terça, 07 de janeiro, 2025
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MS-040, que vai de Campo Grande à região de divisa com SP, não conta com acostamento; lei torna obrigatório para novos projetos. / CGNews
Lei aprovada pelos deputados foi sancionada hoje (26) pelo governador Eduardo Riedel (PSDB), prevendo que todas as obras de rodovias estaduais deverão conter a criação de acostamento nas laterais para dar mais segurança viária. A previsão legal demonstra que o assunto ainda é preocupação, ao mesmo tempo em que há discussões sobre duplicação de estradas e criação de faixas adicionais, como nos projetos de concessões para exploração pelo setor privado.
Apesar da urgência do tema, a lei prevê um prazo de 180 dias para começar a valer a obrigação para os projetos e obras de pavimentação. Em Mato Grosso do Sul, não é incomum ver estradas sem trechos de acostamento, incluindo BRs, como a 262, no lado oeste, rumo ao Pantanal, o que demanda cuidado adicional dos condutores. A lei não se estende a rodovias federais.
A MS-040, é um exemplo. Ela liga Campo Grande à região de Santa Rita do Pardo, rodovia estadual entregue há uma década e incluída no edital da Rota da Celulose, que tem ainda a MS-338 e MS-395 e as BRs-262 e 267, não tem acostamento, que poderia ajudar a evitar acidentes em caso de condutores precisarem de desvio urgente, diante de ultrapassagens irregulares ou mesmo bichos na pista. As outras duas estradas estaduais que devem ser repassadas ao setor privado ligam a BR-262 à 267, uma perto de Nova Andradina e a outra já na região de divisa com São Paulo.
O autor do projeto que virou lei, Pedro Caravina (PSDB) apontou a importância para a segurança viária quando apresentou o projeto. “A implantação de acostamentos nas rodovias estaduais, sem dúvida, diminuirá consideravelmente os riscos de acidentes, isso porque, como se sabe, a área de acostamento é muitas vezes utilizada pelos motoristas como escape para se evitar acidentes frontais”, apontou, além de citar o uso para paradas seguras e até para serviços nas rodovias.
Pelo texto sancionado, os acostamentos seguirão as regras estabelecidas no Manual de Implantação Básica do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Alguns trechos foram colocados como exceção à regra do acostamento. São eles: áreas urbanas, que seguirão regras locais, assim como as rodovias que interligam cidades com volume médio diário inferior a 50 veículos por dia; os trechos cujas condições de topografia ou solo imponham restrições, ou o desafio de pavimentar acostamento tenha impacto expressivo no valor, ou ainda os trechos que exijam faixa adicional, refúgio, áreas de descanso, belvedere, acessos locais, taper de acesso, faixas de aceleração e desaceleração.
A lei não impõe que os acostamentos sejam pavimentados, prevendo que sejam “com ou sem revestimento asfáltico, de acordo com o padrão de construção adotado para a rodovia".
Na página da Assembleia Legislativa é possível conferir muitos pedidos de deputados para a inclusão ou manutenção em acostamentos de estadas estaduais, como a MS-276, em Batayporã, ou a MS-382, em Guia Lopes da Laguna.
Caravina apontou, ainda, no texto que apresentou o projeto, que a obrigação do acostamento “trata-se, sem dúvida, de verdadeira política de Estado voltado à padronização de um modelo seguro, com menor risco de acidentes e, consequentemente, de menor custo operacional.
MS-040, que vai de Campo Grande à região de divisa com SP, não conta com acostamento; lei torna obrigatório para novos projetos.
Cointa
Na manhã desta sexta-feira (3), a sede do Consórcio Cointa, em Coxim, foi palco da Assembleia Geral Extraordinária para a eleição e posse da nova...
3 de janeiro de 2025
Na manhã desta sexta-feira (3), a sede do Consórcio Cointa, em Coxim, foi palco da Assembleia Geral Extraordinária para a eleição e posse da nova presidência do consórcio. O prefeito de Camapuã, Manoel Nery, foi eleito presidente para o biênio 2025-2026, tendo como vice-presidente Henrique Ezoe, prefeito de Rio Negro.
O evento contou com a presença de prefeitos que integram o consórcio, incluindo Clarice Ewerling (Sonora), Leocir Montagna (São Gabriel do Oeste), Delegado Cleverson (Costa Rica), Réus Fornari (Rio Verde de Mato Grosso), Edilson Magro (Coxim), Ivan Pereira (Paraíso das Águas), Delegado Murilo (Pedro Gomes) e Weliton Guimarães (Alcinópolis).
Além das eleições, a cerimônia foi marcada pela despedida do ex-presidente Enelto Ramos da Silva, que deixa o cargo após dois mandatos consecutivos. Enelto destacou os avanços durante sua gestão, marcados por parcerias estratégicas e ações específicas ao desenvolvimento integrado dos municípios da região norte do estado. Ele afirmou que entrega a presidência com orgulho e confiança na continuidade do trabalho.
A nova gestão contará ainda com um Conselho Fiscal composto pelos prefeitos Réus Fornari (Rio Verde de Mato Grosso), Leocir Montagna (São Gabriel do Oeste) e Weliton Guimarães (Alcinópolis) como conselheiros titulares, e Edilson Magro (Coxim), Delegado Murilo ( Pedro Gomes) e Clarice Ewerling (Sonora) como conselheiros suplentes.
Ao assumir a presidência, Manoel Nery reforçou o compromisso com uma gestão eficiente, participativa e alinhada às necessidades dos municípios consorciados. Ele afirmou que dará continuidade ao trabalho de fortalecimento da integração regional, buscando ampliar as conquistas e promover o progresso coletivo.
Com essa nova liderança, o Consórcio Cointa inicia um novo capítulo, reafirmando sua missão de ser um transportador de desenvolvimento para os municípios da região.
Energia Solar
A iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso à energia solar, aproveitando a abundante radiação solar disponível em todo o país!
2 de janeiro de 2025
Elon Musk, conhecido por sua visão inovadora, está expandindo seus negócios no Brasil com a SolarCity, sua empresa especializada em painéis solares.
Após o sucesso da Starlink, Musk identificou no Brasil uma oportunidade estratégica para democratizar o acesso à energia solar renovável, aproveitando a abundância de radiação solar do país.
Brasil: um potencial promissor para energia solar
Com condições climáticas ideais, o Brasil se destaca como um dos líderes mundiais em potencial para a geração de energia solar.
A abundância de radiação solar permite o desenvolvimento de projetos em grande e pequena escala, favorecendo a instalação de sistemas fotovoltaicos em diversas regiões.
Esse cenário cria um ambiente favorável para empresas como a SolarCity, que podem ajudar a aumentar a geração distribuída de energia, de acordo com jetss
Queda nos custos e incentivos para a adoção de soluções solares
Nos últimos anos, os custos dos sistemas solares diminuíram, tornando a tecnologia mais acessível para os consumidores.
Políticas públicas, como o Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída, aprovado em 2022, oferecem maior estabilidade e incentivos para a adoção de soluções solares, impulsionando ainda mais o setor.
Mercado promissor para a SolarCity
Atualmente, o Brasil possui mais de 32 GW de potência instalada em sistemas solares, com mais de 2 milhões de consumidores conectados.
Estima-se que até 2030, o setor de energia solar possa atrair mais de R$ 40 bilhões em investimentos, consolidando-se como um pilar fundamental para a sustentabilidade e o futuro energético do país.
Com a chegada da SolarCity, Elon Musk não apenas traz inovação, mas também contribui para o crescimento do mercado de painéis solares no Brasil, um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e acessível em termos de energia.