quinta, 05 de dezembro, 2024
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Denúncia
A Justiça Eleitoral convocou mais de 27 mil mesários em Mato Grosso do Sul neste ano, no entanto, pode haver novas convocações caso seja necessária alguma substituição.
5 de setembro de 2024
(g1 MS)
O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) faz alerta sobre e-mails falsos com convocações de mesários e atualização de dados para as eleições de 2024. Golpistas estariam usando o nome da Justiça Eleitoral para captar dados pessoais.
Segundo o TRE-MS, a mensagem falsa enviada por e-mail notifica sobre a necessidade de acessar um link fraudulento, supostamente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para obter informações sobre a convocação de mesárias e mesários.
A Justiça Eleitoral convocou mais de 27 mil mesários em Mato Grosso do Sul neste ano, no entanto, pode haver novas convocações caso seja necessária alguma substituição. O prazo de convocação terminou no dia 7 de agosto.
Como o eleitor pode saber se foi convocado?
Quem precisa saber se foi convocado, a pessoa pode entrar em contato eleitoral com o cartório eleitoral em que está escrito ou procurar o nome no Diário de Justiça Eletrônico do TRE do estado.
A Justiça Eleitoral recomenda que as eleitoras e os eleitores não repassem nem preencham formulários com dados pessoais em links ou sites suspeitos compartilhados em redes sociais, e-mails ou aplicativos de mensagens.
A Justiça Eleitoral mantém uma página exclusiva dedicada às mesárias e aos mesários: no Canal do Mesário, é possível tirar dúvidas sobre as funções a serem desempenhadas no dia da eleição.
Para evitar cair em golpes, o TRE-MS orienta que convocadas e convocados só façam a confirmação para as eleições acessando a área do mesário na página oficial do Tribunal.
Denúncia
Na tarde da última quinta-feira (28), uma mulher de 30 anos compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim para registrar uma ocorrência de dano após...
3 de dezembro de 2024
Na tarde da última quinta-feira (28), uma mulher de 30 anos compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim para registrar uma ocorrência de dano após descobrir que areia foi colocada no motor de sua motocicleta.
De acordo com a vítima, o incidente teria ocorrido entre a manhã da última segunda-feira (25) e esta quinta-feira. A situação foi constatada ao levar o veículo para conserto em uma oficina da cidade, onde foi informada sobre o dano incomum no motor.
A mulher informou que possui câmeras de segurança em sua residência, que podem ajudar na identificação do autor do ato, mas afirmou não ter suspeitas sobre quem poderia ter praticado o vandalismo.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil de Coxim, que busca esclarecer os detalhes e identificar o responsável pelo crime.
Denúncia
A mulher, de 46 anos, presa na quarta-feira (27) por ofensas homofóbicas contra um funcionário de Tribunal em Campo Grande, ganhou liberdade provisória. Em audiência de...
29 de novembro de 2024
A mulher, de 46 anos, presa na quarta-feira (27) por ofensas homofóbicas contra um funcionário de Tribunal em Campo Grande, ganhou liberdade provisória. Em audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (28), a Justiça determinou que a autora, que faz tratamento de saúde mental em um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), continue a frequentar o local.
Conforme a decisão, a autora deve continuar o tratamento “pelo prazo e nas condições indicadas pelos profissionais do referido órgão”. Além disso, está proibida de se aproximar do supervisor administrativo vítima da homofobia.
O juiz considera que a soltura da autora não prejudicará o andamento do processo. Ainda, que o crime não foi praticado sob grave ameaça.
O caso
O registro policial descreve que a autora aguardava atendimento no fórum, que iniciaria a partir das 12h, quando passou a ofender o supervisor administrativo, dizendo: “desde que cheguei estou observando esse seu jeitinho. Vira homem, seu boiola. Toma vergonha na cara, bicha louca. Odeio gente como você”.
Uma outra funcionária do fórum contou que, antes do episódio de homofobia, a mulher também teria ofendido um funcionário com deficiência, responsável pela limpeza do Tribunal. A testemunha contou que a autoria lhe disse preferir “pessoas deficientes do que pessoas LGBT”.
Os seguranças do fórum a levaram para a sala de segurança até a chegada da PM (Polícia Militar), que a conduziu para a delegacia. A autora negou as ofensas LGBTfóbicas.