Maioria dos deputados defende a família brasileira
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Terça-feira | 19 de Abril de 2016    14h00

Maioria dos deputados defende a família brasileira

Passando a limpo

Fonte: Rubens Dantas

 

80% dos votos dos deputados, proferidos no domingo na Câmara Federal, NÃO falaram em “pedaladas”, e SIM, nas famílias e nos seus valores. “Voto pelo bem dos meus filhos, netos e pela minha família...”, disse a maioria. Será que isto não tem a ver com mudança quehouve na educação que refletiu em toda a sociedade?

Deveríamos ter dado um basta desde aquela imposição absurda que as escolas brasileiras estavam sofrendo por parte do governo federal com as malfadadas cartilhas que divulgavam assuntos sexuais para crianças da pré-escola, pois este tema tão delicado, a vida inteira, se aprendeu em casa, ou na hora certa.

Já não era suficiente a falta de punição aos alunos que, muitas vezes, agridem verbalmente e até fisicamente os professores, que são os responsáveis pela nossa educação?

Lugar de criança é na escola. E cadê as escolas com tempo integral? Escola é lugar de aprender uma profissão, praticar esportes, e o próprio sistema deveria ajudar a família, cujo jovem a deixou em casa. Lugar de criança é na escola e no trabalho. Pois o jovem que pega o hábito de trabalhar, aprende a ser responsável.

Todos nós trabalhamos quando éramos crianças. Uns vendiam doces, outros engraxavam sapatos, outros ainda trabalhavam nos comércios, ajudavam os pais na roça, nas oficinas...

Tudo isso hoje, é crime. Só não é crime para os menores que matam, roubam, ou servem de mulas para o tráfico... Com estas leis loucas de hoje, o número de marginais menores de idade aumentaram 1.000%. Na Constituição dos países desenvolvidos diz: matar, roubar e cometer crimes, não importa a idade. É criminoso. É punido na forma da lei.

Portanto, deixem que os pais e professores eduquem nossas crianças. Governos tem apenas a obrigação de manter os custo da educação, por isto, pagamos altos impostos. A educação é dever da família. Se ela educar mal, irá pagar caro lá na frente. Tivemos a insensatez de ouvir falar na ‘lei da palmada’. As escrituras sagradas dizem: Não hesites em disciplinar a criança; ainda que precises corrigi-la com a vara, ela não morrerá. Castiga-a, tu mesmo, com a vara, e assim a livrarás do Sheol; (Provérbios 23:13-14). Espancar uma criança, é crime previsto em lei. Sempre foi assim. Governo nenhum pode se envolver no sistema de educação familiar. É costume de credo e de criação. 

O que torna uma nação forte e poderosa é a família. Eu pergunto: quem com 50 anos para baixo não trabalhou quando era criança? Se lhes fez mal que venham e divulguem. Ninguém é dono absoluto da verdade. Se eu fosse deputado e fosse votar, nem ia pensar em pedaladas, pois todos os governos fizeram e fazem ainda. Eu me preocuparia, é claro, com a minha família e netos.

Os outros que já estão indicados na Lava Jato por corrupção vão ser julgados na forma da lei, ou na lei divina. O que precisamos no país, é de uma nova Constituição onde se note a punição aos marginais, porque houve sim, uma inversão de valores. O bandido pode tudo. Andar armado, matar, roubar, traficar, corromper e ser corrompido. Tem recurso para tudo. Policial que mata um bandido, é uma loucura nos veículos de comunicação em nível nacional. 

Mas, quando o bandido mata um policial não se vê nada, a não ser o pessoal dos direitos humanos em ação para não deixar quem façam mal ao criminoso. Cidadão vai para a fazenda trabalhar e não pode ter nenhuma arma para se defender. Já os bandidos, se aparelham com armas, que na maiorias das vezes, nem a própria polícia tem. 

Com o apoio das leis criadas pelo Ministério Público Federal no combate à corrupção, já melhora bem o nosso país. Uma nação poderosa, é aquela que não tem impunidade. Já está na hora de acabar com a inversão de valores. Bandido é bandido; e cidadão é cidadão. Esse sim merece respeito...

 

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