quinta, 05 de dezembro, 2024
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O site da FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul) está fora do ar desde a tarde desta segunda-feira (27). A indisponibilidade do portal faz com que despachos do TJD-MS (Tribunal de Justiça Desportiva) não possam ser acessados pelos sul-mato-grossenses.
Por se tratar de um órgão administrativo vinculado à federação de futebol, a Justiça Desportiva tem atuação próxima da federação até em trâmites burocráticos, como a publicação de despachos e decisões.
Em Mato Grosso do Sul, assim como ocorre em outros estados, o TJD não possui um site próprio para consulta de andamentos de processos. Assim, as publicações são feitas em uma seção do site da FFMS, no endereço www.futebolms.com.br.
Mas, desde o início da tarde desta segunda, o site saiu do ar. Com isso, andamentos de despachos e comunicações da Justiça Desportiva não podem ser consultados online. O que prejudica a transparência dos atos da FFMS.
Mesmo após a prisão da cúpula da entidade, no dia 21 de maio, despachos da Justiça Desportiva relacionados a cobrar resposta de Cezário e intervenção da CBF estavam sendo publicados no portal da FFMS.
O último despacho, disponível ainda na manhã desta segunda (27), era o que pedia para a confederação de futebol nomear um interventor.
A reportagem tentou contato com a federação de futebol e o TJD-MS para mais detalhes sobre o motivo da queda do site, mas as ligações no telefone fixo da entidade não foram atendidas até a publicação deste texto.
Federação de futebol de Mato Grosso do Sul enfrenta crise desde a semana passada, quando Operação Cartão Vermelho do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) prendeu Francisco Cezário, mandatário da entidade há 26 anos, e outras seis pessoas.
A suspeita é que o grupo tenha desviado R$ 6 milhões da federação nos últimos anos.
Denúncia
Na tarde da última quinta-feira (28), uma mulher de 30 anos compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim para registrar uma ocorrência de dano após...
3 de dezembro de 2024
Na tarde da última quinta-feira (28), uma mulher de 30 anos compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim para registrar uma ocorrência de dano após descobrir que areia foi colocada no motor de sua motocicleta.
De acordo com a vítima, o incidente teria ocorrido entre a manhã da última segunda-feira (25) e esta quinta-feira. A situação foi constatada ao levar o veículo para conserto em uma oficina da cidade, onde foi informada sobre o dano incomum no motor.
A mulher informou que possui câmeras de segurança em sua residência, que podem ajudar na identificação do autor do ato, mas afirmou não ter suspeitas sobre quem poderia ter praticado o vandalismo.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil de Coxim, que busca esclarecer os detalhes e identificar o responsável pelo crime.
Denúncia
A mulher, de 46 anos, presa na quarta-feira (27) por ofensas homofóbicas contra um funcionário de Tribunal em Campo Grande, ganhou liberdade provisória. Em audiência de...
29 de novembro de 2024
A mulher, de 46 anos, presa na quarta-feira (27) por ofensas homofóbicas contra um funcionário de Tribunal em Campo Grande, ganhou liberdade provisória. Em audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (28), a Justiça determinou que a autora, que faz tratamento de saúde mental em um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), continue a frequentar o local.
Conforme a decisão, a autora deve continuar o tratamento “pelo prazo e nas condições indicadas pelos profissionais do referido órgão”. Além disso, está proibida de se aproximar do supervisor administrativo vítima da homofobia.
O juiz considera que a soltura da autora não prejudicará o andamento do processo. Ainda, que o crime não foi praticado sob grave ameaça.
O caso
O registro policial descreve que a autora aguardava atendimento no fórum, que iniciaria a partir das 12h, quando passou a ofender o supervisor administrativo, dizendo: “desde que cheguei estou observando esse seu jeitinho. Vira homem, seu boiola. Toma vergonha na cara, bicha louca. Odeio gente como você”.
Uma outra funcionária do fórum contou que, antes do episódio de homofobia, a mulher também teria ofendido um funcionário com deficiência, responsável pela limpeza do Tribunal. A testemunha contou que a autoria lhe disse preferir “pessoas deficientes do que pessoas LGBT”.
Os seguranças do fórum a levaram para a sala de segurança até a chegada da PM (Polícia Militar), que a conduziu para a delegacia. A autora negou as ofensas LGBTfóbicas.