quinta, 05 de dezembro, 2024
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Dom Antonino
21 de outubro de 2022
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 18,9-14 - Naquele tempo, 9Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 10"Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: 'Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. 12Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda'. 13O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: 'Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!' 14Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado". Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor! - MENSAGEM - No domingo passado, refletimos sobre a necessidade da Oração perseverante: Um apelo muito atual ao homem moderno, tão ocupado e preocupado com tantas coisas, que quase não sobra tempo para si mesmo. E o tempo que sobra gasta na TV ou outras diversões. Mas não basta rezar, precisa rezar bem... E qual é o espírito que deve animar a nossa oração para que seja agradável a Deus e proveitosa para nós? - As leituras da Liturgia de hoje nos dão uma resposta. Na Primeira Leitura, Deus afirma que escuta a súplica dos HUMILDES: "A oração do humilde penetra as nuvens..." (Eclo 35,15a-17.20-22a) A nossa oração só tem valor e é acolhida por Deus, quando parte de um coração pobre, humilde e justo e é solidária com todos os oprimidos e empobrecidos. Na Segunda Leitura, Paulo, velho, preso, condenado à morte, medita e reza sobre a sua VIDA... (1Tm 4,6-8.16-18) "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé..." - É o testamento de alguém que está com a consciência do dever cumprido e aguarda com humildade e confiança a recompensa de Deus. No Evangelho, Jesus mostra a ORAÇÃO HUMILDE de um pecador, que se apresenta diante de Deus de mãos vazias, mas disposto a acolher o Dom de Deus. (Lc 18,9-14) Os destinatários da Parábola do Fariseu "santo" e do Publicano "pecador" são: "alguns que se consideravam justos e desprezavam os outros". Os dois rezam no Templo: um espera a recompensa e o outro a misericórdia... - O modo de rezar dos dois é bem diferente: O Fariseu pelo caminho do orgulho, o Publicano pelo caminho da humildade. O FARISEU: na frente... "de pé"... reza satisfeito pelo que é e pelo que faz: Sua oração é longa: é uma arrogante exaltação de si. Agradece a Deus por não ser como os demais, nos quais só vê erros e pecados. É autossuficiente: não precisa de Deus e despreza os irmãos. A sua Salvação não é dom de Deus, mas conquista de suas "boas obras". O PUBLICANO: no fundo... de cabeça baixa... batendo no peito... Reconhece com humildade a soberania de Deus e a própria pequenez... Ele precisa de Deus e aceita a salvação que Deus lhe oferece. Sua oração é breve: resume-se em pedir perdão: "Meu Deus, tem piedade de mim, que sou um pecador..." À primeira vista, daria a impressão que o fariseu era mau e o publicano bom. No entanto, o fariseu era "bom praticante" e o publicano praticava injustiças. Mas, quem se comportava bem foi condenado e o pecador voltou "justificado".
O fariseu ofereceu suas obras, o publicano sua miséria e seus pecados... E Jesus conclui: "Quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado". A Parábola nos fala de DOIS TIPOS de Pessoas: O Fariseu é modelo do homem "justo", cumpridor de todas as leis, que leva uma vida impecável. Ninguém o pode acusar de ações contra Deus, nem contra os irmãos. Está contente por não ser como os outros. Vai à missa todos os domingos... Paga o dízimo... Confessa de vez em quando... Mas na confissão "não tem pecados". Só tem boas obras a declarar... Na Oração, ao invés de louvar a Deus, louva-se a si mesmo e despreza o pecador. Umas práticas religiosas bem observadas lhe dão a segurança da salvação. CRISTO quer uma religião em espírito e verdade, com o mandamento do amor. E ele a reduz a umas obrigações, para estar em dia com Deus... O Publicano é modelo do homem humilde, que se reconhece pecador. Sente necessidade de Deus, confia nele e lhe oferece seu pobre coração abatido. Aceita com humildade os meios da Confissão, da Missa e da Comunhão. Não se considera melhor do que os outros... Nem os julga... Os novos Fariseus...: O FARISAÍSMO é uma atitude religiosa que nos impede de ver-nos como somos e deturpa nossa relação com Deus e com os irmãos. Ninguém está isento da contaminação dessa perene soberba humana. PUBLICANOS são todos aqueles que tomam consciência de seus erros e pedem perdão. Quais são os sentimentos que animam o nosso coração na oração? Do Fariseu ou do Publicano? Como pretendemos voltar para casa? Será que muitas vezes não imitamos a posição de suficiência do fariseu? Ao invés de escutar Deus e suas exigências, preferimos convidá-lo a que admire a boa pessoa que somos? Não seria melhor, nos colocar ao lado do publicano, reconhecendo com humildade nossa condição de pecadores, confiando na misericórdia de Deus. Assim voltaremos para casa participando mais perfeitamente de sua justiça e de sua santidade. Com este espírito, continuemos a nossa oração,
para que ela seja realmente agradável a Deus e proveitosa para nós. Celebramos também hoje o DIA MUNDIAL DAS MISSÕES, façamos nosso gesto concreto com nossa doação espontânea para que vivamos realmente o Tema: A IGREJA É MÍSSÃO e o Lema: "Sereis minhas testemunhas" (At 1,8) –
Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 23-10-2022
Dom Antonino
Vem Senhor Jesus – Primeiro Domingo do Advento – Vigiai: não sabeis quando o dono da casa vem. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 13,33-37...
1 de dezembro de 2023
Vem Senhor Jesus – Primeiro Domingo do Advento – Vigiai: não sabeis quando o dono da casa vem. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 13,33-37 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 33"Cuidado! Ficai atentos, porque não sabeis quando chegará o momento. 34É como um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou sua casa sob a responsabilidade de seus empregados, distribuindo a cada um, sua tarefa. E mandou o porteiro ficar vigiando. 35Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o dono da casa vem: à tarde, à meia-noite, de madrugada ou ao amanhecer. 36Para que não suceda que, vindo de repente, ele vos encontre dormindo. 37O que vos digo, digo a todos: Vigiai!" Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor! – MENSAGEM - Iniciamos hoje novo Ano Litúrgico – (Ano B) – O Advento é tempo de espera: na expectativa da segunda vinda de Cristo (primeira e segunda semana); em preparação à primeira vinda de Cristo no Natal (terceira e quarta semana). Primeiro Domingo – Vigiai – As leituras deste domingo nos mostram como devemos viver esse tempo: “Vigilantes” para acolher o Senhor que vem. A Primeira Leitura é uma súplica ardente ao Deus da História, pedindo um Salvador (Is 63,16b-17,19b;64,2b-7) É uma das preces mais bonitas da Bíblia. Ao povo que voltou do exílio desanimado e indiferente à Aliança, o Profeta tenta acordar a esperança num futuro de vida e salvação. Deus é invocado como “Pai” e “Redentor”. É a primeira vez que se chama Deus de Pai (2x). No Evangelho, Jesus usará mais tarde 184 vezes. Como barro na mão do oleiro. Termina com a imagem do Oleiro: Deus é o “oleiro” e o povo o “Barro”, que o artista modela com amor. Somos barro, frágeis, mas somos também obra de suas mãos. Somos a expressão do amor de Deus. Faz lembrar a Criação do Homem do barro da terra. A mudança do coração do seu povo é uma nova Criação, da qual nascerá uma nova humanidade. O Salmo compara o povo a uma vinha devastada, que necessita da força restauradora do Senhor para viver e louvar o seu nome. A Segunda Leitura, é um apelo a esperar o Senhor que vem, dando testemunho com os dons recebidos (1Cor 1,3-9), é a primeira vez que Paulo usa a Palavra “Carismas” São os dons de Deus a determinadas pessoas para o bem da comunidade. O Evangelho é uma exortação à vigilância constante para preparar a vinda do Senhor (Mc 13,33-37). O texto final do “Discurso Escatológico”. A Parábola do Porteiro conta a história do homem que partiu em viagem, distribuiu tarefas aos seus servos e deu ao porteiro uma ordem que vigiassem. O Dono da Casa é Jesus, que ao voltar para o Pai, confiou aos discípulos a tarefa de construir o “Reino” iniciado por ele. Quem é o porteiro? São as lideranças da comunidade, a quem foi confiada a missão da vigilância e da animação da comunidade. O que a Parábola tem a nos dizer? A vinda do Senhor é motivo de esperança. A nossa caminhada humana não é um avançar sem sentido ao encontro do nada, mas uma caminhada feita na alegria ao encontro do “Senhor que vem”. E o advento nos recorda que no final da nossa caminhada, o Senhor nos oferecerá a vida definitiva, a felicidade sem fim. O advento é tempo de espera. O verdadeiro discípulo deve estar sempre “vigilante” Vigiar significa não esquecer que toda a vida cristã é uma caminhada rumo ao encontro final com Cristo Salvador e Juiz. Vigiar é atitude de quem se sente responsável pela “casa de Deus”, proteger a comunidade de invasões estranhas. Vigiar significa viver sempre empenhado e comprometido na construção de um mundo de vida, de amor e de paz. Vigiar significa cumprir os compromissos assumidos no dia do batismo e ser um sinal vivo do amor e da bondade de Deus no mundo. Vigiar significa cumprir a Missão recebida: dar testemunho de Jesus e do seu evangelho. Vigiar significa não viver como se a vida se reduzisse à duração terrena, mas viver sempre na expectativa da revelação plena do Senhorio de Jesus. Somos convidados a não “dormir”, a estar acordados e “vigilantes”, sempre prontos para lhe entregar a qualquer momento a sua “casa” bem cuidada. É o que pretende esse tempo litúrgico, quando nos convida a seguir a marcha do povo de Deus que se preparava para a primeira vinda do Senhor: uma marcha lenta, obscura e dolorosa, para ali aprendermos qual deve ser a nossa Esperança nessa caminhada para Cristo. Em meio a tantos convites comerciais, permaneçamos atentos e vigilantes no Senhor. Nesse Natal, Cristo pede um lugar em nossa casa”. Ele pode contar com um lugar em nosso coração? Estamos dispostos a remover tudo o que rouba espaço para ele, e impede nosso caminho para Deus? Já reservamos tempo para a “Novena” do Natal em família? A novena é uma forma de concretizar a esperança e de reunir-se na mesma fé, permitindo que a ternura de Deus abra cainhos para a realização e a paz. Ao celebrarmos cada ano a liturgia do Advento, a Igreja atualiza a espera do Messias: comungando com a longa preparação da primeira vinda do Salvador, os fiéis renovam o ardente desejo de sua segunda vinda (CIC 524). Pe Antônio Geraldo Dalla Costa – CS - 03/12/2023
A Campanha para a Evangelização 2023, realizada no tempo litúrgico do Advento, tem como tema "Em Belém, casa do Pão, Deus nos faz irmãos". A iniciativa convoca a celebração dos 800 anos de criação do presépio, por São Francisco de Assis, e estimula às famílias e comunidades católicas do país a montarem o presépio e a compartilharem fotos usando a hashtag: #presepioemcasa.
Dom Antonino
Vigiai - Como foste fiel na administração de tão pouco, vem participar de minha alegria. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mt 25,14-30) -...
17 de novembro de 2023
Vigiai - Como foste fiel na administração de tão pouco, vem participar de minha alegria. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mt 25,14-30) - Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: 14"Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: 'Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei'. 21O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel! como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: 'Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei'. 23O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: 'Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso, fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence'. 26O patrão lhe respondeu: 'Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então, devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence'. 28Em seguida, o patrão ordenou: 'Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes!'". Palavra da Salvação, Glória a Vós Senhor! – MENSAGEM – A Liturgia nos convida a estarmos prontos a prestar conta a Deus da administração dos bens que ele nos concedeu. No Evangelho, com a Parábola dos Talentos, Jesus fala da sua segunda vinda no fim dos tempos e a atitude com que os discípulos devem esperar e preparar essa vinda (Mt 25,14-30). Um “senhor” partiu em viagem e deixou sua fortuna nas mãos dos servos. A um, deixou cinco talentos, a outro dois e a outro um. Quando voltou, chamou-os e pediu-lhes conta da gestão. Os dois primeiros tinham duplicado a soma recebida; mas o terceiro escondeu o talento recebido, pois conhecia a exigência do “senhor” e tinha medo. Os dois primeiros servos foram louvados pelo “senhor”, e o terceiro foi severamente criticado e condenado. A Parábola refere-se à Vinda do Senhor Jesus, no final dos tempos. O “senhor’ representa Jesus, que antes de deixar este mundo, para viajar de volta ao Pai, deixou os seus “Bens” aos discípulos. Os Talentos são os “bens” que Jesus deixou na sua Igreja: O Evangelho, a sua mensagem de salvação; o Barismo, a Eucaristia e todos os Sacramentos, seu amor pelos pobres, sua atenção para os doentes. Os Servos, depositários desses bens, são os discípulos de Jesus, somos todos nós, que devemos produzir na medida de nossas possibilidades. Depositários dos Bens de Cristo: Nós somos agora, no mundo, as testemunhas de Cristo e do projeto de salvação que o Pai tem para a humanidade. É com o nosso coração que Jesus continua a amar os publicanos e os pecadores do nosso tempo; é com as nossas palavras que Jesus continua a consolar os que estão tristes e desanimados; é com os nossos braços abertos que Jesus continua a acolher os imigrantes que fogem da miséria e da degradação; é com as nossas mãos que Jesus continua a quebrar as cadeias que prendem os escravizados e oprimidos; é com os nossos pés que Jesus continua a ir ao encontro de cada irmão que está só e abandonado; é com a nossa solidariedade que Jesus continua a alimentar as multidões famintas do mundo e dar medicamentos e cultura àqueles que nada têm. O que a Parábola nos diz hoje? A Parábola mostra a grande responsabilidade de quem se omite, deixando que os bens do Senhor permaneçam infrutíferos, privando desta forma a comunidade e o mundo dos frutos a que têm direito. Os “servos” da parábola, que frutificaram os “bens”, nos mostram como devemos proceder. Eles lutaram, esforçaram-se, arriscaram, ganharam. Não se deixaram dominar pelo comodismo e arriscaram. Não devemos nos deixar dominar pelo comodismo e ter a coragem de lutar contra a injustiça e propor os valores do Evangelho; Não aceitar que os “grandes” decidam os destinos do mundo e lutar contra os projetos desumanos que desfiguram esta terra; Não aceitar que a Igreja se identifique com a riqueza, com o poder e torna-la mais pobre, mais simples, mais humana, mais evangélica; Não aceitar que a Liturgia deva ser sempre tão solene que assuste os mais simples, nem tão etérea (divinal, celestial) que não tenha nada a ver com a vida do dia a dia. E o servo que enterrou os “bens” mostra como não devemos proceder: contentar-se com o que se tem e não querer mais, por medo ou covardia. Não fazer render os “bens” que Deus nos confiou, não dar frutos. Como usamos os talentos que o Senhor nos confiou? Em muitas comunidades encontramos pessoas ricas de talentos, de estudo, de tempo e de recursos, mas não se doam aos outros. Dizem que não têm tempo, não têm jeito e não fazem nada pela comunidade. No entanto, encontramos pessoas pobres, humildes, muito ocupadas e com pouco ou nenhum estudo, que se entregam com generosidade a serviço da Comunidade: nas pastorais, nos movimentos e no serviço de caridade. No fim de nossa vida o que desejamos ouvir? “Servo bom fiel, vem participar da minha alegria!” ou “Servo mau e preguiçoso; Servo inútil, joguem-no fora, na escuridão, onde haverá choro e ranger de dente?” A escolha será nossa! Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa – CS 19/11/2023