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Mulher acorda e flagra marido estuprando filha de 10 anos no colchão em MS

Menina contou que era ameaçada pelo padrasto durante os abusos

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19 de dezembro de 2024

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MMN/PCS

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Um homem de 44 anos foi preso na madrugada de quarta-feira (17), após ser flagrado estuprando a enteada de 10 anos, em uma cidade de Mato Grosso do Sul. A mãe da criança flagrou o abuso e chamou a polícia.

Informações são de que a mulher estava dormindo quando depois da meia-noite acordou e flagrou o marido no colchão onde dormia a filha de 10 anos e o filho de 8 anos embaixo das cobertas. A mulher contou aos policiais que devido ao forte calor e apenas o cômodo do casal ter ar-condicionado, todos passaram a dormir no mesmo cômodo.

Nisto, o homem se levantou rapidamente negando qualquer crime. Quando a mulher levantou a coberta viu que a filha estava nua. A menina começou a chorar e contou para a mãe que o padrasto estava passando as mãos em seu corpo e que antes de passar a dormir no quarto do casal, o homem ia até o cômodo onde a criança ficava para abusar dela.

Ela ainda falou que era ameaçada pelo padrasto que se contasse alguma coisa a alguém, o pai da menina voltaria para levá-la. O homem foi preso e encaminhado para a delegacia.

Denúncia

Mulher registra ato de vandalismo contra sua moto em Coxim

Na tarde da última quinta-feira (28), uma mulher de 30 anos compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim para registrar uma ocorrência de dano após...

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3 de dezembro de 2024

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Na tarde da última quinta-feira (28), uma mulher de 30 anos compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim para registrar uma ocorrência de dano após descobrir que areia foi colocada no motor de sua motocicleta.
De acordo com a vítima, o incidente teria ocorrido entre a manhã da última segunda-feira (25) e esta quinta-feira. A situação foi constatada ao levar o veículo para conserto em uma oficina da cidade, onde foi informada sobre o dano incomum no motor.
A mulher informou que possui câmeras de segurança em sua residência, que podem ajudar na identificação do autor do ato, mas afirmou não ter suspeitas sobre quem poderia ter praticado o vandalismo.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil de Coxim, que busca esclarecer os detalhes e identificar o responsável pelo crime.

Denúncia

Presa por LGBTFobia contra servidor de Tribunal em Campo Grande ganha liberdade

A mulher, de 46 anos, presa na quarta-feira (27) por ofensas homofóbicas contra um funcionário de Tribunal em Campo Grande, ganhou liberdade provisória. Em audiência de...

Presa por LGBTFobia contra servidor de Tribunal em Campo Grande ganha liberdade

29 de novembro de 2024

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A mulher, de 46 anos, presa na quarta-feira (27) por ofensas homofóbicas contra um funcionário de Tribunal em Campo Grande, ganhou liberdade provisória. Em audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (28), a Justiça determinou que a autora, que faz tratamento de saúde mental em um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), continue a frequentar o local.
Conforme a decisão, a autora deve continuar o tratamento “pelo prazo e nas condições indicadas pelos profissionais do referido órgão”. Além disso, está proibida de se aproximar do supervisor administrativo vítima da homofobia.
O juiz considera que a soltura da autora não prejudicará o andamento do processo. Ainda, que o crime não foi praticado sob grave ameaça. 
O caso
O registro policial descreve que a autora aguardava atendimento no fórum, que iniciaria a partir das 12h, quando passou a ofender o supervisor administrativo, dizendo: “desde que cheguei estou observando esse seu jeitinho. Vira homem, seu boiola. Toma vergonha na cara, bicha louca. Odeio gente como você”.
Uma outra funcionária do fórum contou que, antes do episódio de homofobia, a mulher também teria ofendido um funcionário com deficiência, responsável pela limpeza do Tribunal. A testemunha contou que a autoria lhe disse preferir “pessoas deficientes do que pessoas LGBT”.
Os seguranças do fórum a levaram para a sala de segurança até a chegada da PM (Polícia Militar), que a conduziu para a delegacia. A autora negou as ofensas LGBTfóbicas.