O Pix se transformou no meio de pagamento e transferência bancária mais utilizado pelos brasileiros. O Pix foi lançado no Brasil em novembro de 2020 e em pouco tempo conquistou o público, ultrapassou os meios tradicionais de pagamentos e transferências e facilitou a vida do brasileiro.
O Pix é um meio de pagamentos criado pelo Banco Central do Brasil. A ideia é facilitar a transferência de valores entre pessoas, pois com ele é possível pagar as compras, transferir e receber dinheiro instantaneamente. Ah, e é tudo feito pelo celular, o que torna o processo fácil, rápido, simples, seguro e livre de tarifas. Pois é, o Pix é gratuito para pessoas físicas.
Sem dúvidas, as duas principais características do Pix que conquistaram os brasileiros foram a sua instantaneidade e a gratuidade.
Para se ter uma ideia, o TED pode levar horas para ser completado, para o dinheiro cair na conta de destino. Com o Pix, a movimentação financeira é imediata. E o Pix a partir do mês que vem vai passar por mudanças.
Pelo próprio aplicativo do seu banco é possível fazer o cadastro e definir as chaves Pix, que funcionarão como atalhos para encontrar a sua conta no sistema do Banco Central. Em uma transferência tipo TED, será preciso ter o número da conta, da agência, o CPF da pessoa que irá receber a transferência. No Pix, nada disso é necessário, apenas a chave cadastrada do recebedor.
Uma pessoa física pode cadastrar até 5 chaves, uma para cada banco, enquanto pessoas jurídicas têm o limite de 20 chaves.
A partir de 1º de novembro, o Pix terá regras mais rígidas para garantir a segurança das transações e impedir fraudes. Transferências de mais de R$200 só poderão ser feitas de um telefone ou de um computador previamente cadastrados pelo cliente da instituição financeira, com limite diário de R$1 mil para dispositivos não cadastrados.
Todas as mudanças que chegam para melhorar e gerar mais qualidade para o consumidor são bem vindas, que seja assim com essa nova regra para o PIX