eu, porém, vos digo: Não enfrenteis quem é malvado! Pelo contrário, se alguém te dá um tapa na face direita, oferece-lhe também a esquerda! 40Se alguém quiser abrir um processo para tomar a tua túnica, dá-lhe também o manto! 41Se alguém te forçar a andar um quilômetro, caminha dois com ele! 42Dá a quem te pedir e não vires as costas a quem te pede emprestado. 43Vós ouvistes o que foi dito: 'Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!' 44Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem! 45Assim, vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre justos e injustos. 46Porque, se amais somente aqueles que vos amam,
que recompensa tereis? Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa? 47E se saudais somente os vossos irmãos, o que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? 48Portanto, sede perfeitos como o vosso Pai Celeste é perfeito." Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor.
MENSAGEM - Nesse domingo, continuaremos o Sermão da Montanha. Jesus nos coloca a essência do seu ensinamento: O AMOR, para sermos "perfeitos como o Pai". O Evangelho apresenta mais dois exemplos (antíteses), que mostram a novidade de Jesus em relação a antiga Lei: Perdão em vez de vingança, e Amor em vez de Ódio... (Mt, 5,38-48) 1) PERDÃO: "Ouvistes: Dente por dente, olho por olho..." É a conhecida Lei do talião, que não pretendia autorizar a vingança, mas limitar, proteger os direitos das pessoas contra os excessos da violência. Não podia ser maior do que a violência original... A intenção era EU: "Não ofereçais resistência ao malvado...": Jesus cita quatro exemplos de situações de violência: Violência física: Se te bater na Face direita oferece a esquerda; Injustiça econômica: Se tomar tua túnica dá-lhe também o manto; Abuso do Poder: Se mandar andar um Km anda dois; Empréstimo: Se alguém te pedir não vires as costas. Na lógica dos homens é uma loucura... O próprio Cristo diante da bofetada, não ofereceu a outra face..., mas protestou... A Lei antiga procurava limitar a violência, mas, na prática, justificava... JESUS: Não é suficiente..., o Cristão deve ser um sacramento de amor e de perdão. PERDÃO: é uma extensão do amor. Através do perdão, o amor é confirmado e a paz se faz presente na relação humana. A não resistência ao malvado rompe o ciclo contínuo da vingança. Perdão é cortar o mal pela raiz, extinguindo a maldade e o ressentimento. A dificuldade de perdoar impede o seguimento radical de Jesus Cristo. Não é uma resignação fatalista, mas a não violência ativa do amor... (Exemplos: M.L.King, Gandhi, Dom Romero...) Suportar a injustiça não significa aprová-la, pode ser uma denúncia profética... Amar como Deus ama é o núcleo do novo. Só assim podemos rezar o Pai Nosso: "Perdoai, assim como perdoamos...". O Espírito de vingança ("Talião" de hoje) está bem enraizado também em nosso coração: "Quem ri por último, ri melhor..."; "Não levo desaforo para casa..." 2) AMOR AOS INIMIGOS: "Ouviste o que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás (não é preciso amar) o teu inimigo..." EU: "Amai os vossos inimigos, e rezai pelos que vos perseguem..."
Na Primeira Leitura Já no Antigo Testamento encontramos: "Não guardes ódio no coração contra teu irmão". "Não procures vingança, nem guardes rancor aos teus compatriotas". "Amarás o próximo como a ti mesmo..." (1ª Leitura Lv 19,1-2.17-18) - O texto esclarece que a "Santidade" que o Senhor exige não se manifesta em formas de religiosidade externa, mas no amor ao irmão. Mas na prática, o amor ao próximo se limitava só para os compatriotas... JESUS: amplia as dimensões da caridade: amar até os inimigos... Motivo: Uns e outros são filhos de Deus = irmãos... A compreensão de que somos todos filhos do mesmo Pai e Mãe e a percepção de que seu amor é sem limites leva à fraternidade universal, à solidariedade e à partilha, vivendo-se com alegria, tendo como meta a união e a paz. E nos apresenta um Modelo: O Pai Celeste: "Sede perfeitos como o Pai Celeste é perfeito..." A Imitação de Deus, na sua perfeição ou santidade, concretiza-se no amor manifestado também ao inimigo. Trata-se de um amor gratuito e desinteressado, que supera a restrição à religião e à raça. "Desse modo vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus". O amor sem distinção possibilita fazer a experiência de filhos, reproduzindo na terra a bondade do Pai Celeste, que "faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre justos e injustos." O amor leva a superar o espírito de hostilidade, a vingança, o ódio e o rancor, para construir a fraternidade. Só assim nos tornamos verdadeiros filhos de Deus... "Se amais aos que vos amam... que recompensa tendes? Também os publicanos (pecadores) o fazem..." "Se saudais os vossos irmãos... Os gentios também o fazem..." Será um programa realizável? Ou uma Utopia para sonhadores, uma loucura? Muitos cristãos provaram pelo seu testemunho heroico que é possível... A Segunda Leitura responde que é uma loucura para os homens, mas é "Sabedoria" para Deus. (1Cor 3, 16-23) Temos inimigos a perdoar e rezar por eles? Pessoas que não gostamos ou que não gostam de nós? Qual a nossa atitude para com elas? A Eucaristia que celebramos é de fato um gesto de COMUNHÃO com Deus e os irmãos? Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 19.02.2023
Dom Antonino
Vem Senhor Jesus – Primeiro Domingo do Advento – Vigiai: não sabeis quando o dono da casa vem. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 13,33-37...
1 de dezembro de 2023
Vem Senhor Jesus – Primeiro Domingo do Advento – Vigiai: não sabeis quando o dono da casa vem. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 13,33-37 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 33"Cuidado! Ficai atentos, porque não sabeis quando chegará o momento. 34É como um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou sua casa sob a responsabilidade de seus empregados, distribuindo a cada um, sua tarefa. E mandou o porteiro ficar vigiando. 35Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o dono da casa vem: à tarde, à meia-noite, de madrugada ou ao amanhecer. 36Para que não suceda que, vindo de repente, ele vos encontre dormindo. 37O que vos digo, digo a todos: Vigiai!" Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor! – MENSAGEM - Iniciamos hoje novo Ano Litúrgico – (Ano B) – O Advento é tempo de espera: na expectativa da segunda vinda de Cristo (primeira e segunda semana); em preparação à primeira vinda de Cristo no Natal (terceira e quarta semana). Primeiro Domingo – Vigiai – As leituras deste domingo nos mostram como devemos viver esse tempo: “Vigilantes” para acolher o Senhor que vem. A Primeira Leitura é uma súplica ardente ao Deus da História, pedindo um Salvador (Is 63,16b-17,19b;64,2b-7) É uma das preces mais bonitas da Bíblia. Ao povo que voltou do exílio desanimado e indiferente à Aliança, o Profeta tenta acordar a esperança num futuro de vida e salvação. Deus é invocado como “Pai” e “Redentor”. É a primeira vez que se chama Deus de Pai (2x). No Evangelho, Jesus usará mais tarde 184 vezes. Como barro na mão do oleiro. Termina com a imagem do Oleiro: Deus é o “oleiro” e o povo o “Barro”, que o artista modela com amor. Somos barro, frágeis, mas somos também obra de suas mãos. Somos a expressão do amor de Deus. Faz lembrar a Criação do Homem do barro da terra. A mudança do coração do seu povo é uma nova Criação, da qual nascerá uma nova humanidade. O Salmo compara o povo a uma vinha devastada, que necessita da força restauradora do Senhor para viver e louvar o seu nome. A Segunda Leitura, é um apelo a esperar o Senhor que vem, dando testemunho com os dons recebidos (1Cor 1,3-9), é a primeira vez que Paulo usa a Palavra “Carismas” São os dons de Deus a determinadas pessoas para o bem da comunidade. O Evangelho é uma exortação à vigilância constante para preparar a vinda do Senhor (Mc 13,33-37). O texto final do “Discurso Escatológico”. A Parábola do Porteiro conta a história do homem que partiu em viagem, distribuiu tarefas aos seus servos e deu ao porteiro uma ordem que vigiassem. O Dono da Casa é Jesus, que ao voltar para o Pai, confiou aos discípulos a tarefa de construir o “Reino” iniciado por ele. Quem é o porteiro? São as lideranças da comunidade, a quem foi confiada a missão da vigilância e da animação da comunidade. O que a Parábola tem a nos dizer? A vinda do Senhor é motivo de esperança. A nossa caminhada humana não é um avançar sem sentido ao encontro do nada, mas uma caminhada feita na alegria ao encontro do “Senhor que vem”. E o advento nos recorda que no final da nossa caminhada, o Senhor nos oferecerá a vida definitiva, a felicidade sem fim. O advento é tempo de espera. O verdadeiro discípulo deve estar sempre “vigilante” Vigiar significa não esquecer que toda a vida cristã é uma caminhada rumo ao encontro final com Cristo Salvador e Juiz. Vigiar é atitude de quem se sente responsável pela “casa de Deus”, proteger a comunidade de invasões estranhas. Vigiar significa viver sempre empenhado e comprometido na construção de um mundo de vida, de amor e de paz. Vigiar significa cumprir os compromissos assumidos no dia do batismo e ser um sinal vivo do amor e da bondade de Deus no mundo. Vigiar significa cumprir a Missão recebida: dar testemunho de Jesus e do seu evangelho. Vigiar significa não viver como se a vida se reduzisse à duração terrena, mas viver sempre na expectativa da revelação plena do Senhorio de Jesus. Somos convidados a não “dormir”, a estar acordados e “vigilantes”, sempre prontos para lhe entregar a qualquer momento a sua “casa” bem cuidada. É o que pretende esse tempo litúrgico, quando nos convida a seguir a marcha do povo de Deus que se preparava para a primeira vinda do Senhor: uma marcha lenta, obscura e dolorosa, para ali aprendermos qual deve ser a nossa Esperança nessa caminhada para Cristo. Em meio a tantos convites comerciais, permaneçamos atentos e vigilantes no Senhor. Nesse Natal, Cristo pede um lugar em nossa casa”. Ele pode contar com um lugar em nosso coração? Estamos dispostos a remover tudo o que rouba espaço para ele, e impede nosso caminho para Deus? Já reservamos tempo para a “Novena” do Natal em família? A novena é uma forma de concretizar a esperança e de reunir-se na mesma fé, permitindo que a ternura de Deus abra cainhos para a realização e a paz. Ao celebrarmos cada ano a liturgia do Advento, a Igreja atualiza a espera do Messias: comungando com a longa preparação da primeira vinda do Salvador, os fiéis renovam o ardente desejo de sua segunda vinda (CIC 524). Pe Antônio Geraldo Dalla Costa – CS - 03/12/2023
A Campanha para a Evangelização 2023, realizada no tempo litúrgico do Advento, tem como tema "Em Belém, casa do Pão, Deus nos faz irmãos". A iniciativa convoca a celebração dos 800 anos de criação do presépio, por São Francisco de Assis, e estimula às famílias e comunidades católicas do país a montarem o presépio e a compartilharem fotos usando a hashtag: #presepioemcasa.
Dom Antonino
Vigiai - Como foste fiel na administração de tão pouco, vem participar de minha alegria. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mt 25,14-30) -...
17 de novembro de 2023
Vigiai - Como foste fiel na administração de tão pouco, vem participar de minha alegria. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mt 25,14-30) - Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: 14"Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: 'Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei'. 21O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel! como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: 'Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei'. 23O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: 'Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso, fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence'. 26O patrão lhe respondeu: 'Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então, devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence'. 28Em seguida, o patrão ordenou: 'Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes!'". Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor! – MENSAGEM – A Liturgia nos convida a estarmos prontos a prestar conta a Deus da administração dos bens que ele nos concedeu. No Evangelho, com a Parábola dos Talentos, Jesus fala da sua segunda vinda no fim dos tempos e a atitude com que os discípulos devem esperar e preparar essa vinda (Mt 25,14-30). Um “senhor” partiu em viagem e deixou sua fortuna nas mãos dos servos. A um, deixou cinco talentos, a outro dois e a outro um. Quando voltou, chamou-os e pediu-lhes conta da gestão. Os dois primeiros tinham duplicado a soma recebida; mas o terceiro escondeu o talento recebido, pois conhecia a exigência do “senhor” e tinha medo. Os dois primeiros servos foram louvados pelo “senhor”, e o terceiro foi severamente criticado e condenado. A Parábola refere-se à Vinda do Senhor Jesus, no final dos tempos. O “senhor’ representa Jesus, que antes de deixar este mundo, para viajar de volta ao Pai, deixou os seus “Bens” aos discípulos. Os Talentos são os “bens” que Jesus deixou na sua Igreja: O Evangelho, a sua mensagem de salvação; o Barismo, a Eucaristia e todos os Sacramentos, seu amor pelos pobres, sua atenção para os doentes. Os Servos, depositários desses bens, são os discípulos de Jesus, somos todos nós, que devemos produzir na medida de nossas possibilidades. Depositários dos Bens de Cristo: Nós somos agora, no mundo, as testemunhas de Cristo e do projeto de salvação que o Pai tem para a humanidade. É com o nosso coração que Jesus continua a amar os publicanos e os pecadores do nosso tempo; é com as nossas palavras que Jesus continua a consolar os que estão tristes e desanimados; é com os nossos braços abertos que Jesus continua a acolher os imigrantes que fogem da miséria e da degradação; é com as nossas mãos que Jesus continua a quebrar as cadeias que prendem os escravizados e oprimidos; é com os nossos pés que Jesus continua a ir ao encontro de cada irmão que está só e abandonado; é com a nossa solidariedade que Jesus continua a alimentar as multidões famintas do mundo e dar medicamentos e cultura àqueles que nada têm. O que a Parábola nos diz hoje? A Parábola mostra a grande responsabilidade de quem se omite, deixando que os bens do Senhor permaneçam infrutíferos, privando desta forma a comunidade e o mundo dos frutos a que têm direito. Os “servos” da parábola, que frutificaram os “bens”, nos mostram como devemos proceder. Eles lutaram, esforçaram-se, arriscaram, ganharam. Não se deixaram dominar pelo comodismo e arriscaram. Não devemos nos deixar dominar pelo comodismo e ter a coragem de lutar contra a injustiça e propor os valores do Evangelho; Não aceitar que os “grandes” decidam os destinos do mundo e lutar contra os projetos desumanos que desfiguram esta terra; Não aceitar que a Igreja se identifique com a riqueza, com o poder e torna-la mais pobre, mais simples, mais humana, mais evangélica; Não aceitar que a Liturgia deva ser sempre tão solene que assuste os mais simples, nem tão etérea (divinal, celestial) que não tenha nada a ver com a vida do dia a dia. E o servo que enterrou os “bens” mostra como não devemos proceder: contentar-se com o que se tem e não querer mais, por medo ou covardia. Não fazer render os “bens” que Deus nos confiou, não dar frutos. Como usamos os talentos que o Senhor nos confiou? Em muitas comunidades encontramos pessoas ricas de talentos, de estudo, de tempo e de recursos, mas não se doam aos outros. Dizem que não têm tempo, não têm jeito e não fazem nada pela comunidade. No entanto, encontramos pessoas pobres, humildes, muito ocupadas e com pouco ou nenhum estudo, que se entregam com generosidade a serviço da Comunidade: nas pastorais, nos movimentos e no serviço de caridade. No fim de nossa vida o que desejamos ouvir? “Servo bom fiel, vem participar da minha alegria!” ou “Servo mau e preguiçoso; Servo inútil, joguem-no fora, na escuridão, onde haverá choro e ranger de dente?” A escolha será nossa! Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa – CS 19/11/2023