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Terça-feira | 10 de Agosto de 2021
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ECOS POSITIVOS: A coluna anterior elogiada. Políticos antigos - lembrados. Caso do ex-governador Cassio Leite de Barros, de tradicional família, irmão do poeta Manoel de Barros e Abílio Leite de Barros. Nos últimos 7 meses do Mato Grosso uno, governou com o equilíbrio num cenário nervoso; saiu de cabeça erguida e voltou a rotina discreta. Imune a mosca azul.

MARKETING: Importante nas eleições. À propósito, nunca é tarde para lembrar dos equívocos na campanha do ex-juiz Odilon em 2018 quanto a sua postura gestual frente às câmeras. Faltou-lhe orientação adequada de profissionais da área, além de aulas de fonoaudiologia para melhorar a sua expressão e a dicção. Política e amadorismo não combinam.

GUILHOTINA: Vendo um documentário sobre o luxo dos governantes africanos e as condições do seu povo lembrei dos nossos prédios públicos e da opulência dos poderes. Seria necessário tanto luxo assim? O pior é que essa afronta não acaba nunca, pois tem a proteção de leis viciadas. Nestas horas eu lembro da Revolução Francesa. ‘Não sei por quê...’  

MANIA: A adoção ao luxo se espalhou também pelas cidades do interior. Um festival de gastos. Há câmaras municipais mais suntuosas que a Câmara Alta do Parlamento do Reino Unido. São os excessos nas instalações, da parafernália eletrônica e o mobiliário personalizado (inclusive talheres), mas que nada acrescentam ao desempenho das suas ‘excelências’ engravatadas.  

SENSATEZ: Se você analisar por esse ângulo, o ex-governador Pedrossian agiu com praticidade e prudência na escolha do estílo dos prédios do Poder Executivo no Parque dos Poderes. O prédio da Governadoria, por exemplo, é desprovido de luxo, mas atende as necessidades, mesmo decorridos tantos anos de sua construção. Concorda?

DEPUTADOS & AÇÕES: Paulo Corrêa (PSDB): À frente do poder e vigilante às demandas sociais do Estado. José Teixeira (DEM): atento aos projetos rodoviários em regiões rurais produtoras; pediu investimentos em várias áreas para Batayporã e Itaporã. Lucas de Lima (Sol): ativo nas sessões; além de lives, tem ações solidárias nas feiras livres arrecadando alimentos/roupas aos mais carentes. Marçal Filho (PSDB): Destaca a campanha de prevenção à violência contra a mulher; encaminhando suas emendas em várias áreas. Mara Caseiro  (PSDB): pede recuperação asfáltica entre Anastácio-Terenos; espaço multicultural em Rio Verde de MT; novo prédio do quartel da PM. de Chapadão do Sul; várias demandas para Caracol.

OBSERVAÇÃO de um amigo sobre a sucessão de 2022. Seria a primeira vez do ex-governador Puccinelli (MDB) candidato sem as benesses da maquina oficial. Além desta falta de proteção, outros fatores notórios podem pesar. Convenhamos - não se toca uma campanha deste porte só com grana do ‘fundão’. Uai... e os candidatos a deputado exigem ajuda. 

FATORES: Vereador é excelente cabo eleitoral, mas sem fidelidade partidária. Sem ‘incentivo$’ faz corpo mole. Ex-prefeito é outro cabo eleitoral, mas com cacife menor. Difícil acompanhar a evolução dos fatos. Exemplo: O eleitor que votará pela1a. vez em 2022, só tinha 8 anos de idade em 2014, quando Reinaldo foi eleito pela primeira vez. Eleitor sem vínculo, sem tradição.  

SENADO: Em 2018 a eleição foi apertada: Nelsinho Trad (PTB) 18,37%; Soraya Thronicke 16,19%; Waldemir Moka (MDB) 15,48% e Marcelo Miglioli (PSDB) 15,07%. Cenário diferente em relação a moleza de 2014 quando Simone Tebet (MDB) ( apoiada por Puccinelli) venceu com 52,61% contra 23,09% de Ricardo Ayache (PT) e 16,78% de Alcides Bernal (PP).

IMAGEM: Pesa! Em 1990 Pedro Pedrossian iniciou a campanha ao Governo em Três Lagoas. O ex-deputado Valdomiro Gonçalves abriu o comício dizendo: “Estamos aqui de volta dr. Pedro, de cabelos brancos...”. Grande mancada! Valdomiro esquecera que Pedrossian (aos 62 anos) já tingia os cabelos de preto exatamente para aparentar mais jovem.  

É COVARDIA! Cultural! Na cabeça tupiniquim só vale se vencer. É como se o pódio definisse quem é quem. Os pedidos de desculpas dos nossos atletas sensibilizam. Ora! Há de se levar em conta diferença com a concorrência. Não vamos medir os atletas apenas pela medalha. Há gente valorosa, além do pódio, que merece aplausos e respeito. Heróis sem medalhas! 

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