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Denúncia

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Policial penal é flagrado com cocaína e confessa fazer bicos para os presos

Policial confessou fazer serviços por fora para detentos.

5 de julho de 2024

CGNews

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O policial penal Leandro Ramires Pinheiro, de 35 anos, foi preso no fim da tarde desta quinta-feira (4) por agentes do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) ao ser flagrado com tabletes de cocaína, na Avenida Costa e Silva, região da Vila Progresso, em Campo Grande. Leandro confessou fazer serviços "por fora" para detentos do Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, zona rural da Capital.

O flagrante foi feito depois que o setor de Inteligência do Gaeco recebeu denúncia sobre o policial penal estar com drogas em uma motocicleta Yamaha. Leandro foi monitorado até sair de casa com a moto, no fim da tarde de ontem. Na Avenida Costa e Silva, foi abordado pelos agentes, que vistoriaram a mochila.

Os agentes encontraram dois tabletes de cocaína e Leandro acabou preso em flagrante por tráfico de drogas. Levado para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) do Cepol, foi ouvido pela polícia. Leandro então disse que está lotado atualmente na Gameleira e faz serviços "por fora" para alguns detentos. Por cada entrega recebe R$ 250.

Contudo, Leandro diz que pega apenas celulares com familiares ou amigos dos detentos e desconhecia haver drogas na sacola que pegou no Jardim Canguru. Conta que havia uma caixa de celular por cima e a droga não estava visível. Ainda, alegou saber ser uma conduta ilícita, mas precisava de dinheiro para arrumar a motocicleta que pertence ao pai dele.

Leandro passou por audiência de custódia nesta sexta-feira (5) e teve a prisão preventiva decretada. "(...) trata-se de possível participação do autuado, ou no mínimo, colaboração com organização criminosa, haja vista as circunstâncias fáticas narradas no inquérito policial. (...) além disso, sua condição profissional revela-se ainda de maior gravidade, visto que tem acesso a custodiados faccionados e possui autorização para portar arma de fogo e munições", disse o juiz Eduardo Eugênio ao manter a prisão.

Denúncia

Mulher registra ato de vandalismo contra sua moto em Coxim

Na tarde da última quinta-feira (28), uma mulher de 30 anos compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim para registrar uma ocorrência de dano após...

Mulher registra ato de vandalismo contra sua moto em Coxim

3 de dezembro de 2024

Mulher registra ato de vandalismo contra sua moto em Coxim

 

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Na tarde da última quinta-feira (28), uma mulher de 30 anos compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim para registrar uma ocorrência de dano após descobrir que areia foi colocada no motor de sua motocicleta.
De acordo com a vítima, o incidente teria ocorrido entre a manhã da última segunda-feira (25) e esta quinta-feira. A situação foi constatada ao levar o veículo para conserto em uma oficina da cidade, onde foi informada sobre o dano incomum no motor.
A mulher informou que possui câmeras de segurança em sua residência, que podem ajudar na identificação do autor do ato, mas afirmou não ter suspeitas sobre quem poderia ter praticado o vandalismo.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil de Coxim, que busca esclarecer os detalhes e identificar o responsável pelo crime.

Denúncia

Presa por LGBTFobia contra servidor de Tribunal em Campo Grande ganha liberdade

A mulher, de 46 anos, presa na quarta-feira (27) por ofensas homofóbicas contra um funcionário de Tribunal em Campo Grande, ganhou liberdade provisória. Em audiência de...

Presa por LGBTFobia contra servidor de Tribunal em Campo Grande ganha liberdade

29 de novembro de 2024

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A mulher, de 46 anos, presa na quarta-feira (27) por ofensas homofóbicas contra um funcionário de Tribunal em Campo Grande, ganhou liberdade provisória. Em audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (28), a Justiça determinou que a autora, que faz tratamento de saúde mental em um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), continue a frequentar o local.
Conforme a decisão, a autora deve continuar o tratamento “pelo prazo e nas condições indicadas pelos profissionais do referido órgão”. Além disso, está proibida de se aproximar do supervisor administrativo vítima da homofobia.
O juiz considera que a soltura da autora não prejudicará o andamento do processo. Ainda, que o crime não foi praticado sob grave ameaça. 
O caso
O registro policial descreve que a autora aguardava atendimento no fórum, que iniciaria a partir das 12h, quando passou a ofender o supervisor administrativo, dizendo: “desde que cheguei estou observando esse seu jeitinho. Vira homem, seu boiola. Toma vergonha na cara, bicha louca. Odeio gente como você”.
Uma outra funcionária do fórum contou que, antes do episódio de homofobia, a mulher também teria ofendido um funcionário com deficiência, responsável pela limpeza do Tribunal. A testemunha contou que a autoria lhe disse preferir “pessoas deficientes do que pessoas LGBT”.
Os seguranças do fórum a levaram para a sala de segurança até a chegada da PM (Polícia Militar), que a conduziu para a delegacia. A autora negou as ofensas LGBTfóbicas.