quinta, 05 de dezembro, 2024
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Dom Antonino
18 de novembro de 2022
Nosso Rei - Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (Lc23,35-43) - Naquele tempo, 35os chefes zombavam de Jesus dizendo: "A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!" 36Os soldados também caçoavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, 37e diziam: "Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!" 38Acima dele havia um letreiro: "Este é o Rei dos Judeus." 39Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo: "Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!" 40Mas o outro o repreendeu, dizendo: "Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? 41Para nós, é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal". 42E acrescentou: "Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado." 43Jesus lhe respondeu: "Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso". Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor!
MENSAGEM - Com a solenidade de Cristo, REI DO UNIVERSO, encerramos hoje o Ano Litúrgico (Ciclo C). Os reinos estão, hoje, muito desacreditados. No entanto, na Bíblia, o tema é muito usado, no Antigo e no Novo Testamento. Nesta celebração em honra de Cristo Rei do universo, participamos da sua realeza, confirmada na cruz. Na Primeira Leitura Davi é ungido REI de todas as tribos de Israel. (2Sm 5,1-3) O seu reino tornou-se símbolo do Reino de paz e de justiça, que um dia Deus teria instaurado na terra. Os Profetas prometeram a chegada de um descendente de Davi, que iria realizar esse sonho. Israel esperou durante muitos séculos essa Vinda. O Evangelho apresenta a realização dessa promessa: o NOSSO REI preside esse Reino no Trono da CRUZ. O Bom Ladrão reconhece sua realeza. (Lc 23,35-43). A Cena é surpreendente e decepcionante para os homens. Cristo não aparece sentado num trono de ouro, mas pregado numa cruz, com uma horrível coroa de espinhos na cabeça, com uma irônica inscrição pregada na cruz: "Jesus Nazareno REI dos Judeus". Ele não está rodeado de súditos fiéis, que o louvam, mas dos chefes dos judeus que o insultam, e dos soldados que o escarnecem. Nada o identifica com poder, com autoridade, com realeza terrena. Contudo, a inscrição, irônica aos olhos dos homens, descreve com precisão a situação de Jesus, na perspectiva de Deus: Ele é "rei", que preside, da cruz, a um "Reino" de serviço, de amor, de entrega, de dom da vida. O quadro é completado por uma cena bem significativa... Ao lado de Jesus estão dois malfeitores, crucificados com ele. Enquanto um o insulta, representando os que recusam a proposta do "Reino", o outro, no suplício da cruz, reconhece a realeza de Jesus e pede um lugar nele. Jesus lhe garante: "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso". A cruz é o Trono, em que se manifesta plenamente a realeza de Jesus, que é perdão e vida plena para todos. A Cruz é a expressão máxima de uma vida feita Amor e Entrega; A Segunda leitura é um Hino Cristológico da Liturgia da Igreja primitiva, que acentua a Soberania absoluta de Cristo na Criação e na Redenção. Cristo é o CENTRO da vida e da história. (Cl 1,12-20) O Salmo expressa a alegria dos peregrinos que sobem a Jerusalém e encontram o Senhor (Sl 122) A liturgia define esse Reino: "Seu Reino, Eterno e Universal, é o Reino da Verdade e da Vida, Reino da Santidade e da Graça, Reino da Justiça, do Amor e da Paz". (Prefácio). Lendo o Evangelho, vemos que: A Missão de Cristo nessa terra foi precisamente inaugurar o Reino de Deus... A Missão da Igreja consiste em continuar na História o anúncio do Reino de Deus e convocar os homens para construí-lo na terra. Jesus nos convida a fazer parte desse Reino e a trabalhar para que esse Reino chegue ao coração de todos. É justamente essa a missão do LEIGO, cuja festa hoje celebramos: Ser "Protagonista da Evangelização". (Santo Domingo) É também o que ele nos convida a rezar no Pai Nosso: "Venha a nós o vosso Reino!"
Celebrar a festa de Cristo Rei - Não é celebrar um Deus forte, dominador, que se impõe aos homens do alto de sua onipotência e que os assusta com gestos espetaculares; é celebrar um Deus que serve, que acolhe e que reina nos corações com a força desarmada do amor. A CRUZ é o trono de um Deus que recusa qualquer poder e escolhe reinar no coração dos homens através do amor e do dom da vida. Por isso, a festa de Cristo Rei nos convida a repensar a nossa existência e os nossos valores. Diante deste "rei" despojado de tudo e pregado numa cruz, não nos parecem completamente ridículas as nossas pretensões de honras, de glórias, de títulos, de aplausos, de reconhecimento? Diante deste "rei" que dá a vida por amor, não nos parecem completamente sem sentido as nossas manias de grandeza, as lutas para conseguirmos mais poder, as invejas mesquinhas, as rivalidades que nos magoam e separam dos irmãos? Diante deste "rei" que se dá sem guardar nada para si, não nos sentimos convidados a fazer da vida um dom? Certamente nos sentimos felizes em sermos cidadãos desse Reino. Por isso, alegremo-nos dessa dignidade e façamos com que ele tenha um lugar sempre maior dentro de nosso coração... Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa -20.11.2022
Vamos pedir também pelo bispo eleito Dom Otair Nicoletti, que o Senhor Suscitou do meio do seu povo santo como guia de nossa diocese; que ele se sinta desde agora amparado pelo nosso afeto e em perfeita alegria e espírito de serviço nos edifique na caridade; Nós agradecemos também a solicitude de nosso Bispo Dom Antonino Migliore, que brevemente retornará à Itália, de onde saiu para cumprir sua missão em terras brasileiras e sulmatogrossense, e que guardemos em nossos corações tudo que dele aprendemos, nós pedimos: Senhor escutais as nossas preces. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém
Dom Antonino
Vem Senhor Jesus – Primeiro Domingo do Advento – Vigiai: não sabeis quando o dono da casa vem. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 13,33-37...
1 de dezembro de 2023
Vem Senhor Jesus – Primeiro Domingo do Advento – Vigiai: não sabeis quando o dono da casa vem. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 13,33-37 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 33"Cuidado! Ficai atentos, porque não sabeis quando chegará o momento. 34É como um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou sua casa sob a responsabilidade de seus empregados, distribuindo a cada um, sua tarefa. E mandou o porteiro ficar vigiando. 35Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o dono da casa vem: à tarde, à meia-noite, de madrugada ou ao amanhecer. 36Para que não suceda que, vindo de repente, ele vos encontre dormindo. 37O que vos digo, digo a todos: Vigiai!" Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor! – MENSAGEM - Iniciamos hoje novo Ano Litúrgico – (Ano B) – O Advento é tempo de espera: na expectativa da segunda vinda de Cristo (primeira e segunda semana); em preparação à primeira vinda de Cristo no Natal (terceira e quarta semana). Primeiro Domingo – Vigiai – As leituras deste domingo nos mostram como devemos viver esse tempo: “Vigilantes” para acolher o Senhor que vem. A Primeira Leitura é uma súplica ardente ao Deus da História, pedindo um Salvador (Is 63,16b-17,19b;64,2b-7) É uma das preces mais bonitas da Bíblia. Ao povo que voltou do exílio desanimado e indiferente à Aliança, o Profeta tenta acordar a esperança num futuro de vida e salvação. Deus é invocado como “Pai” e “Redentor”. É a primeira vez que se chama Deus de Pai (2x). No Evangelho, Jesus usará mais tarde 184 vezes. Como barro na mão do oleiro. Termina com a imagem do Oleiro: Deus é o “oleiro” e o povo o “Barro”, que o artista modela com amor. Somos barro, frágeis, mas somos também obra de suas mãos. Somos a expressão do amor de Deus. Faz lembrar a Criação do Homem do barro da terra. A mudança do coração do seu povo é uma nova Criação, da qual nascerá uma nova humanidade. O Salmo compara o povo a uma vinha devastada, que necessita da força restauradora do Senhor para viver e louvar o seu nome. A Segunda Leitura, é um apelo a esperar o Senhor que vem, dando testemunho com os dons recebidos (1Cor 1,3-9), é a primeira vez que Paulo usa a Palavra “Carismas” São os dons de Deus a determinadas pessoas para o bem da comunidade. O Evangelho é uma exortação à vigilância constante para preparar a vinda do Senhor (Mc 13,33-37). O texto final do “Discurso Escatológico”. A Parábola do Porteiro conta a história do homem que partiu em viagem, distribuiu tarefas aos seus servos e deu ao porteiro uma ordem que vigiassem. O Dono da Casa é Jesus, que ao voltar para o Pai, confiou aos discípulos a tarefa de construir o “Reino” iniciado por ele. Quem é o porteiro? São as lideranças da comunidade, a quem foi confiada a missão da vigilância e da animação da comunidade. O que a Parábola tem a nos dizer? A vinda do Senhor é motivo de esperança. A nossa caminhada humana não é um avançar sem sentido ao encontro do nada, mas uma caminhada feita na alegria ao encontro do “Senhor que vem”. E o advento nos recorda que no final da nossa caminhada, o Senhor nos oferecerá a vida definitiva, a felicidade sem fim. O advento é tempo de espera. O verdadeiro discípulo deve estar sempre “vigilante” Vigiar significa não esquecer que toda a vida cristã é uma caminhada rumo ao encontro final com Cristo Salvador e Juiz. Vigiar é atitude de quem se sente responsável pela “casa de Deus”, proteger a comunidade de invasões estranhas. Vigiar significa viver sempre empenhado e comprometido na construção de um mundo de vida, de amor e de paz. Vigiar significa cumprir os compromissos assumidos no dia do batismo e ser um sinal vivo do amor e da bondade de Deus no mundo. Vigiar significa cumprir a Missão recebida: dar testemunho de Jesus e do seu evangelho. Vigiar significa não viver como se a vida se reduzisse à duração terrena, mas viver sempre na expectativa da revelação plena do Senhorio de Jesus. Somos convidados a não “dormir”, a estar acordados e “vigilantes”, sempre prontos para lhe entregar a qualquer momento a sua “casa” bem cuidada. É o que pretende esse tempo litúrgico, quando nos convida a seguir a marcha do povo de Deus que se preparava para a primeira vinda do Senhor: uma marcha lenta, obscura e dolorosa, para ali aprendermos qual deve ser a nossa Esperança nessa caminhada para Cristo. Em meio a tantos convites comerciais, permaneçamos atentos e vigilantes no Senhor. Nesse Natal, Cristo pede um lugar em nossa casa”. Ele pode contar com um lugar em nosso coração? Estamos dispostos a remover tudo o que rouba espaço para ele, e impede nosso caminho para Deus? Já reservamos tempo para a “Novena” do Natal em família? A novena é uma forma de concretizar a esperança e de reunir-se na mesma fé, permitindo que a ternura de Deus abra cainhos para a realização e a paz. Ao celebrarmos cada ano a liturgia do Advento, a Igreja atualiza a espera do Messias: comungando com a longa preparação da primeira vinda do Salvador, os fiéis renovam o ardente desejo de sua segunda vinda (CIC 524). Pe Antônio Geraldo Dalla Costa – CS - 03/12/2023
A Campanha para a Evangelização 2023, realizada no tempo litúrgico do Advento, tem como tema "Em Belém, casa do Pão, Deus nos faz irmãos". A iniciativa convoca a celebração dos 800 anos de criação do presépio, por São Francisco de Assis, e estimula às famílias e comunidades católicas do país a montarem o presépio e a compartilharem fotos usando a hashtag: #presepioemcasa.
Dom Antonino
Vigiai - Como foste fiel na administração de tão pouco, vem participar de minha alegria. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mt 25,14-30) -...
17 de novembro de 2023
Vigiai - Como foste fiel na administração de tão pouco, vem participar de minha alegria. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mt 25,14-30) - Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: 14"Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: 'Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei'. 21O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel! como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: 'Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei'. 23O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: 'Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso, fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence'. 26O patrão lhe respondeu: 'Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então, devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence'. 28Em seguida, o patrão ordenou: 'Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes!'". Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor! – MENSAGEM – A Liturgia nos convida a estarmos prontos a prestar conta a Deus da administração dos bens que ele nos concedeu. No Evangelho, com a Parábola dos Talentos, Jesus fala da sua segunda vinda no fim dos tempos e a atitude com que os discípulos devem esperar e preparar essa vinda (Mt 25,14-30). Um “senhor” partiu em viagem e deixou sua fortuna nas mãos dos servos. A um, deixou cinco talentos, a outro dois e a outro um. Quando voltou, chamou-os e pediu-lhes conta da gestão. Os dois primeiros tinham duplicado a soma recebida; mas o terceiro escondeu o talento recebido, pois conhecia a exigência do “senhor” e tinha medo. Os dois primeiros servos foram louvados pelo “senhor”, e o terceiro foi severamente criticado e condenado. A Parábola refere-se à Vinda do Senhor Jesus, no final dos tempos. O “senhor’ representa Jesus, que antes de deixar este mundo, para viajar de volta ao Pai, deixou os seus “Bens” aos discípulos. Os Talentos são os “bens” que Jesus deixou na sua Igreja: O Evangelho, a sua mensagem de salvação; o Barismo, a Eucaristia e todos os Sacramentos, seu amor pelos pobres, sua atenção para os doentes. Os Servos, depositários desses bens, são os discípulos de Jesus, somos todos nós, que devemos produzir na medida de nossas possibilidades. Depositários dos Bens de Cristo: Nós somos agora, no mundo, as testemunhas de Cristo e do projeto de salvação que o Pai tem para a humanidade. É com o nosso coração que Jesus continua a amar os publicanos e os pecadores do nosso tempo; é com as nossas palavras que Jesus continua a consolar os que estão tristes e desanimados; é com os nossos braços abertos que Jesus continua a acolher os imigrantes que fogem da miséria e da degradação; é com as nossas mãos que Jesus continua a quebrar as cadeias que prendem os escravizados e oprimidos; é com os nossos pés que Jesus continua a ir ao encontro de cada irmão que está só e abandonado; é com a nossa solidariedade que Jesus continua a alimentar as multidões famintas do mundo e dar medicamentos e cultura àqueles que nada têm. O que a Parábola nos diz hoje? A Parábola mostra a grande responsabilidade de quem se omite, deixando que os bens do Senhor permaneçam infrutíferos, privando desta forma a comunidade e o mundo dos frutos a que têm direito. Os “servos” da parábola, que frutificaram os “bens”, nos mostram como devemos proceder. Eles lutaram, esforçaram-se, arriscaram, ganharam. Não se deixaram dominar pelo comodismo e arriscaram. Não devemos nos deixar dominar pelo comodismo e ter a coragem de lutar contra a injustiça e propor os valores do Evangelho; Não aceitar que os “grandes” decidam os destinos do mundo e lutar contra os projetos desumanos que desfiguram esta terra; Não aceitar que a Igreja se identifique com a riqueza, com o poder e torna-la mais pobre, mais simples, mais humana, mais evangélica; Não aceitar que a Liturgia deva ser sempre tão solene que assuste os mais simples, nem tão etérea (divinal, celestial) que não tenha nada a ver com a vida do dia a dia. E o servo que enterrou os “bens” mostra como não devemos proceder: contentar-se com o que se tem e não querer mais, por medo ou covardia. Não fazer render os “bens” que Deus nos confiou, não dar frutos. Como usamos os talentos que o Senhor nos confiou? Em muitas comunidades encontramos pessoas ricas de talentos, de estudo, de tempo e de recursos, mas não se doam aos outros. Dizem que não têm tempo, não têm jeito e não fazem nada pela comunidade. No entanto, encontramos pessoas pobres, humildes, muito ocupadas e com pouco ou nenhum estudo, que se entregam com generosidade a serviço da Comunidade: nas pastorais, nos movimentos e no serviço de caridade. No fim de nossa vida o que desejamos ouvir? “Servo bom fiel, vem participar da minha alegria!” ou “Servo mau e preguiçoso; Servo inútil, joguem-no fora, na escuridão, onde haverá choro e ranger de dente?” A escolha será nossa! Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa – CS 19/11/2023