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Desenvolvimento

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Mato Grosso do Sul passa a adotar sigilo de identidades de vítimas de violência em processos judicia

“O sigilo mencionado no artigo não abrange o nome do autor do fato, tampouco os demais dados do processo”

13 de junho de 2024

(Karine Alencar/Midiamax)

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Seguindo diretrizes de lei nacional nº 14.857, de 21 de maio de 2024, que alterou o texto nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, referente à Lei Maria da Penha, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) passará a adotar sigilo nas identidades das vítimas em casos de violência doméstica. 
Com a resolução “nos processos em que se apuram crimes praticados no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher, o nome da ofendida ficará sob sigilo”, a decisão que submete o Estado às novas regras foi assinada pelo procurador-geral de justiça, Romão Avila Milhan Junior.
A redação foi aprovada no Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em edição do Dou (Diário Oficial da União). “O sigilo mencionado no artigo não abrange o nome do autor do fato, tampouco os demais dados do processo”, conforme diz o texto.
A publicação entra em vigor após 180 dias de sua publicação oficial, em 21 de maio de 2023.
 

Desenvolvimento

Presidente da Assiac prestigia a inauguração de filial da COOASGO em Coxim

A Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste (COOASGO),  inaugurou a sua mais nova loja agropecuária, agora na cidade de Coxim. A unidade abriu suas portas nesta...

Presidente da Assiac prestigia a inauguração de filial da COOASGO em Coxim

3 de dezembro de 2024

Presidente da Assiac prestigia a inauguração de filial da COOASGO em Coxim

 

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A Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste (COOASGO),  inaugurou a sua mais nova loja agropecuária, agora na cidade de Coxim. A unidade abriu suas portas nesta sexta-feira, 29 de novembro, fortalecendo ainda mais a presença da cooperativa no setor agropecuário da região.
A solenidade de inauguração contou com a presença do presidente da Associação Comercial, Industrial e Agropastoril de Coxim (ACIAC), Gervalino Oliveira da Rocha, que declarou: " A COOASGO tem investido constantemente em infraestrutura, ampliando sua rede de atendimento e consolidando sua posição como uma das mais importantes no segmento agropecuário e suinícola, além de uma atuação crescente na região norte de Mato Grosso do Sul, proporcionando geração de emprego e renda para nossa gente, priorizando o crescimento e desenvolvimento de seus cooperados, colaboradores e também da nossa comunidade local". 
Com sede em São Gabriel do Oeste, a COOASGO tem ampliado sua atuação na região norte do Mato Grosso do Sul. Além da nova unidade em Coxim, a cooperativa também inaugurou lojas em Camapuã e Rio Verde de Mato Grosso, demonstrando uma estratégia clara de expansão. 
O presidente da COOASGO, Rainer Josef Ruiz de Goehr, explicou que a decisão de expandir se deu a partir das solicitações de produtores que frequentemente visitavam a sede da cooperativa e desejavam acesso a seus serviços em outras cidades. “Identificamos um mercado carente de produtos de qualidade e assistência técnica, e esta expansão é nossa resposta a essa demanda”, destacou.
Com o crescimento projetado, a cooperativa planeja trazer profissionais como agrônomos, veterinários e técnicos agrícolas para atender a demanda dos produtores rurais na região. “Esperamos que, em cerca de seis meses, a unidade tenha um impacto considerável na geração de empregos e no desenvolvimento econômico”, afirmou Goehr.
Fundada em 5 de março de 1993, a COOASGO nasceu do sonho de 25 produtores rurais que buscavam construir um legado para gerações futuras. Hoje, a cooperativa é uma força vital no cooperativismo, promovendo o desenvolvimento regional de forma sustentável. A meta da COOASGO é diversificar sua matriz produtiva e atingir R$ 2 bilhões em faturamento até 2030, priorizando sempre a excelência dos resultados para cooperados, colaboradores e a comunidade

Desenvolvimento

Mulheres Negras se mobilizam para 2ª Marcha por Reparação e Bem Viver

Com a contagem regressiva aberta, organizações negras aproveitaram as últimas semanas para realizar encontros regionais preparatórios.

Mulheres Negras se mobilizam para 2ª Marcha por Reparação e Bem Viver

3 de dezembro de 2024

Mulheres Negras se mobilizam para 2ª Marcha por Reparação e Bem Viver

 

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No dia 25 de novembro de 2025, mulheres negras de todo o país estarão em Brasília para a 2ª Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver, dez anos depois da primeira e histórica mobilização. Com a contagem regressiva aberta, organizações negras aproveitaram as últimas semanas para realizar encontros regionais preparatórios.
A inauguração do escritório operativo da marcha ocorreu em Brasília, na última terça-feira (26), no Museu da República, com a presença da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, representantes do Movimento Negro Unificado, e da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq).
“A partir de agora, a gente sabe e tem a certeza de onde nós vamos trazer milhões de mulheres negras em novembro para essa cidade. A gente tem que ter um movimento de maior valor em escala nacional”, explica a coordenadora executiva da Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB), Vinólia Andrade.  
Entre as reivindicações das ativistas, estão políticas públicas para mulheres negras, o direito à vida e a promoção da igualdade racial. A ativista Thanisia Marcella Alves Cruz também faz parte do comitê organizador e explica o nome da marcha. 
"A reparação denuncia as inúmeras políticas públicas e táticas que institucionalizaram o tráfico de pessoas, a perda de direitos, o desgaste da saúde da população negra e o genocídio. Sabendo que vidas jamais serão recuperadas, chamamos o Bem Viver para uma mudança radical de nossas práticas e para uma vida em dignidade.”
A construção da 2ª Marcha por Reparação e Bem Viver é liderada por diversos comitês regionais e tem um Comitê Impulsor Nacional formado pela AMNB, Fórum Nacional de Mulheres Negras, Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência, Rede de Mulheres Negras do Nordeste e Rede Fulanas – Negras da Amazônia Brasileira. Os estados e municípios podem formar seus comitês conforme suas necessidades.
Naiara Leite, ativista e Coordenadora Executiva do Instituto da Mulher Negra Odara da Bahia, ressalta a importância da organização para incentivar a participação feminina na política. “Esse ano foi um ano eleitoral no Brasil, que mobilizou mais de 5.300 municípios e que as mulheres negras aproveitaram a chamada da marcha para fortalecer a importância de eleger mulheres negras para as câmaras municipais, para as prefeituras e para a ocupação desses espaços institucionais”, diz. 
A assistente social Keka Bagno, militante do coletivo Juntas e membro do Comitê DF, também destaca a participação feminina na política. “Para além do Distrito Federal, o nosso encontro regional contou com a participação das mulheres de Goiás e de Mato Grosso. Dialogamos sobre as situações das políticas públicas, reparação e bem-viver e o desafio da conjuntura nacional e locais. Levanta e marcha rumo a 2025”.