gênio chato que vale a pena assistir na Copa do Mundo”. Com esse título, a conceituada revista americana “The Atlantic” reserva um espaço para falar do Mundial da Rússia e o principal craque que restou na competição: Neymar.
é basicamente um manifesto em defesa do camisa 10 da seleção brasileira.
- Neymar da Silva Santos Júnior, do Brasil, é o tipo de ser humano que os especialistas em futebol na Inglaterra e nos EUA, propensos a hiprocrisia sobre fair play, nasceram para desdenhar. E depois de seu desempenho na vitória do Brasil sobre o México, o ódio sobre Neymar foi além da média. O jornal brasileiro “O Globo” publicou uma manchete precisa: “Neymar encantou o Brasil, mas irritou o mundo inteiro” - diz o texto assinado pelo correspondente Franklin Foer, que acrescenta:
O artigo foi publicado ontem, num momento em que o craque é alvo de vários tipos de críticas da imprensa estrangeira por conta de seu comportamento. A irritação com a postura do craque na vitória da última segunda também rendeu críticas por parte do técnico do México, Juan Carlos Osorio, e do ex-goleiro dinamarquês Peter Schmeichel, por exemplo.
- Meu Deus, Neymar até ganhou o prêmio de melhor jogador da partida, mas a Fifa tem de olhar para a maneira como ele se comportou nesse jogo. Não consigo achar outra maneira de descrever que não seja lamentável – disparou Schmeichel, convidado da emissora russa RT Sport para comentar a vitória do Brasil por 2 a 0 sobre o México.