Chico César e Zeca Baleiro comandam mais uma edição do MS Ao Vivo neste domingo no Parque das Nações
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Sábado | 08 de Junho de 2024    14h13

Chico César e Zeca Baleiro comandam mais uma edição do MS Ao Vivo neste domingo no Parque das Nações

Fonte: Karina Lima, Comunicação Governo de MS
Foto: Vange Milliet

Chico César é um cantor em constante estado de poesia, como sua própria música, citada acima, explica. Poesia que é melodia, arranjos sonoros que não sucubem ao tempo e nem ao relento. Sua música segue firme e atrativa aos bons ouvidos, assim como a música de seu companheiro de palco neste domingo (9), em Campo Grande: Zeca Baleiro.

Chico e Zeca, ou Zeca e Chico, tanto importa a ordem pois o talento de ambos é igual, assumem o comando do MS Ao Vivo deste fim de semana. A dupla se apresenta no Parque das Nações Indígenas, em um evento repleto também de regionalidade, a partir das 17h, com entrada gratuita. 

Dono do show 40 Tons, Jerry Espíndola é quem abre o evento e prepara os ânimos do público para que Chico César e Zeca Baleiro apresentem aos campo-grandenses o novo álbum Ao Arrepio da Lei, gravado pelos dois em retomada de uma velha parceria que já soma 32 anos. O projeto é realizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e Setesc (Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sesc-MS (Serviço Social do Comércio).

"Concretiza-se assim o encontro de três décadas. Parece que demorou, mas tudo tem seu tempo, o período de maturação. A pandemia, de certo modo, veio nos dizer da necessidade de estar perto das pessoas com as quais nos identificamos e nos vinculamos em ética e estética. Claro que tematizamos a pandemia, mas também fizemos canções que poderiam ter sido geradas em qualquer momento e falam de outras coisas, assuntos perenes em nós", revela Chico César.

Já Zeca conta que conheceu Chico em 1991, quando chegou a São Paulo (SP), e desde então se tornaram amigos e parceiros, mesmo nunca tendo compondo ou gravado juntos. A parceria, até ali, era "num plano de troca estética e admiração mútua", conta, completando em seguida.

"Com a pandemia e o isolamento, alguma mágica rolou, algum pavio criativo acendeu. Começamos a trocar ideias, pedaços de letra ou melodia, refrães à espera de estrofes e, desde maio de 2020, compusemos duas dezenas de canções. Resolvemos gravá-las por reconhecer nessa produção o coroamento de uma longa história de amizade e afinidade musical", diz.

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