Vacina para câncer de mama é aplicada em 1ª voluntária nos EUA
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Sexta-feira | 19 de Julho de 2024    14h57

Vacina para câncer de mama é aplicada em 1ª voluntária nos EUA

Fonte: Fonte: O Globo/Glenda Melo/Diário do Estado
Foto: Reprodução

Uma notícia dessa a gente levanta para aplaudir, não só uma vitória da ciência, é uma vitória pela vida.
Destaque na imprensa mundial a vacina de Harvard se mostrou como uma terapia promissora para o câncer de mama triplo negativo (TBNC), um tumor agressivo que acomete cerca de 15% das mulheres portadoras de neoplasia maligna de mama, principalmente as mais jovens.
Um estudo inovador de uma vacina contra o câncer de mama está oficialmente em andamento. O Centro Médico da Universidade de Pittsburgh anunciou que a primeira participante, Maria Kitay, de 67 anos, recebeu o ciclo completo do imunizante. Ela foi diagnosticada com câncer de mama em “estágio 0”, ou carcinoma ductal in situ.
O estudo demonstrou que além de destruir as células cancerosas permitiu a criação de memória imunológica fornecendo proteção contra o retorno da doença.
Foram mais de 30 anos de pesquisa que levaram ao primeiro ensaio clínico de uma vacina desse tipo que pode mudar significativamente o diagnóstico de câncer de mama, disse Elizabeth Wild, presidente do UPMC Hillman Cancer Center.
A dupla estratégia de combinação de uma quimioterapia a doxorrubicina conjugada com a imunoterapia. A principal estratégia desta combinação é driblar o mecanismo de ação do câncer impedindo que o corpo identifique o crescimento desordenado das células do próprio paciente como uma ameaça
Provavelmente você leitor já conheceu alguém que passou por essa doença ou alguém que já perdeu um ente querido dessa terrível doença, essa notícia chega como um bálsamo na vida de várias pessoas, significa esperança e dias livres de tudo que essa doença pode trazer.
Esta é uma forma muito inovadora de abordar um diagnóstico de câncer da mama, especialmente um diagnóstico pré-cancerígeno, onde pode preveni-lo com a vacina e, eventualmente, interceptá-lo e evoluir para câncer “, disse a pesquisadora principal e distinta professora de imunologia e cirurgia da Pitt, Olivera Finn.
O objetivo a longo prazo é prevenir o câncer de mama, é uma vitória que merece ser comemorada, VIVA A CIÊNCIA !!!!!

 

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