Banner TCE DEZ 2024
Portal da transparencia

quinta, 05 de dezembro, 2024

(67) 99983-4015

Portal da transparencia
Banner TCE DEZ 2024

Cultura

A+ A-

Chico César e Zeca Baleiro comandam mais uma edição do MS Ao Vivo neste domingo no Parque das Nações

8 de junho de 2024

Karina Lima, Comunicação Governo de MS

Continue Lendo...

Chico César é um cantor em constante estado de poesia, como sua própria música, citada acima, explica. Poesia que é melodia, arranjos sonoros que não sucubem ao tempo e nem ao relento. Sua música segue firme e atrativa aos bons ouvidos, assim como a música de seu companheiro de palco neste domingo (9), em Campo Grande: Zeca Baleiro.

Chico e Zeca, ou Zeca e Chico, tanto importa a ordem pois o talento de ambos é igual, assumem o comando do MS Ao Vivo deste fim de semana. A dupla se apresenta no Parque das Nações Indígenas, em um evento repleto também de regionalidade, a partir das 17h, com entrada gratuita. 

Dono do show 40 Tons, Jerry Espíndola é quem abre o evento e prepara os ânimos do público para que Chico César e Zeca Baleiro apresentem aos campo-grandenses o novo álbum Ao Arrepio da Lei, gravado pelos dois em retomada de uma velha parceria que já soma 32 anos. O projeto é realizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e Setesc (Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sesc-MS (Serviço Social do Comércio).

"Concretiza-se assim o encontro de três décadas. Parece que demorou, mas tudo tem seu tempo, o período de maturação. A pandemia, de certo modo, veio nos dizer da necessidade de estar perto das pessoas com as quais nos identificamos e nos vinculamos em ética e estética. Claro que tematizamos a pandemia, mas também fizemos canções que poderiam ter sido geradas em qualquer momento e falam de outras coisas, assuntos perenes em nós", revela Chico César.

Já Zeca conta que conheceu Chico em 1991, quando chegou a São Paulo (SP), e desde então se tornaram amigos e parceiros, mesmo nunca tendo compondo ou gravado juntos. A parceria, até ali, era "num plano de troca estética e admiração mútua", conta, completando em seguida.

"Com a pandemia e o isolamento, alguma mágica rolou, algum pavio criativo acendeu. Começamos a trocar ideias, pedaços de letra ou melodia, refrães à espera de estrofes e, desde maio de 2020, compusemos duas dezenas de canções. Resolvemos gravá-las por reconhecer nessa produção o coroamento de uma longa história de amizade e afinidade musical", diz.

Cultura

Pescadora amadora fisga jaú "maior que muita gente" em MS

Peixe de 162 centímetros (1,62 m), foi fisgado nos encontros dos rios Brilhante e Dourados, no início desta semana

Pescadora amadora fisga jaú "maior que muita gente" em MS

10 de outubro de 2024

Pescadora amadora fisga jaú "maior que muita gente" em MS

 

Continue Lendo...

A pescadora amadora Sabrynne Mariot, de 34 anos, vivenciou nesta semana a emoção que poucos conhecem: fisgou um jaú de 162 centímetros (1,62 m). O peixe, maior que muita gente, e com 11 centímetros a menos que ela, foi fisgado no encontro dos rios Dourado e Brilhante, no município de Rio Brilhante, a 161 quilômetros da Capital. 
Sabrynne contou que já era final de tarde, na segunda-feira (7), quando sentiu o jaú "na ponta da vara". Ao todo, foram 20 minutos de "briga", com o peixe que não queria sair da água. "Ele era muito grande e pesado, eu estava com medo de perder ele, mas o guia Rony, estava me orientando até que deu certo e embarcamos o monstro", detalhou ela, sem saber quantos kg o peixe pesava.
Essa foi a primeira vez que a pescadora utilizava uma isca artificial, e a experiência foi "incrível". A alegria se estendeu à família e amigos que a acompanhava naquele momento especial. "Ter conquistado aquele troféu, ao lado de pessoas tão especiais, que são meu filho e marido, e amigos. Depois ver o vídeo, a vibração deles, foi o meu maior presente", contou Sabrynne.
Segundo ela, a pesca virou hobby quando passou a acompanhar o marido em pescarias. "Amo a sensação de paz, é um momento onde a gente descansa a mente. Além de proporcionar momentos em família e amigos, que ficam guardados na memória", finalizou a pescadora. Após os registros, o animal foi devolvido ao rio.  

Cultura

Em homenagem ao Mato Grosso do Sul, Arquivo Público faz exposição sobre os símbolos estaduais

O Arquivo Público Estadual, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), abre a temporada expográfica “Os Celeiros de Farturas”, sobre o...

Em homenagem ao Mato Grosso do Sul, Arquivo Público faz exposição sobre os símbolos estaduais

9 de outubro de 2024

Em homenagem ao Mato Grosso do Sul, Arquivo Público faz exposição sobre os símbolos estaduais

 

Continue Lendo...

O Arquivo Público Estadual, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), abre a temporada expográfica “Os Celeiros de Farturas”, sobre o processo de construção dos símbolos estaduais de Mato Grosso do Sul. A exposição, realizada em comemoração aos 47 anos de criação do Estado, tem início na quinta-feira (10).
O evento faz parte das ações do Arquivo Público Estadual de MS, com uma temporada expositiva alusiva às comemorações estaduais do mês de outubro. No dia 11 de outubro de 1977 foi assinada a Lei Complementar n° 31, que criou o Estado de Mato Grosso do Sul, a partir da “divisão” ou “desmembramento” das áreas antes pertencentes ao estado de Mato Grosso.
O estado de Mato Grosso do Sul foi oficialmente instalado no dia 1° de janeiro de 1979, sendo que no período entre a criação e a instalação de fato, Mato Grosso do Sul ainda era parte do Mato Grosso, marcando essa transição por ações que eram organizadas a partir de Campo Grande – então futura capital de MS – entre elas, articulações e organização do futuro governo, bem como, a escolha de seus símbolos – o brasão de armas, a bandeira e o hino do novo estado.
A temporada expositiva tem foco nesta escolha, a qual passou por um concurso que escolheu o brasão de armas e a bandeira, bem como da construção do hino do Estado. O objetivo é também contar a história do processo de construção dos símbolos (bandeira, brasão e hino) de Mato Grosso do Sul, por meio de exposição de documentos originais, cartas, rascunhos, documentário, a primeira bandeira e textos explicativos. 
A programação começa às 8h30, com execução do hino nacional e hino estadual pela Banda Marcial da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul, com hasteamento de bandeiras na entrada do prédio do Memorial da Cultura e da Cidadania Apolônio de Carvalho. A exposição “Os Celeiros de Farturas” –  o processo de criação um novo estado e de seus símbolos, será aberta às 9h, no Arquivo Público Estadual, que fica no segundo andar do Memorial da Cultura e da Cidadania.
Para ilustrar esse recorte temporal (1977-1979), foram utilizados acervos documentais do Arquivo Público de Mato Grosso do Sul, acervos provenientes de outras instituições parceiras, como o Instituto Histórico e Geográfico de MS e o Centro de Documentação Regional da UFGD, além do acervo pessoal do Sr. Carlos Iracy Coelho Neto e acervos digitais do jornal Correio do Estado e da Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional. A pesquisa e curadoria são de Douglas Alves da Silva, Elisangela Castedo Maria do Nascimento, Marcos Vinícius Santos de Castro, Paulo Edyr de Camargo e Sarita Souza dos Santos.
O curta-documental “Hino – Glória e tradição de uma gente audaz” (debate ao final da exibição com a participação de Lizandra Gomes, Carlos Iracy Coelho Neto, Lenilde Ramos e Tereza Gonçalves), será exibido às 10h no Museu da Imagem e do Som, que fica no terceiro andar do Memorial da Cultura e da Cidadania.