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Cultura

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Ceramista Coxinense brilha em exposição na capital

 Este reconhecimento não apenas valoriza a cultura local, mas também fortalece a expressão artística de Coxim, revelando a essência do Pantanal através de formas e cores

23 de agosto de 2024

(Glenda Melo/Diário do Estado)

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Uma obra de arte em cerâmica, cuidadosamente modelada pelo ceramista de Coxim, Robertson Isan Vieira, e desenhada pela arquiteta e designer Indiara Antunes, agora ocupa um lugar de destaque na exposição permanente do Bio Parque Pantanal, em Campo Grande.
 Este reconhecimento não apenas valoriza a cultura local, mas também fortalece a expressão artística de Coxim, revelando a essência do Pantanal através de formas e cores.
Dotado de muitas qualidades e muito talento, o artesão deixou aflorar a sua criatividade e talento para as artes, e as suas mãos escolheram a cerâmica! Sim cerâmicas, decorativas e utilitárias. O seu bom gosto chamou a atenção dos amigos que viraram clientes e ganhou o estado, agora Robertson  atende pedidos de encomenda de várias partes do Brasil.
“Nada melhor fazer aquilo que gosta. me sinto realizada quando estou no meu ateliê, meu cantinho preferido hoje. Aqui não vejo a hora passar”. Disse o artista..
A cerâmica combina com tudo e dá um ar de sofisticação à mesa, e no ambiente. Presentear com uma peça de cerâmica exclusiva feita  por Robertson é agradar em cheio!
Caso você ainda não conheça as peças do ceramista Robertson e não possa ir para Campo Grande para conferir seu trabalho basta fazer uma visita no seu ateliê que fica na rua Viriato Bandeira 558 , centro, visite o local e confira por que esse Coxinense tem estado entre os nomes que despontam como um dos melhores ceramistas do estado.
 

Cultura

Pescadora amadora fisga jaú "maior que muita gente" em MS

Peixe de 162 centímetros (1,62 m), foi fisgado nos encontros dos rios Brilhante e Dourados, no início desta semana

Pescadora amadora fisga jaú "maior que muita gente" em MS

10 de outubro de 2024

Pescadora amadora fisga jaú "maior que muita gente" em MS

 

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A pescadora amadora Sabrynne Mariot, de 34 anos, vivenciou nesta semana a emoção que poucos conhecem: fisgou um jaú de 162 centímetros (1,62 m). O peixe, maior que muita gente, e com 11 centímetros a menos que ela, foi fisgado no encontro dos rios Dourado e Brilhante, no município de Rio Brilhante, a 161 quilômetros da Capital. 
Sabrynne contou que já era final de tarde, na segunda-feira (7), quando sentiu o jaú "na ponta da vara". Ao todo, foram 20 minutos de "briga", com o peixe que não queria sair da água. "Ele era muito grande e pesado, eu estava com medo de perder ele, mas o guia Rony, estava me orientando até que deu certo e embarcamos o monstro", detalhou ela, sem saber quantos kg o peixe pesava.
Essa foi a primeira vez que a pescadora utilizava uma isca artificial, e a experiência foi "incrível". A alegria se estendeu à família e amigos que a acompanhava naquele momento especial. "Ter conquistado aquele troféu, ao lado de pessoas tão especiais, que são meu filho e marido, e amigos. Depois ver o vídeo, a vibração deles, foi o meu maior presente", contou Sabrynne.
Segundo ela, a pesca virou hobby quando passou a acompanhar o marido em pescarias. "Amo a sensação de paz, é um momento onde a gente descansa a mente. Além de proporcionar momentos em família e amigos, que ficam guardados na memória", finalizou a pescadora. Após os registros, o animal foi devolvido ao rio.  

Cultura

Em homenagem ao Mato Grosso do Sul, Arquivo Público faz exposição sobre os símbolos estaduais

O Arquivo Público Estadual, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), abre a temporada expográfica “Os Celeiros de Farturas”, sobre o...

Em homenagem ao Mato Grosso do Sul, Arquivo Público faz exposição sobre os símbolos estaduais

9 de outubro de 2024

Em homenagem ao Mato Grosso do Sul, Arquivo Público faz exposição sobre os símbolos estaduais

 

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O Arquivo Público Estadual, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), abre a temporada expográfica “Os Celeiros de Farturas”, sobre o processo de construção dos símbolos estaduais de Mato Grosso do Sul. A exposição, realizada em comemoração aos 47 anos de criação do Estado, tem início na quinta-feira (10).
O evento faz parte das ações do Arquivo Público Estadual de MS, com uma temporada expositiva alusiva às comemorações estaduais do mês de outubro. No dia 11 de outubro de 1977 foi assinada a Lei Complementar n° 31, que criou o Estado de Mato Grosso do Sul, a partir da “divisão” ou “desmembramento” das áreas antes pertencentes ao estado de Mato Grosso.
O estado de Mato Grosso do Sul foi oficialmente instalado no dia 1° de janeiro de 1979, sendo que no período entre a criação e a instalação de fato, Mato Grosso do Sul ainda era parte do Mato Grosso, marcando essa transição por ações que eram organizadas a partir de Campo Grande – então futura capital de MS – entre elas, articulações e organização do futuro governo, bem como, a escolha de seus símbolos – o brasão de armas, a bandeira e o hino do novo estado.
A temporada expositiva tem foco nesta escolha, a qual passou por um concurso que escolheu o brasão de armas e a bandeira, bem como da construção do hino do Estado. O objetivo é também contar a história do processo de construção dos símbolos (bandeira, brasão e hino) de Mato Grosso do Sul, por meio de exposição de documentos originais, cartas, rascunhos, documentário, a primeira bandeira e textos explicativos. 
A programação começa às 8h30, com execução do hino nacional e hino estadual pela Banda Marcial da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul, com hasteamento de bandeiras na entrada do prédio do Memorial da Cultura e da Cidadania Apolônio de Carvalho. A exposição “Os Celeiros de Farturas” –  o processo de criação um novo estado e de seus símbolos, será aberta às 9h, no Arquivo Público Estadual, que fica no segundo andar do Memorial da Cultura e da Cidadania.
Para ilustrar esse recorte temporal (1977-1979), foram utilizados acervos documentais do Arquivo Público de Mato Grosso do Sul, acervos provenientes de outras instituições parceiras, como o Instituto Histórico e Geográfico de MS e o Centro de Documentação Regional da UFGD, além do acervo pessoal do Sr. Carlos Iracy Coelho Neto e acervos digitais do jornal Correio do Estado e da Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional. A pesquisa e curadoria são de Douglas Alves da Silva, Elisangela Castedo Maria do Nascimento, Marcos Vinícius Santos de Castro, Paulo Edyr de Camargo e Sarita Souza dos Santos.
O curta-documental “Hino – Glória e tradição de uma gente audaz” (debate ao final da exibição com a participação de Lizandra Gomes, Carlos Iracy Coelho Neto, Lenilde Ramos e Tereza Gonçalves), será exibido às 10h no Museu da Imagem e do Som, que fica no terceiro andar do Memorial da Cultura e da Cidadania.